Confesso
a minha surpresa quando vi este livro entre as melhores edições de 2018 para o seu editor, José de Freitas.
Resgatei-o, por isso, do meio da pilha de leituras por fazer onde
estava mais ou menos anodinamente, para tentar compreender o porquê
dessa indicação. Revelou-se uma boa 'coboiada'...
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23/01/2019
Starlight: O Regresso de Duke McQueen
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18/10/2018
Face Oculta
O outro lado Bonelli
Sigo (algumas) edições Bonelli há
anos mas, mesmo assim, a colecção
que a Levoir e o Público disponibilizaram este ano
(também) foi de descoberta para mim.
E criou apetência para novas
explorações, como este (aconselhável) Face
Oculta.
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17/12/2010
Mágico Vento #97 a #101







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26/07/2009
Tex Edição Gigante #6 – A Última Fronteira

Clãudio Nizzi (argumento)
Goran Parlov (desenho)
Mythos Editora (Brasil, Dezembro de 2000)
182 x 277 mm, 242 páginas, preto e branco, capa brochada
Resumo
Jim Brandon, o coronel da Polícia Montada canadiana, uma vez mais recorre à ajuda de Tex Willer e Kit Carson, desta vez para o ajudarem a prender Jesus Zane, um fora-da-lei que aterroriza a região, deixando um rasto de sangue e morte por onde passa. Oportunidade para os dois heróis reencontrarem também Gros-Jean.
Desenvolvimento
Se as edições gigantes de Tex costumam brilhar primeiro pelo traço do desenhador convidado, este é uma (agradável) excepção. Nele, Nizzi constrói um excelente argumento, sólido, bem delineado e em que apresenta um dos mais interessantes e bem caracterizados inimigos que Tex já teve que enfrentar: Jesus Zane, de seu nome, um mestiço filho de mãe índia (violada) e pai branco, que desde pequeno carrega esse fardo.


A reter
- O bem urdido e explanado argumento de Nizzi.
- Jesus Zane, um dos poucos vilões credíveis de Tex.
- O dossier sobre os autores, a obra e o seu contexto, que como é habitual ocupa as primeiras páginas deste Tex Gigante.
Menos conseguido
- O desenho de Parlov; a história merecia melhor.
- A ausência das habituais legendas das imagens no dossier inicial.

Curiosidades
- Dificilmente uma mulher violada daria ao filho o nome do pai. No caso da mãe (índia) de Jesus, isto ainda é mais estranho quando depois o ensina e incita a odiar os (brancos) da raça do seu pai…
- A capa do álbum lembra a de “Jesuit Joe”, de Hugo Pratt, a quem Sérgio Bonelli dedica esta obra.
(Texto publicado originalmente no Blog do Tex, em 1 de Julho de 2009)
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