Kingpin Books
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17/05/2024
24/11/2023
Variantes - Homenagem à BD Portuguesa na Mundo Fantasma
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18/11/2023
Amadora BD 2023 - Autógrafos
Não tendo podido deslocar-me este ano ao Amadora BD por razões pessoais, mesmo assim editores amigos, a quem mais uma vez agradeço, fizeram-me chegar alguns autógrafos de autores que estiveram presentes.
Os primeiros, podem ser vistos já a seguir.
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17/10/2023
Lançamentos: A Fórmula da Felicidade (integral) + Vinil rubro
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10/10/2023
Há quem queira que a luz se apague
O tamanho não tem importância
Na banda desenhada - como nos perfumes, nos chocolates… - o tamanho não tem importância. Que é como quem diz, a qualidade de uma obra não se afere pelo seu número de páginas, mas sim pelo que ela conta e/ou pelo modo como o conta.
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16/09/2023
Lançamento: Há quem queira que a luz se apague
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28/10/2022
Mário Freitas: “É uma BD curta, mas nem por isso menos ambiciosa”
Tem por título A
Polaroid em branco, foi lançada no Amadora BD que decorre até
dia 30 no Sky Skate Amadora Park e é a primeira banda desenhada
portuguesa ilustrada com recurso a Inteligência Artificial (IA).
Motivos mais do que
suficientes para uma conversa à distância por e-mail com Mário
Freitas, simultaneamente seu autor e editor no novo selo Mário
Breathes Comics, da Kingpin Books.
Fica já a seguir a
versão integral que esteve na base do artigo O trabalho dosdesenhadores não está em perigo, publicado na página online do
Jornal de Notícias a 19 de Outubro de 2022.
05/10/2022
Lançamento: A polaroid em branco
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15/02/2020
Lançamento: Mindex
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13/12/2015
Comic Con 2015 - Autógrafos (II)
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30/10/2015
Triplo lançamento Kingpin Books
Este sábado, dia 31 de Outubro, das 15 às 16h, no auditório
do AMADORA BD (piso -1), serão lançados os álbuns de BD "KONG THE
KING", de Osvaldo Medina; "FÓSSEIS DAS ALMAS BELAS", de Mário
Miguel De Freitas e Sérgio Marques; e "O POEMA MORRE" de David
Soares e Sónia Oliveira, seguindo-se a habitual sessão de autógrafos de
duas horas com os autores.
Contamos com a vossa presença para mais um grande momento de
afirmação da BD Portuguesa contemporânea.
Capas e sinopses, já a seguir.
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21/01/2014
Super Pig: O impaciente inglês
Uma das coisas que mais me tem agradado em Super Pig é a forma
como Mário Freitas tem conseguido alternar entre vários registos – da acção ao
humor, passando pela intriga (também política) - utilizando sempre a mesma
personagem.
Esse não é, no entanto o único atractivo de O impaciente
Inglês, como veremos já a seguir.
Leituras relacionadas
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Super Pig
28/06/2013
SuperPig: Roleta nipónica
Mário
Freitas (argumento)
Osvaldo
Medina (desenho)
Gisela
Martins e Sara Ferreira (cores e cinzas)
Kingpin
Books
Portugal,
Maio de 2013
185
x 230 mm, 48 p., cor e pb, brochado com badanas
10,50
€
À exígua galeria dos heróis portugueses de banda
desenhada – e entenda-se aqui o termo “heróis” para designar personagens
recorrentes, protagonistas de várias aventuras, pode já acrescentar-se o nome
do SuperPig que, depois de “SuperPig” e “Live Hate”, protagoniza também este
“Roleta Nipónica”.
Apesar disso – e comparativamente com os heróis
já existentes nessa hipotética galeria – SuperPig apresenta (pelo menos) uma
característica que o distingue, o facto de saltar de registo em registo –
gráfico e narrativo – não tanto à procura de si próprio ou do tom mais
adequado, mas sim ajustando esse tom não só ao estilo de cada um dos parceiros
(gráficos) que Mário Freitas – o seu criador – vai escolhendo neste trajecto já
com alguns anos, mas também, de algum modo, aos tempos que se vão vivendo.
Nesse trajecto, desta vez, SuperPig é até pouco
mais do que simples narrador, deixando o protagonismo ao seu pai, que se vê a
braços com um antigo inimigo e uma tríade japonesa, na sequência do rapto
(involuntário e com fins gastronómicos!) do filho.
