27/03/2024
02/07/2023
Lançamento: O Bando das Cavernas #2
07/12/2022
O Bando das Cavernas: A incrível tribo B.D.
Pontes
Depois de quarenta volumes editados e quase um milhão de exemplares vendidos, o Bando das Cavernas, criação a solo de Nuno Caravela, descobre a banda desenhada. Literalmente.
19/11/2022
Lançamento: O Bando das Cavernas - A Incrível Tribo B.D.
07/10/2022
Khaby Lame + Ideiafix + Raposa e Coelho
28/06/2022
Olivia #1 a #4 (de 4)
Na
banda desenhada, como em qualquer outro tipo de leitura, uma forma de
avaliar a qualidade de uma obra é a capacidade de seduzir leitores
de qualquer segmento etário.
É
o caso de "Olívia", cuja edição em português a
Booksmile acaba de completar, com o lançamento dos volumes #3 e #4 - A grande bola de lã e O fim de tudo (e o resto).
31/05/2022
Lançamento: Olívia #3 e #4 (de #4)
04/12/2021
Lançamentos: Heróis Unidos + A Lenda da Ladydragão + Histórias de Overworld!
14/10/2021
Olívia #2
A pensar nos mais novos
Durante anos encarada como leitura para
crianças, a banda desenhada soube crescer e impôr-se como género
narrativo auto-suficiente e capaz de corresponder
às expectativas e exigências de todo o tipo
de leitores mas, paradoxalmente, nesse percurso, os mais novos
acabaram por ser quase
esquecidos pela edição em Portugal.
Porque, podem ter a certeza que, mesmo
com Astérix, Lucky Luke ou Tintin sempre presentes nas livrarias
portuguesas, não será por eles que os mais novos vão chegar à BD, não vai ser com eles que se vão formar novos leitores de BD.
19/09/2021
Lançamentos: Olívia #1 e #2
19/04/2015
O Menino Quadradinho
10/04/2015
Leitura Nova: O Menino Quadradinho
04/03/2015
Leitura Nova: O Diário de Dennis, o Pimentinha 2 - A Batalha de Beanotown
31/07/2014
Leituras Novas - Julho 2014
As restantes edições deste mês já a seguir.
18/03/2014
Leituras Novas – Fevereiro/Março 2014
21/09/2013
Leituras Novas – Setembro de 2013
Stephan Pastis
Dos mesmos autores de "O Pequeno Deus Cego", vencedor em 2012 do Prémio Nacional de BD para o Melhor Argumento, atribuído pelo Amadora BD.
Taymans criou a personagem de uma mulher forte, moderna, muito independente, tanto no seu trabalho como no amor, mas também carinhosa e sensível. Com uma boa dose de suspense, muita nostalgia, um pouco de fantasia e paixão, Moon River é o primeiro título das investigações de Caroline Baldwin.
14/12/2011
Scott Pilgrim
#6 – No seu melhor
Bryan Lee O’Malley (argumento e desenho)
Booksmile (Portugal, Outubro e Novembro de 2011)
127 x 190 mm, 184p. e 248 p. p, cor e pb, brochado
9,99 € e 10,99 €
Resumo
Com seis dos sete ex-namorados maléficos de Ramona vencidos, Scott Pilgrim enfrenta agora o maior desafio da sua vida: encontrar o seu caminho.
Desenvolvimento
Desta vez deixem-me começar pelo que normalmente deixaria para o fim: o trabalho editorial da Booksmile.
Lançar uma série completa – de 6 livros, atente-se – com protagonista anteriormente desconhecido, em apenas um ano, é um acontecimento, que não deverá ter paralelo em Portugal. E que teve o bom senso – algo que raramente tem sido atributo dos editores nacionais - de surgir à boleia da estreia do filme há cerca de uma ano, para tentar dessa forma alavancar as vendas dos livros.
Para mais é uma edição bem conseguida, com uma boa tradução, linguagem actual e adequada à faixa etária que retrata e uma boa legendagem.
