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11/10/2017

Valérian: Recordações de futuros

Fechar o círculo



Termina hoje mais uma colecção ASA com o jornal Público. Foram doze semanas a acompanhar as deambulações espácio-temporais de Valérian e Laureline.  Na imensidão do espaço e na nossa boa (?), velha, Terra.
Oportunidade para as conhecer, reler ou redescobrir (como no meu caso) com a percepção da unidade da série realçada pela cadência semanal.

Nas bancas: Valérian #12

(clicar nas imagens para a aproveitar em toda a sua extensão)

20/09/2017

Nas bancas: Valérian #9

(imagem disponibilizada pela editora; clicar nela para a aproveitar em toda a sua extensão)

15/09/2017

Valérian: Os Heróis do Equinócio

Está bem, papá!





Irónico e surpreendente, Os Heróis do Equinócio continuam a fazer desfilar perante os leitores os incontáveis mundos - e os seus magníficos e nada estereotipados habitantes - que existem no universo infinito imaginado por Pierre Christin e Jean-Claude Mezières.

16/08/2017

Valérian #3






O volume anterior de Valérian abria assim [na versão da Meribérica…]: “Negros espaços infinitos do universo, sóis escaldantes iluminando terras desconhecidas… quantos milhões de civilizações, quantos milhões e milhões de seres humanos podeis abrigar?...”
É este o verdadeiro espírito desta série.

Nas bancas: Valérian #4

(clicar na imagem para a aproveitar em toda a sua extensão)

29/07/2017

Valérian #1

Arranque hesitante





Valérian fez a sua estreia aos quadradinhos a 9 de Novembro de 1967 na revista “Pilote”, então conhecida como “a revista de Astérix”, mas onde se cruzavam heróis como Blueberry, Lucky Luke ou Michel Vaillant.
É esse princípio que este álbum nos mostra.

11/07/2017

Valérian: nova colecção ASA/Público

 
(nota informativa disponibilizada pela editora)

O PÚBLICO e a ASA editam, já a partir de 26 de Julho, a tão aguardada colecção de BD: “Valérian e Laureline” da autoria de Pierre Christin (argumento) e Jean-Claude Mézières (desenho).
Esta colecção especial, resultante da parceria ASA/Público, é composta por 12 volumes (11 dos quais são álbuns duplos), que incluem todos os 23 álbuns até agora publicados de Valérian e Laureline, os intrépidos agentes espácio-temporais ao serviço de Galaxity, capital do Império Galáctico Terrestre no séc. XXVIII.

23/09/2013

Valérian et Laureline #22: Souvenirs de Futurs










Christin (argumento)
Mezières (desenho)
Dargaud
França, 20 de Setenbro de 2013
225 x 295 mm, 48 p., cor, cartonado
11,99 €


Há uma velha máxima que diz que os heróis nunca morrem.
No que diz respeito aos quadradinhos, isto pode ser verdade a diversos níveis.

09/11/2012

Valérian e Laureline, 45 anos














Há 45 anos, a a revista francesa Pilote apre-sentava no nº 420, datado de 9 de Novembro de 1967,  um novo herói de BD, o agente-espácio tem-poral Valérian.
Em “Maus sonhos”, numa ida ao passado, mais concretamente à Idade Média, encontraria a bela Laureline com quem viria a formar um dos mais emblemáticos casais dos quadradinhos.Depois deste início algo ingénuo e num estilo demasiado caricatural, o verdadeiro arranque surgiria no ano seguinte com “A cidade das águas movediças”, em que uma explosão de bombas de hidrogénio provoca a inundação de quase todas as zonas habitadas da Terra de 1986, para onde o casal foi enviado em perseguição de um criminoso, às ordens de Galaxity uma metrópole do futuro que um cataclismo haveria de fazer desaparecer, deixando os dois perdidos no tempo e no espaço.
Progressivamente, Laureline, distante dos retratos estereotipados que tantas vezes a BD apresentou das mu-lheres, através da sua inteligência, capaci-dade de iniciativa e atributos físicos viria a assumir um papel preponderante, relegando muitas vezes Valérian para um plano secundário na série.
Os seus criadores eram Pierre Chritin (que então assinava Linus) e Jean-Claude Mezières, amigos desde a adolescência, que ao longo de quatro décadas e mais de duas dezenas de álbuns, tendo por base valores como o pacifismo, o feminismo ou a igualdade racial e cultural, desenvolveriam um dos mais originais universos que a banda desenhada já conheceu, levando os seus heróis a percorrer o espaço sideral e a visitar planetas fantásticos e maravilhosos, povoados de seres fascinantes e bizarros, revelados pelo traço barroco mas muito eficaz de Mezières. E mais tarde compilados num curioso “Os Habitantes do Céu - O Atlas Cósmico de Valérian e Laureline”
Estreadas em Portugal na revista Tintin, a 30 de Janeiro de 1971, as aventuras de Valérian e Laureline, que também passaram pelo Jornal da BD, a Flecha 2000 e o Público Júnior, estão integralmente editadas em álbum entre nós, divididas pelos catálogos da Meribérica/Líber e da ASA, com excepção da aventura inicial, apenas publicada na revista Selecções BD, em 1990.

(Versão revista do texto publicado no Jornal de Notícias de 9 de Novembro de 2012)


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