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26/05/2014

Desenho com Tintin leiloado por 2,5 milhões de euros


O original deste desenho de Hergé, criador de Tintin, datado de 1937, foi vendido no sábado em França, pela leiloeira Artcurial, por 2,519 milhões de euros.
Conheça-o melhor já a seguir.

27/02/2014

Daredevil: 50 anos














Os cegos vêem, os surdos ouvem e os coxos e aleijados correm e voam.
Milagres? Não, heróis de banda desenhada!

19/02/2014

Às Quintas Falamos de BD: 85 anos de Tintin






No próximo dia 27 Fevereiro, às 21h00, realiza-se mais um encontro Às Quintas Falamos de BD, desta vez para comemorar os 85 anos de Tintin.

Na primeira tertúlia do ano, a palavra é dada a António Monteiro, do grupo “Amigos de Hergé Portugueses”, e a João Mascarenhas, autor de BD, para encetarem a conversa em torno deste herói de papel e da sua estreita relação com Portugal e a revista Papagaio, onde as aventuras de Tintin foram pela primeira vez, em 1936, escritas numa outra língua, que não o francês, e apresentadas a cores. 
Para este encontro será ainda preparada uma pequena mostra sobre Tintin na Lua, com peças tridimensionais (bonecos e jogos), documentação (livros e revistas) e iconografia (cartazes e ilustrações) dos anos 40 à actualidade, com material gentilmente cedido pelo autor João Mascarenhas.



(Texto da responsabilidade da organização, com alterações para a grafia pré-Acordo ortográfico feitas por As Leituras do Pedro)

16/02/2014

As vendas do Pedro – Tintin

Ao longo dos muitos anos que levo ligado à banda desenhada, por diversas razões (ofertas sem possibilidade de troca, compras em duplicado, substituição por edições mais recentes, mais completas ou em português...) acumulei revistas, livros, figuras e selos repetidos.
Para libertar espaço, estou agora a disponibilizá-los a quem me costuma ler. Salvo indicação em contrário, as edições encontram-se em bom estado.
Hoje, ficam alguns artigos relacionados com Tintin.

Les Avions et les Figurines de Tintin #1
L’hydravion du Crabe aux Pinces d’Or


Avião (na embalagem original)+figura+livro
(dois exemplares disponíveis)
VENDIDOS
10,00 €

Mais artigos Tintin já a seguir.

12/01/2014

As vendas do Pedro: Les Voitures de Tintin

Ao longo dos muitos anos que levo ligado à banda desenhada, por diversas razões (ofertas sem possibilidade de troca, compras em duplicado, substituição por edições mais recentes, mais completas ou em português...) acumulei revistas, livros, figuras e selos repetidos.
Para libertar espaço, estou agora a disponibilizá-los a quem me costuma ler. Salvo indicação em contrário, as edições/peças de colecção encontram-se em bom estado.
Hoje, as minhas propostas são dois carros da colecção Les Voitures de Tintin (na embalagem original, em perfeito estado, com o respectivo folheto, formato 140 x 297 mm) que não foram incluídos na colecção portuguesa da Planeta DeAgostini.

Les Voitures de Tintin #55
La Draisine de Tintin au Pays des Soviets
12,50 €
VENDIDO



Mais carros e modalidades de compra já a seguir.

10/01/2014

Tintin: 85 anos de viagens






Há 85 anos, um certo Tintin embarcava num comboio com destino ao País dos Sovietes.
Era a primeira de muitas viagens de um dos mais populares heróis que os quadradinhos já conheceram e cuja evocação continua já a seguir.

28/12/2013

As Figuras do Pedro – Tintin


Figuras:
Tintin, Milu, Licorne

Material:
Plástico

Fabricante/Distribuidor:
PlasToy

Ano:
2011


15/11/2013

Le Temple du Soleil





Les nouvelles aventures de Tintin et Milou
Hergé
Casterman
França, 2003
287 x 232, 80 p., cor, cartonado com caixa arquivadora brochada
19,80 €


A reter
- O regresso, sempre feliz e de descoberta, a uma das melhores histórias escritas e desenhadas por Hergé.
- A possibilidade de reler a primeira versão de “Le Temple du Soleil”, tal como os leitores da revista Tintin o descobriram – extasiados, acredito – desde o seu primeiro número, com o mesmo colorido e o mesmo formato à italiana - embora numa edição (compreensivelmente) com dimensões bem menores…
- O poder comparar esta versão, publicada em prancha dupla nas páginas centrais da revista, com a versão padrão em álbum e descobrir os cortes que suprimiram vinhetas e sequências equivalentes a 16 pranchas.

