Mostrar mensagens com a etiqueta Conrad. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Conrad. Mostrar todas as mensagens
13/10/2025
Astérix na Lusitânia - primeiras vinhetas
Enquanto não chega dia 23 de Outubro, dia do respectivo lançamento mundial, foram hoje divulgadas as primeiras vinhetas de Astérix na Lusitânia, nas quais é possível vislumbrar um certo... Viriato.
Leituras relacionadas
ASA,
Astérix,
Astérix_na_Lusitânia,
Conrad,
Fabcaro
28/10/2019
Astérix: A filha de Vercingétorix
Resumo
Adrenalina,
a filha do grande chefe gaulês Vercingétorix, é entregue ao
cuidado da aldeia de Astérix, Obélix e dos restantes gauleses, pois
é perseguida pelos romanos que a querem raptar e romanizar e impedir
que o torque - uma espécie de colar - que herdou do pai, seja
utilizado como símbolo pela resistência.
Mas
a tarefa não será fácil, pois a jovem possui a inquietude, a
revolta e a vontade de contrariar própria dos adolescentes.
20/07/2018
Área de Segurança Gorazde
Ao
lado do repórter
Joe
Sacco provavelmente foi um dos autores mais importantes do final do
século XX, pelo seu carácter de pioneiro e cultor do género a que
se convencionou chamar BD reportagem.
Área
de Segurança Gorazde: A Guerra na Bósnia Oriental 1992-1995 é
um bom exemplo.
26/11/2017
Os Autógrafos do Pedro: Ferri e Conrad
Leituras relacionadas
Astérix,
Autógrafos,
Conrad,
Ferri
21/11/2017
Leitura nova: Asterix an Eitália
(nota informativa disponibilizada pela editora)
Novo álbum das aventuras de Astérix (o n.º 37), assinado pela nova dupla de autores que já foi responsável pelos dois álbuns anteriores (“Astérix entre os Pictos” e “O Papiro de César”).
Quarto título da série em mirandês, é lançado hoje, dia 21 de Novembro de 2017 após o lançamento mundial, no dia 19/10/2017, da versão original e de algumas outras versões linguísticas, entre as quais a portuguesa (sob o título Astérix e a Transitálica [cuja leitura crítica pode ser vista clicando neste texto a cor diferente]).
Leituras relacionadas
ASA,
Astérix,
Conrad,
Ferri,
Leituras Novas
23/10/2017
Ferri e Conrad: “Trabalhar com Astérix é um grande privilégio”
Antecipando o lançamento do novo álbum, “Astérix e a
Transitálica”, disponibilizado ontem simultaneamente em 25 países, entre os
quais Portugal, na passada segunda-feira, Jean-Yves Ferri e Didier Conrad
estiveram em Lisboa para o promoverem.
Afáveis, disponíveis, demonstraram um enorme
profissionalismo e, mais do que isso, um profundo conhecimento de Astérix, das
aventuras anteriores, da sua galeria de personagens, dos seus mecanismos. E
também a sua admiração pela série que agora assinam, o que transformou a
entrevista original quase numa conversa entre fãs do pequeno guerreiro gaulês.
Leituras relacionadas
Astérix,
Conrad,
entrevista,
Ferri
19/10/2017
Astérix e a Transitálica
O (re)encontro
habitual
É o best-seller bianual e incontornável - na francofonia, em
Portugal, na Alemanha… - e as tiragens que atinge, mais do que reflectir um
hábito mostram a adesão dos leitores.
E o mínimo que se pode escrever é que a ida de Astérix e
Obélix à Península Itálica proporciona uma leitura agradável e divertida. Não é
pouco.
14/10/2017
Leitura Nova: Astérix e a Transitálica
A capa de “Astérix e a Transitálica”, disponível a partir de
19 de Outubro, foi divulgada em Paris, no Automobile Club de France, numa conferência que contou com a
presença dos autores, Jean-Yves Ferri e Didier Conrad, na passada segunda-feira.
