Mostrar mensagens com a etiqueta Yves H.. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Yves H.. Mostrar todas as mensagens
11/04/2025
Lançamentos: 1629 #2 + Brigantus #2
Leituras relacionadas
1629,
Arte de Autor,
Brigantus,
Hermann,
Jacques Lamontagne,
Lançamento,
Xavier Dorison,
Yves H.
12/04/2024
Brigantus #1 - Banido
Como um vício
Como um vício - que no entanto faz cada vez menos efeito, mas ainda sem ter chegado ao ponto de o largar - continuo a ser atraído por Hermann - pela sua obra… - álbum após álbum, meio ano após meio ano…
Leituras relacionadas
Arte de Autor,
Brigantus,
Hermann,
opinião,
Yves H.
14/03/2024
Lançamentos: Jonas Fink - Inimigo do povo + Brigantus #1
Leituras relacionadas
Arte de Autor,
Brigantus,
Hermann,
Jonas Fink,
Lançamento,
Vitorio Giardino,
Yves H.
11/04/2023
Duke #1 a #7
Este mundo será sempre dele
Duke de Yves H. e Hermann, de que a Arte de Autor acaba de editar o sétimo e último volume, Este mundo não é o meu, completando assim mais uma série em português, é um western crepuscular, ambientado na transição entre os grandes tempos do Oeste selvagem e a caminhada atribulada mas inexorável para a chegada da civilização aos lugares onde a lei e a ordem durante anos foram impostas à força da bala.
02/03/2023
Lançamentos: Duke #7 (de #7) + Spaghetti Bros. #4 (de #4)
Leituras relacionadas
Arte de Autor,
Carlos Trillo,
Domingos Mandrafina,
Duke,
Hermann,
Lançamento,
Spaghetti_Bros,
Yves H.
11/02/2022
Duke #6: Para lá da pista
À espera do fim
Inicialmente pensado para seis tomos, Duke teve direito a uma prorrogação do prazo com mais um (?) volume extra - este - que nos serve um mergulho no passado de alguns dos intervenientes, para ajudar a compreender quem são e o que os move.
Leituras relacionadas
Arte de Autor,
Duke,
Hermann,
opinião,
Yves H.
04/02/2022
Lançamento: Duke #6
Leituras relacionadas
Arte de Autor,
Duke,
Hermann,
Lançamento,
Yves H.
07/04/2021
Duke #5: Pistoleiro é o que serás
Cito, com uma ligeira nuance, a abertura de ontem: 'Num
ano em
que a edição em Portugal parece
rendida
ao western
- Undertaker,
Tex,
O último homem..., Lucky Luke... - Duke: Pistoleiro é o que serás
é mais uma edição para engrossar aquela (bela)
lista'.
E
é
mais uma obra de
Hermann, um dos grandes Autores que a banda desenhada me fez
descobrir, admirar, respeitar, seguir, mesmo quando está claramente
a entrar no seu ocaso.
E é mais uma obra de Hermann, um dos grandes Autores que a banda desenhada me fez descobrir, admirar, respeitar, seguir, mesmo quando está claramente a entrar no seu ocaso.
Leituras relacionadas
Arte de Autor,
Duke,
Hermann,
opinião,
Yves H.
13/03/2021
Lançamentos: Armazém Central #1 + Duke #5
Leituras relacionadas
Armazém Central,
Arte de Autor,
Duke,
François Lapierre,
Hermann,
Jean-Louis Tripp,
Lançamento,
Régis Loisel,
Yves H.
07/04/2020
Duke #4: A última vez que rezei
Sinopse
À
procura do irmão Clem, para tentar evitar que este sofra a vingança
de Mullins, sem saber que a sua amiga Peg também está em perigo,
Duke prossegue um percurso errático que, de cada vez, o parece
aproximar mais dos(s) perigo(s).
Leituras relacionadas
Arte de Autor,
Duke,
Hermann,
opinião,
Yves H.
11/02/2020
Lançamento: Duke #4
Leituras relacionadas
Arte de Autor,
Duke,
Hermann,
Lançamento,
Yves H.