20/12/2012

24/11/2012

Selos & Quadradinhos (91)


Stamps & Comics / Timbres & BD (91)


Tema/subject/sujet: Tintin
País/country/pays: Mónaco
Data de Emissão/Date of issue/date d'émission: 21/11/2012


02/10/2012

Tintin português: o fim há 30 anos

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Há 30 anos chegava aos quiosques o último número do Tintin português que, ao longo de 15 anos, publicou cerca de 750 números com o melhor da banda desenhada franco-belga.
 
Essa longa aventura editorial começou a 1 de Junho de 1968 e destacou-se desde logo pela sua elevada qualidade gráfica, principal razão para o seu preço elevado – 5$00, o dobro do seu concorrente, mais popular, o Mundo de Aventuras.
Na chefia da redacção distinguiram-se dois nomes que fariam dela uma das mais amadas revistas infanto-juvenis portuguesas: Dinis Machado e Vasco Granja. Os artigos sobre BD (“Tintin por Tintin”) e o correio dos leitores (“Tu escreves… Tintin responde”) eram pontos fortes a par, claro está, de um conteúdo seleccionado entre o melhor que publicavam o seu congénere belga – Tintin, Blake e Mortimer, Clorifila, Red Dust, Bernard Prince… - e a inovadora “Pilote” – Astérix, Lucky Luke, Valérian, Bluberry…
Estes e muitos outros heróis, cujas aventuras eram publicadas ao ritmo de uma ou duas páginas semanais, terminadas com um desafiador (continua), fizeram vibrar e sonhar uma geração, aquela que hoje tem maior poder de compra, o que explica que este seja, actualmente, um dos títulos mais procurados por coleccionadores e antigos leitores. Por isso, o Tintin português, completo, encadernado com as capas originais, pode valer cerca de dois mil euros, em função do seu estado.
A aposta em autores portugueses foi escassa mas ao Tintin coube o mérito de “descobrir” Fernando Relvas, autor do Espião Acácio ou de L123, que continuaria a brilhar depois nas páginas do Se7e, e de ter revelado obras mais adultas como Corto Maltese (de Hugo Pratt), The Spirit (Will Eisner) ou A Sombra do Corvo (Didier Comés).
Os problemas financeiros que então afectaram a Livraria Internacional, detentora do título, apressaram o seu final, não anunciado, com histórias incompletas, num número cuja capa nem sequer apresentava qualquer dos seus heróis, num triste prenúncio do progressivo desaparecimento das revistas de BD em Portugal.
 
Nota final: Para quem quiser fazer uma ideia mais completa do que foi este título, aconselho o exaustivo Inventário da Revista Portuguesa Tintin, da autoria de José Vítor Silva, que enumera todas as histórias, séries, autores e artigos nele publicados.
 

13/08/2012

Tintin e Donald juntos










 