Um trabalho assim, merece ser compensado – em vendas – algo que pessoalmente desejo, para que esta primeira incursão da Booksmile na BD possa ter continuidade. Em breve. Porque o mercado – pequeno e limitado – só fica a ganhar.
Agora, passemos à obra. E eu confesso que quase desisti dela a meio. Porque, apesar do bom arranque, Brian Lee O’Malley perdeu-se um tanto por volta do volume 3. Perdeu-se no caminho, tal como a sua personagem andou sempre perdida, sem saber qual o seu caminho. Mas O’Malley emendou bem a mão a partir do quarto tomo – o Scott demorou mais! - e concluiu a sua série com três belos volumes.
Simples no traço orientalizado – apesar de O’Malley se ter revelado um excelente desenhador em determinados momentos – que ao longo da obra foi melhorando na definição individual das diferentes personagens, simples no traço, escrevi eu atrás, mas bem eficaz – bem mais do que isso, até – na narrativa gráfica, quase sempre de ritmo acelerado – como a vida actual – dinâmica, viva, numa perfeita interligação acção/desenho que conduz – arrasta, muitas vezes – o leitor através da teia de amizades de Scott Pilgrim e do seu complexo quotidiano – como complexos são todos os nossos quotidianos...
Scott Pilgrim, deixemos assente, não é tematicamente original – narra as dificuldades de relacionamento do protagonista - um adolescente tardio ou um jovem retardado?, realidade incontornável de tantos hoje em dia - consigo, com os amigos, com a(s) namorada(s), com o mundo real. Mas, a forma como faz essa abordagem, essa sim é original e, quase ouso escrever, única em termos de banda desenhada. Porque é uma abordagem a um tempo divertida mas certeira, que assenta num retrato bastante fiel do que deve ser o quotidiano de muitos adolescentes/jovens ocidentais hoje em dia, mas que combina esse retrato realista com realidades a consubstanciação de situações importadas da BD/anime/jogos-vídeo, o que leva Pilgrim a tentar resolver muitos dos seus problemas através de tácticas/opções próprias desses universos, numa metáfora bem conseguida da fuga da (dura) realidade para ambientes oníricos (mais confortáveis).
Uma abordagem sui-generis, é inegável, mas eficaz, que consegue transmitir os diferentes estados de espírito porque vão passando Scott, Ramona, Knives, Wallace e os outros, abordando temáticas como o namoro, a homossexualidade, a saída de casa dos pais (e o regresso…), a entrada no mundo do trabalho, a procura de emprego, a necessidade de fazer opções, de assumir escolhas, de lutar por elas. Ou seja, em resumo, aquilo que todos nós temos de fazer cada dia, mas que, possivelmente, surge em maior número e com maior impacto, na passagem (cada vez mais tardia) da adolescência para a idade adulta.
Um retrato divertido, sim, mas por vezes também tocante, dos medos, anseios, desejos e ambições que todos nós já tivemos/enfrentamos e de um tempo em que temos que assumir o que escolhemos, um tempo em que temos de nos assumir – com as nossas qualidades, defeitos e erros - um tempo em que “as coisas nunca foram o que eram” e “a mudança é o que acontece”.
A reter
- A edição dos 6 tomos de Scott Pilgrim num ano. Em Portugal. É um marco.
- A fluência narrativa demonstrada por O’Malley.
- O surpreendente realismo do retrato caricatural traçado.
- O final aberto, que desafia o leitor a interpretá-lo segundo as suas condicionantes próprias. Como acontece com a (nossa) vida…
Menos conseguido
- Não sabermos ainda qual será a nova edição aos quadradinhos da Booksmile…!
12/10/2011
Scott Pilgrim #4
Booksmile (Portugal, Setembro de 2011)
127 x 190 mm, 168 p, cor e pb, brochado
9,99 €
Resumo
Apesar de ser Verão, estação geralmente conotada com leveza e simplicidade, é altura de Scott dar um novo rumo à sua vida, procurando emprego e assumindo (ou não…) a sua relação com Ramona.
