Soa
como um contra-senso mas uma das melhores definições desta obra
de
estreia do Agente Sommos, uma sátira às histórias de espionagem, é
a que lhe é dada no prefácio por Reinaldo Figueiredo: uma ‘HQ
[banda desenhada] engraçada’.
Porque
esse é um dos grandes problemas de muitas edições supostamente
humorísticas: não têm piada. Nenhuma.