(nota informativa disponibilizada pela editora)
Uma Aldeia Branca: O Bar do Barbudo da autoria do jovem
artista Tomeu Pinya é uma história que não se deve deixar passar. Publicado
pela primeira vez em 2009, cedo começou a ser premiado. Em 2010 Tomeu Pinya
recebeu o Prémio Popular Autor Revelação do Salão do Comic de Barcelona.
Este livro assinala a estreia de mais um autor espanhol na colecção Novela Gráfica, é uma obra coral, povoada de personagens com histórias para contar e que, além de Rafa, o dono do bar, e de Núria e Marga, as empregadas, inclui naturalmente os clientes do bar. Clientes como Pantaléon, o vagabundo carregado de histórias; Eduardo Corona, o escritor argentino em busca de inspiração; Ignacio, o velho criador de pombos; Lucia, a fotógrafa de guerra: Don Nicolas, que espera (e desespera) pelas cartas do seu velho amor; o marinheiro Bernet Colóm, um Ulisses que regressa sempre a Núria, a sua Penélope, Hugo, o desenhador que não compreende a arte moderna; Kurt, o alemão de aspecto ameaçador e coração de ouro; e Fátima, a Sherazade por quem Rafa sonhou toda a vida.
Este livro assinala a estreia de mais um autor espanhol na colecção Novela Gráfica, é uma obra coral, povoada de personagens com histórias para contar e que, além de Rafa, o dono do bar, e de Núria e Marga, as empregadas, inclui naturalmente os clientes do bar. Clientes como Pantaléon, o vagabundo carregado de histórias; Eduardo Corona, o escritor argentino em busca de inspiração; Ignacio, o velho criador de pombos; Lucia, a fotógrafa de guerra: Don Nicolas, que espera (e desespera) pelas cartas do seu velho amor; o marinheiro Bernet Colóm, um Ulisses que regressa sempre a Núria, a sua Penélope, Hugo, o desenhador que não compreende a arte moderna; Kurt, o alemão de aspecto ameaçador e coração de ouro; e Fátima, a Sherazade por quem Rafa sonhou toda a vida.
Em O Bar do Barbudo contam-se histórias que sabem
a sal, à brisa do mar e a uma chávena de café. É ao balcão do seu bar que
Rafa, o barbudo dono, ouve as histórias que os seus clientes lhe contam, em
troca de comida ou de bebida, viajando deste modo por todos os mares do mundo,
sem sair da sua pequena ilha.
Com prefácio de João Miguel Lameiras é um livro muito
agradável de ler, é uma história de carácter intimista, com um ritmo calmo e
com espaço para a reflexão, a sugestão, a nostalgia e o humor.
Características:
Nº páginas – 96
Formato -17 x 240 mm
Capa dura
P/B
(imagens disponibilizadas pela editora; clicar nelas para as
aproveitar em toda a sua extensão)
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