Desenvolvimento
Embora não se referindo exactamente a isso, o título português deste quarto tomo do relato do quotidiano do adolescente retardado Scott Pilgrim, é especialmente feliz quanto ao seu conteúdo.
Porque – e neste caso a publicidade é verdadeira – este é sem dúvida o melhor dos quatro volumes até agora publicados.
Desde logo, porque a narrativa é bem mais linear e estruturada, dando menos espaço às fantasias e ancorando-se mais no quotidiano de Pilgrim e dos seus amigos. Que, com a idade a passar – em tempos idos bem mais cedo, nos nossos dias na faixa etária a partir dos 20, 25 anos… - tem que assumir relações e tomar decisões. Tão simples (ou tão complicadas) como esquecer as amigas para se concentrar na namorada, deixar o amigo gay com quem partilha o apartamento para ir viver com a miúda de quem gosta, arranjar um emprego que dê (alguma) estabilidade financeira – até para poder fazer frentes às novas responsabilidades; numa palavra: crescer.
O que raramente é fácil e sai bem à primeira, mas que se torna tão mais proveitoso, quanto maiores são as responsabilidades a enfrentar.
É disto que nos fala O’Malley, sem no entanto perder o humor e a desenvoltura narrativa, que conferem o tom original à descrição do quotidiano de Pilgrim, já patente nos volumes anteriores. A par desta maturidade temática e narrativa, o autor consegue também crescer graficamente, com uma melhor definição gráfica das personagens, o que facilita a leitura e permite ao leitor acompanhar sem grandes dificuldades o elevado ritmo narrativa da obra, devido à planificação diversificada e dinâmica (e não só nas cenas de acção), onde são evidentes as influências do manga, conferindo a este tomo tudo para continuar a agarrar os seus fãs e conquistar alguns daqueles a quem os três primeiros tinham deixado reticentes.
A reter
- O bom trabalho de cor da sequência inicial de 8 páginas.
- A maturidade do autor que este tomo revela bem como o salto de qualidade da série.
- A edição de quatro volumes em cerca de um ano – e o anúncio da edição dos dois restantes até ao final do ano (a 20 de Outubro e a 17 de Novembro). Se isto não é caso único em Portugal, anda bem perto disso. E significa respeito pelo leitor e a demonstração de uma aposta clara numa determinada obra.
Conhecidas algumas condicionantes que, por vezes, impediram que isto acontecesse noutros casos, se esta tivesse sido a regra e não a excepção da edição de BD em Portugal ao longo das décadas, de certeza que as coisas estariam bem melhor a esse nível…
PS – A par de Scott Pilgrim, Dragon Ball e Yu-Gi-Oh! (ambos da ASA), são também exemplos semelhantes. Fica a esperança que algo esteja a mudar nesta área e que não se fique apenas a dever a imposições dos detentores originais dos direitos de autor… De qualquer forma, os leitores portugueses saíram a ganhar.
Trailer
24/02/2011
Leituras Novas
Booksmile
Scott Pilgrim e a Tristeza Infinita
Bryan Lee O’Malley (argumento e desenho)
O novo amor de Scott Pilgrim, Ramona Flowers, tornou-lhe a vida um pouco mais complicada. Ela tem sete ex-namorados maléficos que estão a aparecer, um por um, para o desafiarem a ganhar o direito de estar com ela.
E o ex-namorado n.º 3, Todd Ingram, chega com uma surpresa extra: a sua actual paixão é o antigo amor da vida de Scott Pilgrim! Envy Adams despedaçou o coração de Scott há um ano e meio. Agora está de volta, com a sua banda de art-rock maléfico, The Clash At Demonhead.
Ela quer que a banda de Scott faça a primeira parte do seu concerto, dentro de dois dias – tempo mais do que suficiente para Scott lutar com Todd, esquecer a Envy, fazer a Ramona feliz, esquivar-se aos avanços de ex-namoradas descontroladas e ensaiar o novo alinhamento. Certo?