A propósito da recente edição brasileira da revista “Pato Donald” #2409 (Editora Abril), que inclui a história “Bom-Bom Sorriso e o Artista Liberado”, recordo o texto que escrevi no Jornal de Notícias de 7 de Novembro de 2003 intitulado “As aventuras de Donald e… Tintin!?”, a propósito da versão original italiana dessa história.
Imagine leitor que, após comprar uma revista do Pato Donald, ao folheá-la, deparava no seu interior com uma história com... Tintin!
Se isto lhe soa mais a história aos quadradinhos do que a uma hipotética realidade, saiba que está enganado, pois é isso que vai acontecer a muitos milhares de italianos na revista “Topolino” (Mickey) nº 2501, datada de 4 de Novembro de 2003. Ao chegarem à página 159, encontrarão a história “Bum Bum e l’Artista Liberato” e, meia dúzia de páginas de leitura volvidas, depararão com a surpreendente situação atrás descrita.
Esta história, que totaliza 30 páginas, começa quando Donald, o Prof. Pardal e Bum-Bum descobrem um pedido de ajuda... em francês, nas costas de um quadro que cai de uma parede. A consequente investigação acaba por conduzi-los a França, em busca do autor da pintura, um tal Jean Escargot. Lá chegados, os primeiros autóctones que encontram são um jovem de poupa com o seu cão, de seus nomes, Denden e Piciou, em quem, qualquer leitor de BD minimamente atento, reconhece Tintin e Milu, caricaturados ao estilo Disney.
Na continuação da trama, aparecem os gémeos Dipent e Dipend, a bordo de um incontornável Citroen dois cavalos, e conhecem um certo Capitano Hadciuk, que, não por acaso, tem um barco de nome... “Hergé”! Nele está o Professor Doposole, um pato antropomorfizado, à boa maneira Disney. A ajuda oferecida por Denden e pelos seus amigos termina 10 páginas mais à frente quando este é detido pelos gémeos Dipent(d).
A história prossegue apenas com as personagens Disney, para desembocar num final em que se descobre que o pedido de socorro tinha origem na atitude tirana da mulher do pintor.
Por estes motivos, este “Topolino Special Paper Sport”, promete ficar na história das edições Disney em Itália (e não só). Resta saber como reagirá a Foundation Moulinsart, detentora dos direitos da obra e das personagens criadas por Hergé, pouca apreciadora de “brincadeiras” deste género.
O autor da história, como se lê no rodapé da página de abertura da história, num saudável hábito da Disney italiana, é Corrado Mastantuono um desenhador extremamente versátil nascido em Roma. A sua obra tem duas facetas. Por um lado, tem trabalhado nos comics Disney, em especial em histórias de Mickey e nos “Duck Tales”. Por outro lado, usando um surpreendente estilo realista, tem assinado diversas histórias de “Nick Raider” para a famosa editora Bonelli, responsável pela edição, em Itália, de heróis extremamente populares, cujas revistas vendem milhares de exemplares, como “Tex”, “Dylan Dog” ou “Mister No”.

Nota 1: A banda desenhada em causa, também foi editada em Portugal, no "Pato Donald" #107, de Março de 2004, sob o título "O Artista Liberto".


 

17/03/2012

As Figuras do Pedro (XVII)

Champanhe Tintin



Desta vez não é uma figura que apresento aos meus leitores, mas não deixa de ser um belo (e raro!) objecto, presente em lugar de destaque na minha colecção.

Idealizado em concretizado por um bom amigo – obrigado Thierry! – a propósito dos seus 50 anos, é uma tiragem limitada de garrafas de champanhe decoradas com um visual criado por Hergé aquando dos 50 anos de Tintin.


12/02/2012

Tintin não é racista







O Tribunal de primeira Instância de Bruxelas acaba de concluir aquilo que já (quase) toda a gente sabia, que “Tintin no Congo” não é uma obra racista, considerando que “face ao contexto da época, não havia intenção discriminatória da parte de Hergé”.
Termina assim uma polémica que se arrastava desde 2007, quando o cidadão congolês Bienvenu Mubuto Mondondo apresentou uma queixa contra a obra, publicada pela primeira vez em 1931, devido ao “racismo latente anti-congolês” que ela ainda provocava na sociedade belga.
Numa decisão com algo de salomónico, o tribunal considerou igualmente sem fundamento o pedido de indemnização “por procedimento temerário e vexatório” por parte de Mondondo que entretanto tinha sido interposto pela Casterman, editora dos álbuns de Tintin, e pela Fundação Moulinsart, detentora dos direitos sobre a obra de Hergé.
Com esta decisão, de alguma forma, todos ficam satisfeitos.
A Casterman e a Moulinsart, porque viram reconhecida (e reforçada) a sua posição e pela publicidade extra que este caso lhes trouxe.
A justiça belga, por três motivos: porque deu uma boa imagem de si própria, mostrando que qualquer um pode pedir a sua intervenção e obtê-la; porque tomou a (única) decisão que o bom senso impunha; porque, desta forma, fechou a porta a (muitos) processos similares que, num futuro não muito distante, poderiam visar qualquer tipo de obra, independentemente da data e do contexto da sua criação.
Finalmente, Bienvenu Mubuto Mondondo porque, apesar de (naturalmente) derrotado teve direito aos seus 15 minutos (na verdade, bem mais do que isso) de fama (bacoca) a que todos (supostamente) temos direito.


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