18/03/2019
Duke #3: Sou uma sombra
Há duas coisas que impressionam na obra a solo - ou com o filho - de Hermann: a sua (quase) obsessão pela decadência do género humano e a sua enorme qualidade gráfica.
Leituras relacionadas
Arte de Autor,
Duke,
Hermann,
opinião,
Yves H.
04/06/2018
Duke #1 e #2
Confiança
Uma das coisas boas que o actual
momento editorial trouxe, foi fazer com que os leitores voltassem a
ganhar confiança nas editoras, acreditando que quando começam uma
série, ela terá (quase sempre) continuidade.
Leituras relacionadas
Arte de Autor,
Duke,
Hermann,
opinião,
Yves H.
29/10/2017
Leitura Nova: Duke - A lama e o sangue
(nota informativa disponibilizada pela editora)
EM 1886, UM DOS PEQUENOS POVOADOS DO COLORADO, NOS ESTADOS
UNIDOS DA AMÉRICA, VÊ-SE ATEMORIZADO POR SÁDICOS PISTOLEIROS CONTRATADOS PELO
PROPRIETÁRIO DE UMA MINA, OS QUAIS NÃO TÊM QUAISQUER ESCRÚPULOS EM ASSASSINAR
TODOS OS QUE CRUZAM O SEU CAMINHO.
Leituras relacionadas
Arte de Autor,
Hermann,
Leituras Novas,
Yves H.
27/01/2016
Bernard Prince: Ameaça sobre o rio
No dia em que chega ao fim, com A cilada dos 100 000 dardos, a
colecção Bernard Prince que a ASA e o jornal Público disponibilizaram ao longo
das últimas 12 semanas, proponho um salto de 30 anos e um mergulho no
título mais recente da série: Ameaça
sobre o rio.
Leituras relacionadas
Bernard Prince,
Hermann,
Vitamina BD,
Yves H.
22/01/2016
Old Pa Anderson
O que continua a surpreender-me, em cada novo (re)encontro
com Hermann, é a sua invulgar capacidade de trabalho, pese embora os já 77 anos
que conta. Mas que não se notam no seu traço fantástico.
Leituras relacionadas
Hermann,
Le Lombard,
Yves H.
22/01/2015
Sans pardon
Se o reencontro regular – duas vezes ao ano… - com a arte de
Hermann é um prazer, este ano – agora – acentuou-se pois Sans pardon é um western ambientado no Wyoming onde cavalgou um dos
heróis que marcou a minha adolescência/juventude: Red Dust – que ao longo do
álbum esperei sempre ver aparecer ao virar de uma esquina ou cavalgando pela
planície…
História dura e amoral, plena de ódios, vinganças e
violência – cujas razões, origem e fundamentos passam ao lado do leitor - Sans pardon mostra um outro lado do
western e da vida dura que levavam os cowboys que viveram na segunda metade do
século XIX nos territórios selvagens dos Estados Unidos.
Linear mas forte, a história de Yves H., foi desenhada com a
mestria habitual por Hermann, permitindo o regresso – mesmo que apenas por sessenta
(belas) páginas – ao oeste que ficou para sempre gravado na minha memória – e nas
minhas preferências de leitura.
Sans pardon
Colection Signé
Yves H. (argumento)
Hermann (desenho)
Le Lombard
Bélgica, 9 de Janeiro de 2015
241 x 318 mm, 64 p., cor, cartonado
EAN 9782803634958
14,45 €
Leituras relacionadas
Hermann,
Le Lombard,
Yves H.
17/01/2014
Station 16
A comemorar 20 anos em 2014, a colecção Signé abre as
“hostilidades” com um dos autores que mais vezes aproveitou a liberdade que ela
lhe proporcionava.
Trata-se de Hermann que, de novo em parceria com o seu filho
Yves H., explora uma temática fantástica pouco habitual no duo.
As Leituras do Pedro abrem o apetite para o álbum já a
seguir.
08/06/2012
Les Tours de Bois-Maury #15 – Oeil de Ciel
Yves H. (argumento)
Hermann (desenho)
Glénat (França, 9 de Maio de 2012)
215 x 293 mm, 48 p., cor, cartonado
11,50 €
1660, província do Yucatan, México.
