16/02/2018

Héléna


 
Gestor de emoções

Há muito, mais leitor de autores do que propriamente de séries ou heróis, nos últimos anos aprendi a seguir Jim, um argumentista que a partir de pretextos aparentemente banais e desinteressantes – um livro esquecido num banco de jardim, um telefonema para um morto, agora, uma antiga paixão juvenil avistada no dia do casamento – se tem revelado um hábil contador de histórias e um sólido gestor de emoções.

Nas bancas: Homem-Aranha (série II), vol. 3


14/02/2018

Frères d’Armes


Espelho




Num mês - Janeiro - com poucas novidades, as leituras foram feitas à custa de edições deixadas para trás em 2017 ou até ‘esquecidas’ ao longo dos anos.
Na ‘limpeza desses montes’, surgiu este Frères d’Armes, compilação de duas histórias, unidas pela sua origem… indiana e pela temática comum: os conflitos regionais à sombra dos extremismos globais.

12/02/2018

Os Anos de Ouro de Mickey: 1933-1934


Sinais dos tempos




Há obras em que abundam os sinais do tempo - mesmo nalgumas pelas quais o tempo não passou.
As tiras diárias de Mickey, de Floyd Gottfredson, são um exemplo.

09/02/2018

O Ateneu


Adaptar

Tenho tido uma relação desigual com as obras de Marcelo Quintanilha.
Descobri-o - agradavelmente - em Sábado dos meus amores (2009), reencontrei-o no muito interessante Tungsténio (2014), fiquei deslumbrado com o avassalador Talco de Vidro (2015) e, depois, desiludido com Hinário Nacional (2016).
O Ateneu (2012), um regresso ao passado criativo do autor pela Polvo, é uma adaptação literária que proporcionou o ‘nosso’ reencontro mais recente.
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