13/07/2018

Deadpool mata o Universo Marvel

Ele vem aí


Tudo acaba por ter o seu fim…”
O Vigia em Deadpool mata o Universo Marvel

Todos os limites ultrapassados, todas as barreiras derrubadas, todos os pesadelos concretizados… Um dia tinha de acontecer, mas infelizmente não sei se vamos estar cá para dizer: ‘Eu vi…’

12/07/2018

Malditos amigos

Argumentista de cabeceira


Fui sempre - sempre…? - mais um leitor de argumentistas do que de desenhadores. A parte gráfica de uma BD - aceitando implicitamente que a separação pode ser feita… - foi sempre - sempre…? - suplantada pela história contada.
André Diniz é, neste momento, um dos meus ‘argumentistas de cabeceira’, cuja obra sigo.

Nas bancas: Mágicos de Mickey

10/07/2018

Deathfix


Futebol e corrupção



Os tempos mudam, há quem queira mudar a forma de ler BD. Deathfix, um webtoon de Verão da Dupuis, pensado especialmente para leitura em smartphone, é mais um exemplo.
[E pese embora este texto, continua a não haver comparação com ler um livro impresso, com peso, cheiro, textura…]

09/07/2018

Ms. Marvel #1: Fora do normal

Adolescente e muçulmana

Porque pode passar despercebido e porque vale a pena ler, aqui fica uma (nova) chamada de atenção para o ‘nascimento’ da nova Ms. Marvel, Kamala Khan, pelo tom refrescante que traz ao registo de super-heróis da Casa das Ideias, embora num registo assumidamente adolescente, que intui um certo regresso às origens, e pela exploração - ligeira - da origem muçulmana da protagonista.

06/07/2018

Cinco mil quilómetros por segundo

Triângulos às cores




Esta é a história de dois triângulos. O primeiro, amoroso, formado por Lucia, Piero e Nicola. O segundo, assente nas distâncias que os afastam, passa por Itália, Noruega e Egipto.
E são as cores que definem a sua intensidade.

05/07/2018

Afirma Pereira


Em busca da felicidade

Numa adaptação - em qualquer adaptação de um género narrativo para outro - a primeira avaliação a ser feita é se a obra funciona autonomamente no novo suporte.
“Afirma Pereira”, na adaptação em BD de Pierre-Henry Gomont, passa com distinção no teste. É uma obra autónoma e completa, com vida própria nos quadradinhos e - inevitavelmente - no espaço entre eles em que o leitor intui, sente, imagina, complementa tudo o que o autor não pode escrever/desenhar.

04/07/2018

Deadpool #1


Manetas, cegos, corcundas e outros





Bouncer é maneta, Matt Murdock é cego e o de Notre Dâme era corcunda. E, felizmente, Deadpool é um sacana que não hesita em pôr (aqueles e outr)os nomes aos bois.

Nas bancas: O Farol + O Jogo Lúgubre

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