Um grupo de homens, exaustos, feridos, famintos, avança pela
floresta densa e luxuriante. São os poucos sobreviventes de uma expedição
espanhola, dizimada pelos sucessivos ataques dos índios. Para lá de uma dúzia
de solados, encontramos um padre e um francês, este último um descendente do
senhor de Bois-Maury.
Enquanto os primeiros querem a todo o custo encontrar o
caminho de regresso e o padre só pensa em impor a sua fé aos índios, Bois-Maury
anseia por encontrar uma suposta cidade perdida, feita de ouro e jóias.
Desenvolvimento
Quase a atingir a centena de álbuns – número ainda mais impressionante
se considerarmos a escola clássica de que é oriundo e a superior qualidade do
seu traço – Hermann consegue mesmo assim surpreender-nos e deslumbrar-nos obra
após obra.

Que Hermann retrata como (muito) poucos, num sublime jogo de
luz e sombras, com estas últimas omnipresentes, cobrindo tudo e todos, brilhe o
Sol no céu ou esteja a Lua no seu lugar, num mundo que a folhagem cerrada priva
de luz directa. Mas, mesmo nessa penumbra constante, Hermann, regressado à cor
directa, baseado numa gama limitada de tons verdes e cinzentos, consegue dar
uma imensa legibilidade em qualquer momento do dia.
(Para próximo do final, num momento de pura magia, quando
Bois-Maury chega às portas da cidade sonhada, quase nos cegar com o mesmo
brilho intenso com que o protagonista se depara, em duas pranchas em que
predominam os tons laranja).

Uma história simples e linear, é verdade, sem grandes
surpresas, construída de forma competente, embora com personagens tipificadas e
de comportamento espectável, mas que se lê com agrado. Uma história em que a
avidez dos conquistadores brancos choca com a simplicidade dos indígenas, em
que o absolutismo da fé católica, tantas vezes caindo no absurdo, encontra
dificuldade em se impor e em que a avidez se sobrepõe ao bom senso e aos
princípios.
A reter
- Hermann. Hermann e a sua arte. Bela, magnífica, sublime,
mesmo que, possivelmente, o papel e a impressão – a que nada há a apontar - não
lhe façam justiça completa…
Menos conseguido
- A tipificação e alguma previsibilidade do argumento, que
Hermann resgata com a sua arte.
- O país em que vivemos – com as editoras, leitores,
distribuidores, livrarias, divulgadores que temos… - que foi capaz de
desperdiçar a oportunidade – que gozou durante anos – de publicar em português,
em simultâneo com a edição original, cada nova obra do mestre Hermann.
Leituras relacionadas
Bois-Maury,
Glénat,
Hermann,
Yves H.
05/10/2011
Une nuit de pleine lune
Yves H.
(argumento)
Hermann (desenho)
Sébastien Gérard (cor)
Glénat (França, Setembro de 2011)
240 x 320 mm, 56 p., cor, cartonado
13,50 €
Por isso, o grafismo surge algo estranho, diferente,
evocando em parte os últimos tomos de “Comanche” ou os primeiros de “Jeremiah”.
Apesar da cor, aplicada por Sébastien Gérard, surgir menos exuberante, baseada
em tons mais frios e sombrios, evidentemente ajustados ao tom da narrativa e à penumbra,
apenas parcialmente quebrada pela lua cheia, em que quase toda ela decorre.
O relato começa de forma lenta, dando a conhecer os cinco jovens envolvidos no golpe. Cinco jovens – quatro rapazes e uma rapariga; quatro brancos e um negro; um inadaptado e quatro acomodados… – com razões e motivos diferentes para estarem ali: o regresso ao Marrocos natal, o desejo de uma vida com luxo, álcool e mulheres, o jeito para a electrónica, o conhecimento do local…
Cinco jovens cujas diferenças vêm de imediato ao de cima, revelando pontos de atrito, desentendimentos, formas de estar e de agir que farão com que rapidamente entrem em choque, pondo em causa o objectivo (que devia ser) comum mas que, afinal não os move a todos de igual modo. Num retrato ajustado de uma certa realidade comum a (quase) todos os países ocidentais, o que confere a “Une nuit de pleine lune” uma incómoda actualidade.
