O (re)encontro
habitual
É o best-seller bianual e incontornável - na francofonia, em
Portugal, na Alemanha… - e as tiragens que atinge, mais do que reflectir um
hábito mostram a adesão dos leitores.
E o mínimo que se pode escrever é que a ida de Astérix e
Obélix à Península Itálica proporciona uma leitura agradável e divertida. Não é
pouco.

Aberta a todos os povos do Mundo Conhecido, junta romanos e
bárbaros, bem como os povos aculturados - uns mais do que outros, mas todos
muito pouco! - entre os quais uma dupla… lusitana. Com presença recorrente e um
inesperado protagonismo final.

Aos que - inevitavelmente - o desejarem comparar com os anteriores da série, deixo uma citação de Conrad de uma entrevista que As Leituras do Pedro vão publicar muito em breve: “numa série como Astérix, quase sempre o teu álbum favorito está entre os primeiros livros dela que leste, geralmente os três primeiros. A maior parte dos leitores opta por um título do seu tempo.”
Astérix e a Transitálica
Disponível também em
versão em mirandês: Asterix an Eitalia, em Novembro
Jean-Yves Ferri (argumento)
Didier Conrad (desenho)
ASA
Portugal, 19 de Outubro de 2017
218 x 290 mm, 48 p., cor4, capa dura
10,90 €
(imagens disponibilizadas pela editora; clicar nelas para as
aproveitar em toda a sua extensão)
E os Lusitanos voltam aos livros do Asterix...
ResponderEliminarÉ pena também não haver alguém para continuar a obra de Hergé; acho que uma nova abordagem de TinTim seria interessante, a menos que isso não seja possível e eu esteja aqui a dizer uma calunia!?
ResponderEliminarE no final, a taça foi para os Lusitanos :)
ResponderEliminarLuís Campos