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15/02/2025
Lançamento: Cisco Kid #11 e #12
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15/06/2020
Cisco Kid #2 El robo de Diablo
Cisco Kid,
como (quase) todas as séries de western, obedece a uns quantos
estereótipos -expectáveis - pelo que é necessário procurar
noutros aspectos as razões para o seu sucesso e a validação da sua
leitura - (ainda) aconselhável… mais de meio século após a sua
publicação. No caso presente, a soberba arte de José Luís Salinas
e, apesar de tudo, aquilo que distingue este western
- a temática romântica e o posicionamento quixotesco de Cisco - da
maioria dos outros.
Ou não, quando as narrativas com que nos
deparamos contrariam as ‘normas’ acima expressas e se sustentam
por si só.
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04/06/2020
17/09/2019
Mundo de Aventuras #774
Consegui,
finalmente obter aquela que é, aparentemente, a única edição de
BD editada em Portugal no
dia em que eu nasci
- mas
confesso que a procurava apenas há uma meia dúzia de anos e de
forma descontraída…
Edição
que que
apresentava
o atractivo extra de ser um número da revista - o Mundo
de Aventuras
- em que fiz a minha aprendizagem dos quadradinhos.
17/06/2018
Cisco Kid
Semana do Western I
Começa hoje, com Cisco
Kid, uma semana que As Leituras do Pedro vão dedicar ao
Western.
Este Cisco Kid, recuperado
em edição cuidada, como habitualmente, da Libri Impressi, de Manuel Caldas, é
uma criação clássica e impoluta, irrealista na sua genuinidade e na sua
ingenuidade, embora igualmente capaz de conquistar leitores, embora por motivos
diferentes.
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28/01/2013
Rusty Riley, 65 anos
Um rapaz, um cavalo e
um cão
A 26 de
Janeiro de 1948, estreava-se nos quadradinhos norte-americanos um novo pequeno
herói, Rusty Riley de seu nome, que os leitores do “Mundo de Aventuras”, a
publicação portuguesa que mais destaque lhe deu, recordarão certamente como Pedrito.
A estreia portuguesa
da série aconteceu nesse mesmo ano, no n.º 537 do “Diabrete”, tendo o jovem
órfão, igualmente rebaptizado como Pepe ou Pedro, passado de igual modo pelas
páginas do “Condor”, “Colecção Águia” ou “Ciclone”, entre outras.
No original
subintitulado “um rapaz, um cavalo e um cão”, narra, num tom muitas vezes
neo-realista, pelo retrato duro que expressa das franjas da sociedade
norte-americana, como Rusty, um adolescente de 14 anos, foge do orfanato onde
estava com o seu cão Flix, indo trabalhar para um criador de cavalos, Mr.
Miles, acabando mesmo por se tornar jóquei.
As suas
aventuras, frequentemente de tom dramático, sempre com um lado humano, oscilam
entre o desportivo e o policial, quase sempre tendo ao seu lado Patty, a filha
de Miles.
Escrita por
Rod Reed, esta banda desenhada destacou-se pela qualidade do traço elegante,
realista, fino, expressivo e detalhado e pelo sombreado de Frank Godwyn, já
conhecido como criador a solo de outra tira diária de sucesso, “Connie”, cujos
destinos guiou entre 1927 e 1944.
À tira
diária original, a partir de Junho do mesmo ano juntou-se uma prancha
dominical, escrita por Harold Godwin, irmão de Frank que também assegurava o
seu grafismo.
Distribuído
pelo King Features Syndicate, “Rusty Riley” não resistiria à morte do seu
desenhador, devido a um ataque cardíaco, a 5 de Agosto de 1959, concluindo a
publicação em 1 de Novembro desse ano, já com as últimas pranchas desenhadas
por Bob Lubbers.
Nos Estados
Unidos, a Classic Comics Press anunciou para a Primavera de 2013 o primeiro
volume da reedição integral de “Rusty Riley”.
(Versão revista do texto publicado no Jornal de Notícias de
27 de Janeiro de 2013)
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