Fim de ciclo
Dadas
muitas respostas, definidos posicionamentos e motivações, The
Promised Neverland chega
ao fim daquilo que podemos designar como 'primeiro ciclo' ao fim de
11 volumes.
Isto
não significa o final da série nem a estanquicidade do que até
aqui foi narrado, mas permite terminar por aqui a leitura de forma
satisfatória - mas não completa e desde já me confesso leitor
futuro e atento do que Shirai e Demizu ainda nos vão narrar.
Por agora, Emma e Ray - com os companheiros que trouxeram consigo e aqueles que se lhes foram juntando - conseguem seguir os passos - as pistas - deixados por Minerva e, surgido o momento do grande confronto, enfrentar de forma satisfatória os monstros que dominavam Goldy Pond e os pretendiam comer (literalmente).
Com as questões de superação, unidade e entrega a prevalecerem a par da capacidade dedutiva e da utilização do melhor de cada um pelo bem comum, esta é uma história que, apesar das suas já mais de 2000 pranchas continua a ser capaz de seduzir e provocar, de reduzir ao mínimo os momentos mortos ou mais lineares, introduzindo sucessivos desafios e mistérios que o leitor não consegue abandonar.
Como em muitas histórias - embora aqui haja uma grande dose de originalidade na definição da trama e dos lugares em que ela decorre - em The Promised Neverland ressalta como primordial a forma como está narrada em termos gráficos e e conteúdos - que é como quem diz, de forma absoluta.
The Promised
Neverland #8-#11
Kaiu Shirai (argumento)
Posuka Demizu (desenho)
Devir
Portugal, Julho
de 2021/Março
de 2022
126 x 190 mm, 190
a 200 p.
cada, pb, capa mole
9,99 €
(imagens disponibilizadas pela Devir; clicar nas ligações a seguir para ver mais pranchas dos volumes #8, #9, #10 e #11 ou nas aqui reproduzidas para as apreciar em toda a sua extensão)
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