Esta edição do Corto, versão cores, quando saiu há 5 anos, custava 18€, esta a preto-e-branco custa 26€? Mas os herdeiros do Pratt gostam mesmo de mamar e esmifrar ao máximo, não é?
Essa pode ser uma das explicações, mas surgirá sempre em conjunto com outras duas: - o brutal aumento dos custos de papel e transportes nos últimos anos; - o facto de para todos os efeitos ser uma reedição, mesmo que diferente, o que à partida pressupõe uma tiragem menor. Muitos dos que já têm a versão a cores não comprarão esta e muitos dos interessados na versão em pb já a compraram em espanhol ou francês. Mas isto sou só eu a conjecturar... Boas leituras!
Até podia concordar mas o volume duplo do Sambre sobre os capítulos 1 e 2 custa o mesmo e tem mais de 100 páginas e é a cores, a cores os custos de produção não são superiores? De qualquer forma a reedição da Balada do Mar Salgado tem 186 páginas a preto e branco e custa o mesmo que esta reedição a preto e branco de 96 páginas, isso não percebo.
A resposta da Arte de Autor: “O valor final dos livros não tem somente a ver com o n.º de páginas e se a edição é a preto e branco ou a cores mas principalmente com os contratos feitos com as editoras e todas as restrições que lhe são inerentes”. Boas leituras!
Afinal eu tinha razão, são os contratos com os herdeiros, é pena, assim de certa maneira impedem a descoberta de Pratt às novas gerações, deixa de ser acessível. Não ligo nada a estes novos pastiches mas as edições a preto e branco de Pratt deviam poder ser reeditadas com valores mais simpáticos, mesmo com papel de inferior gramagem, caramba, o Corto começou nas revistas de fumetti, não em edições xpto, o que interessa é o conteúdo.
Esta edição do Corto, versão cores, quando saiu há 5 anos, custava 18€, esta a preto-e-branco custa 26€? Mas os herdeiros do Pratt gostam mesmo de mamar e esmifrar ao máximo, não é?
ResponderEliminarEssa pode ser uma das explicações, mas surgirá sempre em conjunto com outras duas:
Eliminar- o brutal aumento dos custos de papel e transportes nos últimos anos;
- o facto de para todos os efeitos ser uma reedição, mesmo que diferente, o que à partida pressupõe uma tiragem menor. Muitos dos que já têm a versão a cores não comprarão esta e muitos dos interessados na versão em pb já a compraram em espanhol ou francês.
Mas isto sou só eu a conjecturar...
Boas leituras!
Até podia concordar mas o volume duplo do Sambre sobre os capítulos 1 e 2 custa o mesmo e tem mais de 100 páginas e é a cores, a cores os custos de produção não são superiores? De qualquer forma a reedição da Balada do Mar Salgado tem 186 páginas a preto e branco e custa o mesmo que esta reedição a preto e branco de 96 páginas, isso não percebo.
ResponderEliminarA resposta da Arte de Autor:
ResponderEliminar“O valor final dos livros não tem somente a ver com o n.º de páginas e se a edição é a preto e branco ou a cores mas principalmente com os contratos feitos com as editoras e todas as restrições que lhe são inerentes”.
Boas leituras!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarAfinal eu tinha razão, são os contratos com os herdeiros, é pena, assim de certa maneira impedem a descoberta de Pratt às novas gerações, deixa de ser acessível. Não ligo nada a estes novos pastiches mas as edições a preto e branco de Pratt deviam poder ser reeditadas com valores mais simpáticos, mesmo com papel de inferior gramagem, caramba, o Corto começou nas revistas de fumetti, não em edições xpto, o que interessa é o conteúdo.
ResponderEliminar