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03/07/2025

Punto final

Sem deixar pedra sobre pedra




Exercício curioso levado a cabo pelo espanhol Carlos Giménez: décadas depois do seu final, decidiu voltar a duas das séries como que se formou enquanto desenhador de BD, para colocar um Punto final nelas. De forma diferente, com pensamentos diferentes, curiosamente.

23/06/2025

Para sempre

Até que chegue o nosso verão





Vejo com agrado que o número crescente de propostas em manga, aos poucos está a abrir o mercado - eu acredito nisso - a outras obras que possam prolongar na pós-adolescência/pré-juventude as leituras de banda desenhada.

04/06/2025

Danificada

Questões de identidade


Pode não haver apenas um punhadso de histórias para contar, como alghuns defendem, podem ser até umas quantas mãos cheias, mas há temas que são recorrentes e que apenas têm uma nova abordagem.
Danificada, obra de estreia de M. L. Vieira na continuação da aposta que a Penguin Random House tem feito em autores portugueses através da sua chancela Iguana, aborda a questão - sem resposta... - da identidade dos clones e da sua personalidade - ou falta dela.

26/02/2025

Mafalda - O que é o amor + Peanuts - Volta, Snoopy!

Perenidade

Como medir o sucesso de uma criação (no caso presente) em banda desenhada?
Pelos exemplares vendidos? Pela sua perenidade no tempo? 
Sim, em ambos os casos, mas também pela forma como a obra é inserida e utilizada (tantas vezes abusivamente) pela cultura popular. 
Peanuts e Mafalda, apesar de tudo de forma diferenciada, são dois exemplos concretos e incontornáveis, agora de regresso às livrarias nacionais.

25/10/2024

A Bibliotecária de Auschwitz

A importância da memória


Há momentos da História que convém não deixar cair me esquecimento.
O que os nazis fizeram aos judeus durante a II Guerra Mundial, é um desses casos e livros como esta adaptação em banda desenhada do romance A bibliotecária de Auschwitz, de António Iturbe, são muito importantes para que as gerações mais novas tenham noção de certos acontecimentos - mesmo que incompleta e parcial porque seria impossível descrever numa obra para os mais novos toda a brutalidade, crueldade e bestialidade que foi empregue nos campos de concentração.

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