Sob (alguma) influência manga, a história
desenvolve-se a bom ritmo, merecendo especial atenção a forma como (o texto d)a
narração de Pig alterna/encaixa/contrasta com o respectivo desenho,
ritmando/caracterizando/conduzindo a leitura de forma especialmente bem
conseguida.
Aventura pura, condimentada com algum humor, um
bom ritmo, sequências dinâmicas e algumas surpresas, “Roleta nipónica” – um
título especialmente feliz - se não se trata de uma obra de referência que vai
ficar nos anais da BD portuguesa – seja lá isso o que for – cumpre sem dúvida
um propósito que essa mesma BD portuguesa raramente soube/tem sabido: entreter
e divertir, dentro de assinaláveis padrões de qualidade.
O que, possivelmente, é bem mais necessário nos
tempos que correm, se ainda acreditamos que a banda desenhada nacional pode ter
um futuro.
A reter
- A qualidade dos diálogos.
- O traço de Osvaldo Medna, diferente do que já
lhe víramos em “A Fórmula da Felicidade” ou
em “Mucha”, mas
com a mesma qualidade e legibilidade.
- A distribuição desta obra no circuito das
FNAC, o que lhe pode granjear a visibilidade que justifica.
Leituras relacionadas
Gisela Martins,
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Mário Freitas,
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Super Pig
28/02/2013
Mucha: encontro com os leitores
No próximo sábado,
dia 2 de Março, às 18h00, estarei na Bedeteca de Beja (Casa da
Cultura de Beja, na Rua Luís de Camões), juntamente com Osvaldo Medina e Mário
Freitas, para um encontro com os leitores em torno de Mucha: livro de banda desenhada, editado pe-la Kingpin Books (2009), com
argumento meu e arte de Osvaldo Medina e Mário Freitas.
No mesmo
dia, inaugura uma exposição com pranchas originais de Mucha.
Leitores e
fãs de Beja, passem a palavra e apareçam: será uma boa oportunidade para
conversarmos e para assinar os vossos livros.
(Convite enviado por David Soares)
Leituras relacionadas
David Soares,
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Osvaldo Medina
25/06/2010
BD nacional cresce à margem das grandes editoras – Inquérito a Mário Freitas*
- A edição é para ti um projecto pessoal ou surge para suprir uma falta (por parte das “grandes” editoras)?
Mário Freitas - As minhas edições surgiram inicialmente como forma de editar o meu projecto pessoal, o Super Pig, mas quis o destino que surgisse na altura outro projecto embrionário interessante, o CAOS. Assim, o que se pretendia ser apenas uma breve incursão editorial começou a tornar-se num projecto estruturado e pensado, independentemente da pequena dimensão que assume agora e que dificilmente deixará de assumir, mesmo depois dum grande êxito como A Fórmula da Felicidade. De qualquer forma, a minha missão e a dos meus colaboradores é de produzirmos BD cada vez melhor e cada vez mais profissional, capaz de ombrear com o melhor que é feito pelas editoras mais profissionais e mais capazes.
- Até onde conseguem chegar/que visibilidade têm estas edições (como as tuas)?
Mário Freitas - Estas edições saem fora da lógica das distribuidoras, a quem interessa apenas editoras maiores com inúmeros títulos em carteira. Nesse sentido, elas chegam às livrarias às quais conseguimos chegar através duma distribuição própria. Mas mesmo esta questão da distribuição, per si, nada resolve. Que interessaria, por exemplo, colocar os livros nas Bertrand, cujas livrarias demonstram um total desinteresse, e mesmo ignorância, na forma como tratam e expõe a BD?
- Nestes moldes, que futuro antevês para a BD nacional?
Mário Freitas - Um futuro em que continuarão a haver e a aparecer excelentes autores, nomeadamente artistas, e em que os melhores ou mais afortunados conseguirão chegar aos mercados realmente relevantes, como o americano ou o francês. De resto, persistirá sempre uma leva de wanna-bes, has beens e never will bes que teimará em não evoluir, em não crescer e a perpetuar a troca entre si de elogios vácuos e palmadinhas nas costas.
