Ao
contrário da maioria dos leitores, sou mais um seguidor de
argumentistas do que de desenhadores, mas isso não me isenta de uma
ou outra surpresa menos agradável. Foi
o caso desta abordagem de Jason Aaron ao Justiceiro, partindo de uma
premissa que me fez desde logo arrepiar: a ressurreição da sua
esposa pelo Tentáculo, para fazer de Castle o seu assassino de
serviço, forçando o conceito de que cada homem tem o seu preço.
Rome
é uma pacata cidadezinha semi-rural, na Virgínia Ocidental, algures
na América profunda.
É
lá que, aos poucos, alguns habitantes vão sendo acometidos por uma
estranha tosse e um comportamento ausente, que se torna violento, que
o reverendo Anderson classifica como possessão, iniciando uma
cruzada de exorcismos que apenas tem como resultado o estender do
fenómeno.