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15/02/2023

Ken Parker #15

Parker e… Julia






Não tendo nada em comum para lá do argumentista - e que argumentista! - este díptico fez-me lembrar as histórias de Júlia, não pelas tramas em si ,mas pela forma como elas estão construídas - e pela forte carga humana de ambas.

15/08/2022

Ken Parker #14

'Famous last words...'


'...ou surpreendentes penúltimas vinhetas'.
De cada vez que volto a Ken Parker - ou a Julia... - mesmo quando, como desta vez, deixei passar demasiado tempo, recordo sempre, uma e outra vez, porque admiro tanto Giancarlo Berardi enquanto argumentista.
Mesmo quando, como nos dois relatos incluídos neste volume, a diferença surge apenas nas últimas vinhetas.
Ou talvez por isso.

17/02/2021

Ken Parker #8

Títulos...


Em cada análise que faço aqui no blog, por baixo do título da obra existe um (sub-)título com o qual pretendo resumir, apresentar o livro e/ou despertar a curiosidade de quem lê, mas sempre sem desvendar demasiado.
Desta vez, neste (rápido) regresso a Ken Parker, não consegui decidir que (sub-)título utilizar: Fim de ciclo? Curiosidade? Mestria narrativa? Ficam breves análises segundo as linhas orientadoras de cada um, já a seguir...

27/01/2021

Ken Parker #7

Onde é que já vi isto...?




Há demasiado tempo a aguardar leitura, feita de forma intermitente ao sabor das muitas novidades que - ainda bem! - têm surgido no nosso país, este era um dos vários volumes de Ken Parker que diariamente me desafiam por detrás do computador onde escrevo estas linhas.

02/08/2018

Ken Parker #3

Dualidade


Mais tarde do que desejava (em termos de leitura), mais cedo do que contava (em termos de escrita) regressei a Ken Parker. Numa edição com Berardi ainda à procura do tom certo para a personagem, mas já com muitos dos aspectos que fizeram desta, uma série western de eleição e referência, mesmo quando as temáticas bases são recorrentes e vulgares no género.

18/06/2018

Ken Parker #1: Largo Fusil/Mine Town

Semana do Western II



Este texto começou a ser escrito nas férias de 2017, quando comprei esta edição no país aqui ao lado, mas razões sucessivas fizeram com que fosse sendo adiado e quase esquecido.
Agora, esta denominada ‘Semana do Western’ de As Leituras do Pedro, apresenta-se como o pretexto ideal para finalmente cavalgar ao encontro das primeiras aventuras do mítico Ken Parker.

16/12/2011

Dustin, o com-abrigo

Jeff Parker (argumento)Steve Kelley (desenho)
Bizâncio (Portugal, Setembro de 2011)
210 x 220 mm, 130 p., pb, brochado com badanas
11,35 €




Resumo
Este álbum mostra o quotidiano despreocupado e preguiçoso de um universitário desempregado, que voltou para a casa que compartilha com os pais e a irmã mais nova.

Desenvolvimento
Num mercado – o das colectâneas de tiras de imprensa – que está actualmente longe da pujança de outros tempos – em que os títulos lançados anualmente eram bem mais numerosos – o aparecimento de uma nova série não deixa de ser um sinal positivo. Mesmo que seja só sinónimo de que alguém acredita que vale a pena apostar nele, que ele irá encontrar os seus leitores.

Tendo como base um dos estereótipos mais comuns no género – a família (ainda) tradicional, constituída por pai, mãe e dois filhos pós-adolescentes, um rapaz e uma rapariga - Dustin, o Com-abrigo apresenta no entanto uma alteração àquela estrutura, reflexo dos tempos que correm, a saída cada vez mais tardia dos jovens de casa dos mais e a entrada, igualmente cada vez mais tardia, no mundo do emprego.
Porque Dustin, o rapaz, protagonista da tira, é um jovem recém-formado que, após ter deixado a casa dos pais para ir para a faculdade, regressou a ela com o canudo mas sem emprego… nem nenhuma vontade de o arranjar, passando o seu dia – para parafrasear alguém – “uma vezes deitado, outras estendido” no sofá, em frente à televisão! Pelo meio, há algumas visitas ao instituto de emprego local e episódicas e (muito) breves experiências laborais.

Como série nova que é, as primeiras tiras – cerca de metade do livro, talvez – servem para nos introduzirem no universo a que os autores querem dar vida, aprendendo a conhecer Dustin e cada um dos co-protagonistas: o pai, advogado, mais activo e sarcástico do que é habitual no género; a mãe, viciada em compras, que trabalha como locutora de um programa radiofónico de sucesso, cuja personalidade aos poucos se vai afirmando à medida que o seu emprego tem cada vez mais lugar na sua definição; a irmã mais nova, estudante de sucesso; a responsável do centro de emprego, mais empenhada em manter o seu tacho do que em ajudar realmente Dustin nas suas (patéticas) tentativas de encontrar – e manter – uma ocupação remunerada.
Sem deslumbrar – pelo menos por agora - no seu primeiro ano compilado neste volume, Dustin possui já um bom número de tiras cujo sentido de humor está acima da média, o que permite acreditar que Kelley e Parker ainda nos vão proporcionar (muitas e) boas gargalhadas.


A reter
- A publicação em português de uma nova série aos quadradinhos.
- A forma como as mudanças na vida real – novas estruturas familiares, dificuldade de emprego para os jovens… - marcam lugar (também) numa tira diária de imprensa.
- A crescente familiaridade e interacção que o leitor vai sentindo com Dustin e a sua família ao longo do volume.

Menos conseguido
- Confesso que quando vi o título deste livro me surpreendi, cheguei até a sonhar alto e a imaginar uma tira diária sobre o quotidiano de um sem-abrigo. A sua leitura, fez-me ver o erro de julgamento que tinha cometido, embora a temática do livro seja também bastante actual
-Claro está, Dustin poderia tornar-se mais interessante se tivesse uma posição mais crítica e acutilante mas, nestes tempos insossos, em que predomina o enjoativo politicamente correcto, isso seria, com toda a certeza, pedir demais…

21/12/2009

As Leituras dos Heróis – Ken Parker (II)

(segundo Pasquale Frisenda *)

Pergunta - Se lesse banda desenhada quais seriam as preferidas de Ken Parker?

Resposta – Ken Parker, para além dos westerns (Tex, Zagor e sobretudo Blueberry) creio que também leria muito de Barks, Pratt, Oesterheld, Micheluzzi, Prado, Battaglia… 
Mas provavelmente, também uma personagem “exótica” e anti-conformista como Mr. No seria do seu agrado.

* com a preciosa intermediação de José Carlos Pereira Francisco

02/12/2009

As Leituras dos Heróis – Ken Parker

(segundo Ivo Milazzo *)

Pergunta - Se lesse banda desenhada quais seriam as preferidas de Ken Parker?
Resposta – Todas aquelas cuja sintonia entre texto e desenho conseguem envolver-me e oferecer-me alguma emoção.

* com a preciosa intermediação de José Carlos Pereira Francisco
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