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27/10/2022

Lucky Luke: A arca de Rantanplan

Quando a porca torce o rabo...


Mesmo sem o mediatismo de Astérix, cada novo álbum de Lucky Luke agita o mercado de banda desenhada para lá do seu núcleo duro (cada vez mais alargado) habitual
Pessoalmente, tenho apreciado o consulado de Jul e Achdé e considero mesmo que é nele que se encontram alguns dos melhores álbuns pós-Goscinny. No entanto parece-me que - para me pôr em sintonia com a sua temática - foi desta que ‘a porca torceu o rabo’ - [ou será que, em tempos do enjoativo politicamente correcto, deveria escrever 'foi desta que a leguminosa enrolou a raiz'...?].

23/10/2020

Lucky Luke: Um cowboy no algodão

Racistas?




Chega hoje às livrarias portuguesas - a dizer verdade, na altura de publicação destas linhas já chegou... - o novo álbum de Lucky Luke.

Mais uma vez, a ASA acompanha a edição original francófona, na terceira incursão conjunta de Jul e Achdé nas aventuras do cowboy criado por Morris, num álbum em que o racismo e a discriminação surgem como tema central.

Lançamento: Lucky Luke - Um cowboy no negócio do algodão

15/11/2018

Lucky Luke: Um cowboy em Paris

Seguir os mestres




Pela segunda vez em parceria à frente dos destinos do septuagenário Lucky Luke, Jul e Achdé mostram - de novo - o à-vontade que (já) sentem com o cowboy (que continua a ser) mais rápido do que a própria sombra.

05/01/2017

Achdé: “Desenhar Lucky Luke é o meu sonho de criança”




Chama-se Hervé Darmenton mas no mundo da banda desenhada é conhecido como Achdé e por ser o actual desenhador de Lucky Luke. “Há já 15 anos”, como fez questão de lembrar com visível orgulho, durante a recente passagem pela Comic Con Portugal 2016.

27/11/2012

Lucky Luke – Todos por conta própria









As aventuras de Lucky Luke segundo Morris
Daniel Pennac & Tonino Benacquista (argumento)
Achdé (desenho)
ASA
(Portugal, 2 de Novembro de 2012)
228 x 297 mm, 48 p., cor, cartonada
11,90 €


Resumo
Fartos das ordens e dos planos de Joe que os conduzem sempre à cadeia, os restantes irmãos Dalton decidem rebelar-se.
Surge então uma inovadora proposta: o primeiro a conseguir juntar um milhão de dólares, será o novo líder do bando.

Desenvolvimento
Contrariando as vozes mais agourentas (ou realistas?), a retoma de Lucky Luke por Achdé (e argumentistas) após o falecimento de Morris, não foi o desastre que se esperava.
E isso não acontece só porque o declínio da série – após a morte de Goscinny – já era muito acentuado (logo seria difícil fazer pior).
Cinco álbuns depois, Achdé e os seus parceiros ocasionais de cavalgada, num ritmo de cruzeiro controlado, sem terem dado origem a nenhum título ao nível dos incontornáveis da série (todos assinados por Goscinny…), já fizeram o suficiente para conquistar o respeito dos leitores do herói mais rápido do oeste, com histórias originais e divertidas, desenvolvidas de forma consistente e equilibrada, que fazem jus ao espírito e ao passado de Lucky Luke. Conseguiram-no através de bases argumentais originais e da incorporação de momentos e personagens recorrentes nas aventuras, como a exploração do duo Lucky Luke/Jolly Jumper, ou a relação de amor/ódio (por assim dizer) com os irmãos Dalton.
O mesmo acontece neste Todos por Conta Própria que a ASA, mais uma vez, editou em simultâneo com a edição original lusófona (e distribuiu dias depois com o jornal Público).
No entanto, ao contrário dos anteriores, o ritmo narrativo ressente-se da estrutura adoptada – embora, diga-se em boa verdade, possivelmente não haveria outra alternativa – devido ao acompanhamento de forma simultânea mas (necessariamente) intermitente dos progressos de cada um dos quatro irmãos Dalton, nas suas novas vidas a solo, explorando os assaltos, a vida política, os jogos de azar ou a culinária, surpreendentemente com mais sucesso do que se poderia pensar.
E se o final – como sempre e inevitavelmente – é o esperado, com os Dalton de regresso à penitenciária e Lucky Luke solitário em direcção ao sol poente, até o atingir há gags e peripécias bem imaginados em número suficiente para justificar a leitura de um livro simultaneamente com sabor a nostalgia e a novidade.

A reter
- A ideia base do álbum.
- O trabalho gráfico de Achdé.

Menos conseguido
- As quebras que o acompanhamento “personalizado” e constante de cada irmão Dalton inevitavelmente provocam no ritmo narrativo.


13/11/2009

As Leituras dos Heróis – Joe Dalton

(Segundo Achdé)

Pergunta: Se lesse banda desenhada quais seriam as preferidas de Joe Dalton?


Resposta – Ele não sabe ler! Mas podia ser fã do “Bobo”, de Deliége, que, como ele, passa a vida na prisão, atrás das grades! Mas, francamente, não o vejo a ler com regularidade.

03/11/2009

As Leituras dos Heróis – Lucky Luke

(Segundo Achdé)

Pergunta - Se lesse banda desenhada quais seriam as preferidas de Lucky Luke?


Resposta – Leria as suas próprias aventuras que o fariam rir muito! Também seria leitor dos clássicos humorísticos dos primórdios da imprensa norte-americana. E gostaria de se divertir com Astérix.
Mas teriam que ser todas bandas desenhadas com temática pré-western, senão não perceberia nada!
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