06/04/2020

O homem que matou Lucky Luke

Comprem, roubem...





Comprem (preferencialmente...), peçam emprestado, roubem... Mas não deixem de ler O homem que matou Lucky Luke.
O início da frase acima foi usado, mais palavra menos palavra, há muitos anos, por Miguel Esteves Cardoso a propósito de um disco - Peter Grabiel III, talvez…? - e parece-me extremamente apropriado para o primeiro lançamento franco-belga de A Seita.

04/04/2020

Leituras digitais: Astérix, Astiberri, Bamboo, Culturama, Delcourt, Marvel, Soleil, Turma da Mônica



Insisto no temas das leituras digitais gratuitas, pois as ofertas, felizmente, vão-se multiplicando.
Por isso, também, existe agora um separador com esta temática por baixo do título do blog, que permite aceder a todas as sugestões já feitas. Algumas são mais perenes no tempo, outras duram apenas poucas horas ou dias. Estejam atentos, façam as vossas escolhas, leiam, releiam, descubram, arrisquem...
Boas leituras… caseiras!

31/03/2020

Foi assim: Março 2020

Um comentário crítico a um mês aos quadradinhos

Tudo parou. Compras. Mais vistas. E ainda…

30/03/2020

O Guardião #1: O anjo secreto de Malta

Fé, dinheiro e acção







Se este álbum seria sempre, com certeza, uma das (boas) surpresas de 2020, que agora, tudo indica, se revelará curto e parco, isso só vem reforçar o seu interesse e importância no ano editorial português em curso.

29/03/2020

Leituras digitais: Astiberri, Autores brasileiros, Diabolik, Le Lombard, Marsupial Editora



Regresso ao temas das leituras digitais gratuitas que cada vez mais editoras - e também alguns autores - estão a disponibilizar, com mais uma série de indicações de vários géneros, para (quase?) todos os gostos.
E repito o que já escrevi antes: aproveitem-nas - se quiserem - até como oportunidade de descoberta, daquele álbum/série/autor há muito adiado - ou de reencontro com leituras há muito experimentadas.

27/03/2020

Máxima discreción

Coincidências



Há muitos anos, ainda tinha eu pretensões a autor de BD - argumentista, só, conhecia (algumas d)as minhas limitações… - escrevi um argumento para um álbum - supostamente o primeiro de uma trilogia! - que se intitularia Coincidências. Tinha desenhador, que chegou a fazer as primeiras páginas, e era protagonizado por um detective particular, tendo a história por base um evento casual que, mal interpretado, espoletaria uma série de acontecimentos violentos.
Curiosamente - por coincidência(!), apenas... - essa é também a base deste Máxima discreción, também uma história violenta de contornos policiais.
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