* editor da Kingpin Books
Mário Freitas - As minhas edições surgiram inicialmente como forma de editar o meu projecto pessoal, o Super Pig, mas quis o destino que surgisse na altura outro projecto embrionário interessante, o CAOS. Assim, o que se pretendia ser apenas uma breve incursão editorial começou a tornar-se num projecto estruturado e pensado, independentemente da pequena dimensão que assume agora e que dificilmente deixará de assumir, mesmo depois dum grande êxito como A Fórmula da Felicidade. De qualquer forma, a minha missão e a dos meus colaboradores é de produzirmos BD cada vez melhor e cada vez mais profissional, capaz de ombrear com o melhor que é feito pelas editoras mais profissionais e mais capazes.
- Até onde conseguem chegar/que visibilidade têm estas edições (como as tuas)?
Mário Freitas - Estas edições saem fora da lógica das distribuidoras, a quem interessa apenas editoras maiores com inúmeros títulos em carteira. Nesse sentido, elas chegam às livrarias às quais conseguimos chegar através duma distribuição própria. Mas mesmo esta questão da distribuição, per si, nada resolve. Que interessaria, por exemplo, colocar os livros nas Bertrand, cujas livrarias demonstram um total desinteresse, e mesmo ignorância, na forma como tratam e expõe a BD?
- Nestes moldes, que futuro antevês para a BD nacional?
Mário Freitas - Um futuro em que continuarão a haver e a aparecer excelentes autores, nomeadamente artistas, e em que os melhores ou mais afortunados conseguirão chegar aos mercados realmente relevantes, como o americano ou o francês. De resto, persistirá sempre uma leva de wanna-bes, has beens e never will bes que teimará em não evoluir, em não crescer e a perpetuar a troca entre si de elogios vácuos e palmadinhas nas costas.
* editor da Kingpin Books
Leituras relacionadas
entrevista,
Kingpin Books,
Mário Freitas,
Portugal
08/12/2009
Mucha
David Soares (argumento)
Osvaldo Medina (desenho)
Mário Freitas (arte-final)
Kingpin Books (Portugal, Outubro de 2009)
184 x 260 mm, 36 p., pb, brochado com badanas
Marcando o regresso de David Soares à BD, depois de um interregno em que o romance – “A Conspiração dos Antepassados”, “Lisboa Trunfante” - teve a sua preferência, este livro mostra-o à vontade no tratamento de um tema – o terror – que lhe é grato.
Trata-se de uma história simples e banal, é verdade, mas incómoda pelo proximidade da ideia base – baseada numa premissa da peça surrealista “Rhinocéros”, de Eugène Ionesu - e pela forma aberta como é narrada, sem princípio nem fim, o que deixa no ar a ideia de que o que acontece nela pode voltar a ocorrer… num lugar perto de si! Sem levantar qualquer ponta do véu, para não estragar o efeito surpresa, sempre necessário no género, refiro apenas que se trata de uma história quase sem palavras, muitas vezes muda até, mas com muitas moscas, cujo zumbido incómodo e inquietante parece ouvir-se nas pranchas, como “se essa fosse a única banda sonora possível”, escreve, inspirado, Pedro Moura na introdução.
Responsável pelo argumento e pela planificação, Soares entregou o desenho a Osvaldo Medina - revelado com o magnífico “A Fórmula da Felicidade” - aqui coadjuvado pela arte-final de Mário Freitas, que dá espessura e um tom mais rude e grotesco ao traço mais fino e delicado de Medina, ajudando à composição do clima de medo e insegurança que transpira do relato e nos fará olhar para as moscas (nojentas e) banais de uma forma (bem) diferente após a sua leitura.
(Artigo publicado originalmente 28 de Novembro de 2009, na secção de Livros do suplemento In’ da revista NS, distribuída aos sábados com o Jornal de Notícias e o Diário de Notícias)
Osvaldo Medina (desenho)
Mário Freitas (arte-final)
Kingpin Books (Portugal, Outubro de 2009)
184 x 260 mm, 36 p., pb, brochado com badanas
Marcando o regresso de David Soares à BD, depois de um interregno em que o romance – “A Conspiração dos Antepassados”, “Lisboa Trunfante” - teve a sua preferência, este livro mostra-o à vontade no tratamento de um tema – o terror – que lhe é grato.
Trata-se de uma história simples e banal, é verdade, mas incómoda pelo proximidade da ideia base – baseada numa premissa da peça surrealista “Rhinocéros”, de Eugène Ionesu - e pela forma aberta como é narrada, sem princípio nem fim, o que deixa no ar a ideia de que o que acontece nela pode voltar a ocorrer… num lugar perto de si! Sem levantar qualquer ponta do véu, para não estragar o efeito surpresa, sempre necessário no género, refiro apenas que se trata de uma história quase sem palavras, muitas vezes muda até, mas com muitas moscas, cujo zumbido incómodo e inquietante parece ouvir-se nas pranchas, como “se essa fosse a única banda sonora possível”, escreve, inspirado, Pedro Moura na introdução.