05/04/2017
Leitura Nova: Astérix e a Transitálica
Leituras relacionadas
ASA,
Astérix,
Conrad,
Ferri,
Leituras Novas
10/12/2015
Astérix: O Papiro de César
Assumir um herói clássico de banda desenhada comporta sempre
um elevado risco – acrescido quando esse herói se chama Astérix (ou Corto
Maltese)…
E, nesses casos, é - será? - inevitável que a apreciação de
cada novo livro tenha sempre como ponto de partida algo do género: é melhor que
os de Uderzo, é o melhor dos últimos anos, em relação aos de Goscinny…
No caso de O Papiro de
César, isso será demasiado redutor.
13/10/2015
04/04/2015
Novo Astérix já tem título
O Papiro de César será o título do 36.º álbum das aventuras
de Astérix, o gaulês!
E foi com um certo ar de malícia que os seus autores,
Jean-Yves Ferri e Didier Conrad, o revelaram em Bolonha, Itália, por ocasião da
Feira Internacional do Livro Infantil, perante um público entusiasta e sob o
olhar benevolente de Albert Uderzo, o criador de Astérix, e de Anne Goscinny,
filha do falecido René Goscinny.
10/02/2015
Novo Astérix chega a 22 de Outubro
As Éditions Albert René anunciaram que o lançamento oficial
do álbum n.º 36 das aventuras de Astérix terá lugar a 22 de Outubro de 2015, no
âmbito de uma operação que irá decorrer simultaneamente em todo o mundo.
O novo álbum, cuja edição portuguesa foi já assegurada pela
LeYa/ASA, terá a assinatura de Jean-Yves Ferri (argumento) e Didier Conrad
(desenho), a mesma dupla que se estreou no volume anterior ("Astérix entre
os Pictos", de Outubro de 2013).
O anúncio foi feito no Festival de BD de Angoulême, em
França, tendo na ocasião sido apresentado um
pequeno filme que pode ser visto aqui, em que ambos os autores apresentam
os seus votos para 2015 - um ano que já se afigura especial por ser um ano de
novo álbum Astérix!
A LeYa/ASA está alinhada com as Éditions Albert René no
sentido de lançar em Portugal a nova aventura dos irredutíveis gauleses no
mesmo dia em que a mesma será conhecida em todo o mundo.
(Texto fornecido pela editora)
13/12/2013
Astérix entre os Pictos
Acalmado o rebuliço mediático que o seu lançamento causou, a distribuição, hoje, do álbum Astérix entre os Pictos, com o jornal Público, integrado na
colecção Astérix à Volta do Mundo,
é o pretexto (desnecessário) para uma (re)leitura de um álbum que, se não tem a
marca de génio (e a originalidade) que era apanágio de René Goscinny, está
também longe de ser tão mau como (alguns) o pintaram.
Saiba porquê, já a seguir.
20/10/2013
15/10/2013
A arte de... Conrad
em Astérix entre os Pictos
Astérix entre os Pictos
Ferri (argumento)
Conrad (desenho)
ASA
Portugal, 24 de Outubro de 2013
Astérix entre os Pictos
Ferri (argumento)
Conrad (desenho)
ASA
Portugal, 24 de Outubro de 2013
Leituras relacionadas
A arte de...,
ASA,
Astérix,
Conrad,
Ferri
03/10/2013
21/10/2012
Astérix muda de desenhador
Didier
Conrad, autor francês de 53 anos, foi escolhido por Albert Uderzo para desenhar
o novo álbum de Astérix, que deverá chegar às livrarias no Outono de 2013.
Conrad, que
publicou a sua primeira BD aos 14 anos e se notabilizou nas páginas da revista
belga “Spirou”, a partir da década de 1980, e onde publicou séries como “Les
Innnommables”, “Bob Marone” ou “La Tigresse Blanche”, vai substituir Frédéric
Mébarki, anteriormente designado.
