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15/02/2021

Lazarus: Um a Três

Momento

O que faz a diferença no retirar ou não prazer da leitura de um livro? O tema, argumento, o desenho, a planificação... Tudo isso, sem dúvida, mas há outro factor (igualmente?) relevante: o momento. O momento em que o leitor pega no livro, se acomoda e o abre - e entenda-se aqui a predisposição do leitor para 'aquela' leitura, o seu estado de espírito, até o ambiente em que está.
Foi o que aconteceu comigo em relação a Lazarus, cuja leitura de seguida dos tomos Um e Dois me deixou pouco menos do que indiferente. E que, numa nova oportunidade - em que acrescentei a leitura do volume Três - afinal se (me) revelou uma proposta aliciante e cuja continuação espero conhecer.

28/01/2021

The Promissed Neverland #4 e #5

Desafio perpétuo

Criar uma situação original e estimulante, não é fácil, mas são inúmeros os casos em que tal acontece. Mas, manter esse interesse e essa capacidade de prender o leitor volume após volume, é muito mais exigente e já são bem menos os casos que o concretizam plenamente. Ao fim de 5 tomos, The Promised Neverland  continua a consegui-lo plenamente e é uma das leituras mais desafiantes que neste m omento é possível acompanhar em português.

17/11/2020

Le Scorpion #13 + Assassination Classroom #16 + A viagem mais longa

Três, de uma vez

Por vezes as leituras não motivam grandes reflexões, mas há pequenos apontamentos de leitura - ou não - que ficam pendentes, mas podiam influenciar decisões.

Hoje, deixo três notas curtas, referentes a tantas outras edições, para tentar obviar aquela questão.

03/11/2020

Paper Girls #4

Baralhar...




Volto ao mesmo. Há séries que prendem, viciam, obrigam a seguir volume após volume. Não são as mesmas para todos, não são - seriam? - as mesmas para cada um, em todos os momentos.

Paper Girls é um dos meus vícios do momento...

23/09/2020

O gourmet solitário

O homem que passeia... vai ao restaurante



Se o título acima me surgiu após poucas páginas da leitura deste livro, ao preparar este texto descobri que já tinha utilizado o artifício noutra ocasião: no museu! 

No entanto, decidi repeti-lo porque ele faz todo o sentido e realça a unidade que existe na obra de Jiro Taniguchi.

23/12/2019

Paper Girls #2 e #3

 
Contador de histórias
Já o escrevi por aqui várias vezes: o importante não é (tanto) a história que se conta, mas sim como se conta. Brian K. Vaughan (Saga; Y, o último homem; Fábula de Bagdad…) é um bom exemplo disto. Mais, é um exemplo de como consegue tornar irresistíveis temáticas que (me) dizem menos ou até pouco…
Porque, depois de Saga, Paper Girls é outro belo exemplo.
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