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29/06/2023

Demolidor #7 + Turma da Mônica Jovem #13 + Giga Spirou

Modelos

Parar é morrer”, costuma dizer-se e o que se aplica aos seres humanos também serve para as publicações periódicas.
No caso presente, três revistas - deixem que as designe assim - actualmente à venda (nalguns locais) em Portugal cujos modelos - há mais ou menos tempo em vigor, a diferentes níveis - estão em mudança.

08/02/2023

Demolidor #6

Irritações

‘A prisão não vai te tornar uma pessoa melhor.’
Réplica do Inspector Cole a Matt Murdock, in Demolidor #6
 
Sei que é só uma opinião - embora a minha... - que neste contexto é pouco importante e que não vai mudar nada. Nunca fui leitor de super-heróis; as leituras esporádicas que faço começaram tarde e as (mais) voluntárias cingiram-se aos super-heróis menos super, que é como quem diz o Homem-Aranha, o Batman ou o Demolidor, sem nenhuma ordem especial de citação.
Mas até nas suas histórias há coisas que me irritam - e que geralmente até são extensíveis aos restantes protagonistas dos universos em que se movem.

05/09/2022

Demolidor #5

Transição




Tenho seguido com interesse o consulado de Chip Zdarsky à frente do Demolidor, no qual tenho encontrado boas leituras como vou partilhado por aqui.
Este quinto volume, é claramente de transição entre dois arcos narrativos e a verdade é que a edição ressente-se disso - mas não só.

21/09/2021

Demolidor #3: Atravessando o inferno

Em contra-ciclo



Na infindável repetição de momentos e situações que caracteriza grande parte das edições Marvel, Matt Murdock/Demolidor e Wilson Fisk/Rei do Crime, estão de novo frente a frente, mesmo que à distância, mesmo que por interpostas pessoas.

Com aliados e inimigos pontuais, fruto das suas decisões e escolhas.
E em contra-ciclo.

29/01/2021

Demolidor #1: Só medo

O homem com medo


Já referi várias vezes que, no Universo Marvel, uma das minhas preferências é o Demolidor possivelmente pela forte componente trágica que caracteriza o lado mais humano, de alguém que ao mesmo tempo é cego, carrega a(lguma) culpa da sua orfandade e revela uma gran de incapacidade de amar e viver a felicidade, quando ela surge.
Por isso, as suas melhores histórias são aquelas que exploram essas características, não surpreendendo que, uma vez e outra - entre breves oásis de felicidade - Matt Murdock - e o seu alter-ego - regressem ao local de origem e, mais do que isso, à sua vertente marginal, perseguida, despojada e, às vezes, até odiada.

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