Mébarki, há
vários anos colaborador de Uderzo na área do merchandising, não terá aguentado
a pressão de desenhar o 35º álbum com as aventuras do pequeno guerreiro gaulês e
terá saído do projecto por iniciativa própria.

Conrad irá
fazer equipa com Jean-Yves Ferri, o novo argumentista das aventuras de Astérix,
que é colaborador regular da revista satírica “Fluide Glacial”. Uderzo, a quem
o Festival de BD de Angoulême, em Janeiro próximo, vai dedicar uma grande exposição,
fará a supervisão de todo o processo criativo, apesar dos seus 85 anos.
Ao jornal
francês “Le Figaro”, Didier Conrad afirmou que “desenhar Astérix é uma
aventura extraordinária, é um sonho de criança que se realiza”. Acrescentou
ainda que “esta oportunidade é um teste” às suas capacidades de desenhador e
que espera “estar à altura do desafio”.
Este
anúncio foi feito uma semana antes da estreia de “Astérix e Obélix: Ao serviço
de Sua Majestade”, que chega aos cinemas nacionais no próximo dia 18, com Edouard
Baer e Gérard Depardieu como Astérix e Obélix. Quarto filme com actores reais com
as aventuras dos gauleses, teve como ponto de partida o álbum “Astérix entre os
Bretões”, que a ASA acaba de reeditar com nova capa e cores restauradas
digitalmente.
(Versão revista do texto publicado no Jornal de Notícias de
17 de Outubro de 2012)
03/02/2012
Sábado dos meus amores
Marcello Quintanilha
Conrad Editora (Brasil, 2009)
215 x 280 mm, 64 p., cor, cartonado
R$ 39,00
Resumo
Este tomo compila seis histórias curtas: “Plena de Flôroi”, “De como Djalma Branco perdeu o amigo em dia
de jogo”, “Dorso”, “Escola primária”, “Atualidade” e “A fuga de Zé Morcela”.
Desenvolvimento
Se em tempos, falar de banda desenhada brasileira (ou
histórias em quadrinhos!) em Portugal, era sinónimo das revistas de pequeno
formato da Turma da Mônica, Disney, Marvel e DC Comics – curiosamente Tex e as
outras criações Bonelli, há décadas nas bancas portuguesas, ficaram sempre um
tanto à margem desta identificação – hoje em dia, o mercado brasileiro de HQ
está num outro (invejável) patamar e são muitos os criadores com propostas
estimulantes que urge descobrir.
Porque, por mais (tristes e inúteis) acordos ortográficos
que se façam, apesar da (distante?) proximidade que tantos apregoam, no que à
BD diz respeito – a esta BD… - Portugal e Brasil continuam de costas (quase)
completamente voltadas.
E enquanto nós persistimos neste desconhecimento, mercados
como o norte-americano e (já também o) europeu vão desfrutando os autores
brasileiros.
Entre eles está Marcello Quintanilha – a publicar
actualmente na Le Lombard a série Sette balles pour Oxford, cuja autoria
partilha com Montecarlo – que neste álbum explora as potencialidades da BD na
crónica social e do quotidiano.
Sábado dos meus amores é um conjunto de narrativas curtas,
pequenos apontamentos de um certo quotidiano (bem) brasileiro, a vários níveis,
embora todos os protagonistas tenham um ponto em comum: são gente simples,
desfavorecida, perdedores crónicos, habitantes dos subúrbios ou do interior,
gente que está longe de tudo. Sejam eles o adepto (hiper-)supersticioso do
magnífico “De como Djalma Branco
perdeu o amigo em dia de jogo”, que só por si justifica a leitura do álbum, a
jovem (ainda) analfabeta em busca do primeiro amor de “Escola primária”, o
carregador que carrega o seu insuportável passado em “Dorso”, o operário
iludido pelo destino em “Atualidade” ou o ajudante de circo com aspirações a
(ajudante de) artista de “A fuga de Zé Morcela”.