Responsável pelo argumento e pela planificação, Soares entregou o desenho a Osvaldo Medina - revelado com o magnífico “A Fórmula da Felicidade” - aqui coadjuvado pela arte-final de Mário Freitas, que dá espessura e um tom mais rude e grotesco ao traço mais fino e delicado de Medina, ajudando à composição do clima de medo e insegurança que transpira do relato e nos fará olhar para as moscas (nojentas e) banais de uma forma (bem) diferente após a sua leitura.
(Artigo publicado originalmente 28 de Novembro de 2009, na secção de Livros do suplemento In’ da revista NS, distribuída aos sábados com o Jornal de Notícias e o Diário de Notícias)
Leituras relacionadas
David Soares,
Kingpin Books,
Mário Freitas,
Osvaldo Medina
25/11/2009
As Leituras dos Heróis – Super Pig
(segundo Mário Freitas)
Pergunta - Se lesse banda desenhada quais seriam as preferidas do Super Pig?
Resposta – Leria Grant Morrison, David Soares, Nuno Duarte e, na literatura, Phillip K. Dick e Milan Kundera.
Pergunta - Se lesse banda desenhada quais seriam as preferidas do Super Pig?
Resposta – Leria Grant Morrison, David Soares, Nuno Duarte e, na literatura, Phillip K. Dick e Milan Kundera.
Leituras relacionadas
As Leituras dos Heróis,
Mário Freitas,
Super Pig
13/11/2009
BD para ver – Osvaldo Medina na Mundo Fantasma
A galeria Mundo Fantasma inaugura amanhã, sábado, dia 14, às 17h, a exposição “Moscas e Formulas”, composta por originais dos livros "A Fórmula da Felicidade" e "Mucha", ambos editados pela Kingpin Books e desenhados por Osvaldo Medina, natural de Angola mas de nacionalidade cabo-verdiana, um dos valores (seguros) da nova banda desenhada portuguesa.
“Mucha”, lançado no recente Amadora BD 2009, marca o regresso de David Soares à BD, com um conto de terror de atmosfera intimista, no qual as moscas têm um assustador protagonismo que provoca um incómodo sentimento de repulsa. Nele Medina, que contou com a arte-final do seu editor Mário Fretas, apostou num registo a preto e branco expressivo e no qual abundam imagens fortes.
Em “A Fórmula da felicidade”, um dos grandes lançamentos nacionais de 2008, a opção foi por cores lisas e suaves e pela utilização (bem conseguida) de personagens com corpo humano e cabeça de animal, para dar mais consistência ao argumento forte e bem estruturada de Nuno Duarte sobre um marginalizado génio(zinho) matemático, filho de uma prostituta, que descobre uma fórmula cuja leitura proporciona felicidade imediata, passando por isso a ser procurado e adulado, mas não se tornando mais feliz…
Uma boa oportunidade para conhecer pessoalmente Osvaldo Medina, Mário Freitas, Nuno Duarte e David Soares que estarão presentes para uma conversa e sessão de autógrafos na galeria Mundo Fantasma, que fica no Centro Comercial Brasília (na Rotunda da Boavista, no Porto), na loja especializada em BD com o mesmo nome, onde mais de duas dezenas de originais poderão ser vistos até 11 de Dezembro.
(Versão revista do artigo publicado no Jornal de Notícias de 13 de Novembro de 2009)
“Mucha”, lançado no recente Amadora BD 2009, marca o regresso de David Soares à BD, com um conto de terror de atmosfera intimista, no qual as moscas têm um assustador protagonismo que provoca um incómodo sentimento de repulsa. Nele Medina, que contou com a arte-final do seu editor Mário Fretas, apostou num registo a preto e branco expressivo e no qual abundam imagens fortes.