Depois, após cerca de um terço do livro que serve então como introdução e apresentação dos principais (serão?) intervenientes, o ritmo torna-se mais intenso, ao mesmo tempo que a tensão sobe, com a chegada à casa (já invadida) do casal idoso. Momento em que o plano, aparentemente tão bem traçado, começa a descarrilar.
Primeiro, porque as divergências quanto ao modo de acção vêm claramente ao de cima; depois, porque um infeliz acidente (será?) provoca uma morte e desencadeia um banho de sangue de consequências de todo inesperadas; finalmente, porque afinal o casal – o homem – não era tão dócil e submisso quanto os cinco jovens esperavam…
Thriller de acção, intenso e dramático, “Une nuit de pleine lune”, escrito de forma competente e muito legível (o que nem sempre tem acontecido…) por Yves H., revela mais uma vez Hermann como um dos grandes desenhadores de BD da actualidade, mesmo neste seu regresso (gráfico) ao passado.
- A boa adequação da cor à narrativa.
- A “falta de páginas” para aprofundar as motivações individuais e as tensões entre os cinco jovens.
Hermann (desenho)
Sébastien Gérard (cor)
Glénat (França, Setembro de 2011)
240 x 320 mm, 56 p., cor, cartonado
13,50 €
Resumo
Cinco jovens decidem assaltar um casal idoso que vive numa
casa isolada, atraídos por um cofre supostamente bem recheado.
Desenvolvimento
Surpresa: o abrir do álbum deu a sensação de um regresso ao
passado, ao tempo (já algo distante) em que Hermann não trabalhava em cor
directa, fazendo o desenho a tinta-da-china, posteriormente colorido. Opção que
o autor me tinha referido numa conversa no Festival de Beja, em 2010, que de
imediato me veio à mente.
O relato começa de forma lenta, dando a conhecer os cinco jovens envolvidos no golpe. Cinco jovens – quatro rapazes e uma rapariga; quatro brancos e um negro; um inadaptado e quatro acomodados… – com razões e motivos diferentes para estarem ali: o regresso ao Marrocos natal, o desejo de uma vida com luxo, álcool e mulheres, o jeito para a electrónica, o conhecimento do local…

Cinco jovens cujas diferenças vêm de imediato ao de cima, revelando pontos de atrito, desentendimentos, formas de estar e de agir que farão com que rapidamente entrem em choque, pondo em causa o objectivo (que devia ser) comum mas que, afinal não os move a todos de igual modo. Num retrato ajustado de uma certa realidade comum a (quase) todos os países ocidentais, o que confere a “Une nuit de pleine lune” uma incómoda actualidade.
Depois, após cerca de um terço do livro que serve então como introdução e apresentação dos principais (serão?) intervenientes, o ritmo torna-se mais intenso, ao mesmo tempo que a tensão sobe, com a chegada à casa (já invadida) do casal idoso. Momento em que o plano, aparentemente tão bem traçado, começa a descarrilar.

Primeiro, porque as divergências quanto ao modo de acção vêm claramente ao de cima; depois, porque um infeliz acidente (será?) provoca uma morte e desencadeia um banho de sangue de consequências de todo inesperadas; finalmente, porque afinal o casal – o homem – não era tão dócil e submisso quanto os cinco jovens esperavam…

Thriller de acção, intenso e dramático, “Une nuit de pleine lune”, escrito de forma competente e muito legível (o que nem sempre tem acontecido…) por Yves H., revela mais uma vez Hermann como um dos grandes desenhadores de BD da actualidade, mesmo neste seu regresso (gráfico) ao passado.
A reter
- A surpresa do registo gráfico de Hermann.- A boa adequação da cor à narrativa.
Menos conseguido
- Alguma previsibilidade do desfecho final.- A “falta de páginas” para aprofundar as motivações individuais e as tensões entre os cinco jovens.
Curiosidade
- O álbum encontra-se também disponível numa edição a preto
e branco, com capa diferente com aplicações de verniz em zonas seleccionadas,
lombada em tela e tiragem limitada, que inclui um caderno extra com 8 páginas
de esboços, cujo preço é de 25,00 €. E que permite admirar melhor o magnífico
traço de Hermann.
Subscrever:
Mensagens (Atom)