Com eles, através
deles, Quintanilha traça retratos humanos, sentidos, incómodos, que revelam
degraus menores da escala da vida humana, que desconhecemos ou pensamos só
existirem na ficção.
Fá-lo num tom
neo-realista, com um traço rigoroso na composição de fundos e cenários, mas no
qual se destacam, sempre, os (pobres) seres humanos, cujas histórias banais,
comuns, (aparentemente) desinteressantes até, são autênticos documentários
sociais, que Quintanilha partilha connosco.
A reter
- O incómodo que a
maior parte destes contos provoca, por serem espelho das tão grandes diferenças
que ainda existem a nível social. E humano.
- O tom a um tempo
irónico mas profundamente doloroso de “De como Djalma Branco perdeu o amigo em dia de jogo”.
Menos conseguido
- Mais um título
que podia (devia?) estar – mas não está – disponível em Portugal.
Leituras relacionadas
Conrad,
Marcello Quintanilha,
opinião
01/03/2010
A Relíquia de Eça de Queiroz
A Relíquia de Eça de QueirozMarcatti (argumento e desenho)
Conrad Editora (Brasil, 2007)
160 x 226 mm, 224 p., pb, brochado com badanas
Lançada em 2007 no Brasil, "A Relíquia" (Conrad Editora) é um bom exemplo de uma adaptação bem conseguida de um romance para quadradinhos. O que à partida podia ser posto em causa, dado o tom escatológico da maior parte das obras anteriores de Marcatti, aliás Francisco A. Marcatti Jr., autor underground brasileiro, nascido em São Paulo, a 16 de Junho de 1962.

Só que Marcatti fez o que deve ser feito numa adaptação: interiorizou o espírito do romance de Eça e o seu peculiar sentido de humor, na sua crítica exacerbada à Igreja Católica, aos seus fiéis fanáticos e às suas crenças e credulidades, tarnspondo-os depois para a (sua) nova linguagem. A opção de manter "a estrutura da história original" ajudou à consistência do livro, bem como a utilização, nos textos, de "uma mistura de coloquialidade e erudição para facilitar a leitura sem perder o tom clássico da obra", sem que isso o tornasse demasiado denso ou pesado.
Com eles, e apesar do seu traço caricatural, conseguiu recriou em "quadrinhos" o clima tenso e opressivo que Eça deu à sua narrativa, e transmitir o estado de prostração e impotência que Raposão, o boémio sobrinho da beata Titi, sente face à rédea curtíssima com que ela o mantém e, posteriormnte, após cair em desgraça.Paradoxalmente, é o seu traço caricatural, caracterizado por personagens de olhos vivos e grandes narizes e corpos de inusitada mobilidade, o outro trunfo incontornável do livro, pois a sua vivacidade e dinamismo opoõem-seao tom mais pausado dos textos, ao mesmo tempo que o cmplementam e aprofundam o tom da obra.
E é com ele que Marcatti marca o ritmo da narrativa e expressa à saciedade os diversos estados de espírito (veja-se a transformação de Titi em apenas 3 vinhetas na página 172), mostrando sentir-se como peixe na água na representação das cenas mais picantes, divertidas caricaturas que surgem como oásis na vida de Raposão e como aliviadoras da tensão na leitura do livro, muito bem recebida pela crítica brasileira, que Marcatti faz questão de apresentar como "a sua Relíquia".
(Versão revista e aumentada do texto publicado no BDJornal #20, de Agosto/Setembro de 2007)
(Versão revista e aumentada do texto publicado no BDJornal #20, de Agosto/Setembro de 2007)
Leituras relacionadas
BD e literatura,
Conrad,
Eça de Queirós,
Marcatti
Subscrever:
Comentários (Atom)





