Em “A Fórmula da felicidade”, um dos grandes lançamentos nacionais de 2008, a opção foi por cores lisas e suaves e pela utilização (bem conseguida) de personagens com corpo humano e cabeça de animal, para dar mais consistência ao argumento forte e bem estruturada de Nuno Duarte sobre um marginalizado génio(zinho) matemático, filho de uma prostituta, que descobre uma fórmula cuja leitura proporciona felicidade imediata, passando por isso a ser procurado e adulado, mas não se tornando mais feliz…
Uma boa oportunidade para conhecer pessoalmente Osvaldo Medina, Mário Freitas, Nuno Duarte e David Soares que estarão presentes para uma conversa e sessão de autógrafos na galeria Mundo Fantasma, que fica no Centro Comercial Brasília (na Rotunda da Boavista, no Porto), na loja especializada em BD com o mesmo nome, onde mais de duas dezenas de originais poderão ser vistos até 11 de Dezembro.
(Versão revista do artigo publicado no Jornal de Notícias de 13 de Novembro de 2009)
Leituras relacionadas
BD para ver,
David Soares,
Kingpin Books,
Mário Freitas,
Mundo Fantasma,
Nuno Duarte,
Osvaldo Medina
23/10/2009
Lançamento – Mucha
David Soares (Argumento)
Mário Freitas (Desenho
Osvaldo Medina (Desenho)
Kingpin Books (Portugal, Outubro de 2009)
36 p. pb
O lançamento deste conto de terror é amanhã, sábado, 24 de Outubro, às 15h, no Fórum Luís de Camões, onde está a decorrer o 20º Amadora BD 2009.
O press da editora reza assim:
“O horror está a chegar à aldeia e as coisas não voltarão a ser como dantes.
6 anos depois de A Última Grande Sala de Cinema, “Mucha” marca o tão aguardado regresso à BD do romancista David Soares (Lisboa Triunfante, A Conspiração dos Antepassados), numa história de horror intimista, subversiva e inteligente, bem reveladora da voz autoral ímpar que define a obra do erudito autor.
Baseada na premissa da peça surrealista Rhinocéros, de Eugène Ionesco, “Mucha” é uma extravagância visceral sobre a ameaça de desumanização que pende sobre a cabeça de Rusalka, uma camponesa que se vê, de um dia para o outro, imergida num mundo que insiste em ser uniforme, perigoso e destituído de qualidades.
Ilustrado por Osvaldo Medina (A Fórmula da Felicidade) e Mário Freitas (Super Pig) num estilo negro singular que recupera o expressionismo gótico das bandas desenhadas clássicas de horror, “Mucha” apresenta cenas de cortar a respiração, pautadas por um ritmo frenético que não deixará nenhum leitor indiferente; ou doravante tranquilo perante uma simples mosca.
“Contundente como uma pá que tanto serve de arma de defesa como de abertura do último descanso.” (Pedro Vieira de Moura, da Introdução)”.
Os autores estarão presentes no lançamento.
Mário Freitas (Desenho
Osvaldo Medina (Desenho)
Kingpin Books (Portugal, Outubro de 2009)
36 p. pb
O lançamento deste conto de terror é amanhã, sábado, 24 de Outubro, às 15h, no Fórum Luís de Camões, onde está a decorrer o 20º Amadora BD 2009.
O press da editora reza assim:
“O horror está a chegar à aldeia e as coisas não voltarão a ser como dantes.
6 anos depois de A Última Grande Sala de Cinema, “Mucha” marca o tão aguardado regresso à BD do romancista David Soares (Lisboa Triunfante, A Conspiração dos Antepassados), numa história de horror intimista, subversiva e inteligente, bem reveladora da voz autoral ímpar que define a obra do erudito autor.
Baseada na premissa da peça surrealista Rhinocéros, de Eugène Ionesco, “Mucha” é uma extravagância visceral sobre a ameaça de desumanização que pende sobre a cabeça de Rusalka, uma camponesa que se vê, de um dia para o outro, imergida num mundo que insiste em ser uniforme, perigoso e destituído de qualidades.
Ilustrado por Osvaldo Medina (A Fórmula da Felicidade) e Mário Freitas (Super Pig) num estilo negro singular que recupera o expressionismo gótico das bandas desenhadas clássicas de horror, “Mucha” apresenta cenas de cortar a respiração, pautadas por um ritmo frenético que não deixará nenhum leitor indiferente; ou doravante tranquilo perante uma simples mosca.
“Contundente como uma pá que tanto serve de arma de defesa como de abertura do último descanso.” (Pedro Vieira de Moura, da Introdução)”.
Os autores estarão presentes no lançamento.
Leituras relacionadas
David Soares,
Kingpin Books,
Mário Freitas,
Osvaldo Medina
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