ASA
Bórgia #4 - Tudo é Vaidade
Alejandro Jodorowsky (argumento) e Milo Manara (desenho)
A expedição a Itália do Rei Carlos VIII de França termina em Nápoles com o afogamento do soberano nas lavas incandescentes do Vesúvio. Liberto do compromisso sacerdotal pelo seu pai, César Bórgia sonha reconquistar o país…
Tintin – As 7 Bolas de Cristal
Hergé (argumento e desenho)
Uma misteriosa doença afecta os membros de uma expedição arqueológica recentemente regressada dos Andes, onde descobriram uma múmia. Um por um, os membros da expedição ficam em estado de letargia. As únicas pistas são uns estilhaços de cristal encontrados perto de cada vítima, pertencentes a bolas de cristal. Preocupados com a situação, Tintin, o Capitão Haddock e o Professor Girassol visitam um amigo do último, o Professor Hipólito Bergamotte, o único membro da expedição ainda de boa saúde. É em casa deste que se encontra a múmia do inca Rascar Capac a qual desaparece misteriosamente. A situação complica-se ainda mais quando o professor Girassol descobre uma pulseira de ouro pertencente à múmia e a coloca no seu pulso…
Tintin – O Templo do Sol
Hergé (argumento e desenho)
Trata-se da continuação da aventura iniciada em As 7 Bolas de Cristal. Tintin, Haddock e Milu, chegam ao Peru antes do Pachacamac, o navio que levava o professor Girassol. Quando o cargueiro entra na baía, é posto em quarentena pelas autoridades sanitárias. Tintin resolve entrar clandestinamente no navio onde encontra o professor, que dorme sob o efeito de drogas. Tintin tem de fugir a nado, mas de madrugada vê desembarcarem o professor. Com Dupont e Dupond, enviados pela polícia francesa para os ajudar, o capitão, Tintin e Milu seguem a pista do professor pelo interior do Peru…
Tintin no País do Ouro Negro
Hergé (argumento e desenho)
Em o Tintin no País do Ouro Negro, tudo o que usa gasolina como combustível explode em série. Para investigar o caso, Tintin embarca num petroleiro rumo ao Médio Oriente. Dupont e Dupond seguem-no, disfarçados de marinheiros. Chegando ao destino, Tintin e Milu perdem-se no deserto, sempre seguidos pelos dois detectives. Acabam todos por se encontrar e já na capital, o jovem repórter descobre que o que estava em jogo era a exploração do petróleo do país, que atraía a cobiça de poderosos interesses internacionais, representados pelo sinistro doutor Müller.
Dragon Ball #6 – O Grande Erro de Bulma
Toryiama (argumento e desenho)
Para salvar o presidente da aldeia, mantido como refém no último andar da Torre Músculo, Goku vai ter de enfrentar outros aliados da Red Ribbon como o Ninja Murasaki e o Andróide nº 8. Será que vai conseguir vencê-los?
Afrontamento
Peanuts - Obra Completa 1961/62
Charles Schulz (argumento e desenho)
Peanuts são uma das mais famosas tiras cómicas da história aclamadas pelo público leitor de todo o mundo. As personagens de Charles M. Schulz - Charlie Brown, Snoopy, Lucy, Linus, Schroeder e muitos outros - tornaram-se ícones mundiais. Em 1999, um júri americano de peritos em comics afirmou os Peanuts como as segundas melhores tiras cómicas do século XX. Em 2002, um estudo identificou os Peanuts como um cartoon reconhecido por 94% do total do público leitor americano, sendo apenas suplantados pelo rato Mickey. Os Peanuts nasceram em 1950 e foram publicados em cerca de 2600 jornais e em 21 línguas diferentes. Neste volume editam-se-se as tiras publicadas em 1961 e 1962.
Gradiva
Manual Zits® para Viver
Jerry Scott (argumento) e Jim Borgman (desenho)
Primeiro Manual do Utilizador para pais adolescentes.
Paciência não incluída.