Ala dos Livros
Mostrar mensagens com a etiqueta Miguelanxo Prado. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Miguelanxo Prado. Mostrar todas as mensagens
07/04/2022
03/10/2021
Selos e Quadradinhos: Prado
Leituras relacionadas
Espanha,
Miguelanxo Prado,
Selos e Quadradinhos
02/08/2021
Comic Con Portugal 2021: Primeiros convidados
Leituras relacionadas
Comic_Con_Portugal,
Miguelanxo Prado,
Paco Roca,
Peter Van Dongen
24/01/2020
O Pacto da Letargia
Introdução
Obra
inovadora na continuidade - tentarei explicar mais à frente o
aparente paradoxo - O
Pacto da Letargia
é o primeiro grande lançamento deste novo ano e, mais do que isso,
confirma a mestria de um autor que continua a ser dos maiores que a
banda desenhada conhece.
Leituras relacionadas
Ala dos Livros,
Miguelanxo Prado,
opinião
20/01/2020
04/08/2018
1+10 Romances gráficos editados em português que todos deviam ler
Este
texto foi escrito em complemento a Mas afinal de que
falamos quando falamos de romances gráficos?,
publicado aqui no blog ontem, sexta-feira.
A
sua génese obedeceu a dois pressupostos: serem obras editadas em
português e fugir às habituais referências no género (Maus,
V
de Vingança…)
Leituras relacionadas
Antonio Altarriba,
Craig Thompson,
Étienne Davodeau,
Fabio Moon,
Filipe Melo,
GabrielBá,
Guy Delisle,
Jiro Taniguchi,
Juan Cavia,
Kim,
Marcello Quintanilha,
Miguelanxo Prado,
opinião,
Paco Roca,
Will Eisner
10/07/2017
Traço de Giz (III)
Leituras
(introdução publicada na edição da colecção Novela Gráfica 2017)
Tu viste e ouviste o mesmo que eu, mas só que interpretamos os
acontecimentos de modo diferente.
S.S. Van Dine, The Kidnap Murder Case, citado por Miguelanxo Prado in
Traço de Giz
Quantas histórias tem um livro?
A resposta simplista é: uma, a que o autor escreveu (e
desenhou, no caso de uma BD).
A mais extensa, preconiza que são “tantas quantas os
leitores que o lerem”.
A resposta verdadeira - se num caso destes há verdade -
ficará inevitavelmente entre as duas, mais próxima da quantidade do que da
unidade.
Leituras relacionadas
Levoir,
Miguelanxo Prado,
opinião,
Público
09/07/2017
Traço de Giz (II): Curiosidade
Entre a edição original de Trazo de Tiza, em 1991, e as que se seguiram, Miguelanxo Prado alterou
a disposição da mensagem no muro, nas duas vezes que é mostrada.
Leituras relacionadas
Curiosidades,
Miguelanxo Prado
08/07/2017
Traço de Giz (I): Uma história e dois desenhos
Conheço Miguelanxo Prado desde 1984, quando foi convidado do
1.º Salão de Banda Desenhada e do Fanzine
do Porto e tinha publicado as suas primeiras histórias na revista espanhola
1984.
Desde então cruzei-me com ele vezes sem conta, noutros
salões, no Porto e em Angoulême, no Rivoli e na Comic Con.
06/07/2017
Nas bancas: Traço de Giz
(nota informativa
disponibilizada pela editora)
Traço de Giz é o segundo volume da colecção Novela
Gráfica, foi escrito e desenhado por Miguelanxo Prado, um dos mais premiados
autores espanhóis e autor de Presas Fáceis editado pela Levoir na
colecção Novel Gráfica de 2016, galardoado com o Prémio do melhor livro
estrangeiro no último Amadora BD.
Leituras relacionadas
Bancas,
Levoir,
Miguelanxo Prado,
Público
30/06/2016
Presas Fáceis
Um dos factores comuns a (praticamente) todas* as obras de
Prado, é a crítica social. Mas, possivelmente, ela nunca foi tão dura e
violenta como em Presas Fáceis.
Leituras relacionadas
Bancas,
Levoir,
Miguelanxo Prado,
Público
Nas bancas: Presas Fáceis
Leituras relacionadas
Bancas,
Levoir,
Miguelanxo Prado,
Público
29/11/2014
Comic Con Portugal - Programa
A Comic Con Portiugal, que vai decorrer entre 5 e 7 de Dezembro, na Exponor, em Matosinhos, já disponibilizou o programa geral do evento que pode ser consultado aqui.
Entretanto, durante a Comic Con portugal estará à venda um desenho original de Miguelanxo Ptrado, inspirado na cidade do Porto (reproduzido abaixo).
Com tiragem limitada, estará disponível em dois tamanhos: 50 x 40 cm (53,00 €) e 70 x 50 cm (60 €). A ilustração pode ser reservada aqui.
Leituras relacionadas
Comic_Con_Portugal,
Miguelanxo Prado
12/02/2014
Ardalén
Quem somos nós?
O que pensamos que somos? O que os outros pensam que somos?
Aquilo que os outros lembram de nós?
Em Ardalén, sem
responder aquelas perguntas, Miguelanxo Prado aponta pistas, levanta hipóteses,
sugere para lá do palpável, numa obra notável sobre a memória e o seu
funcionamento, que urge descobrir (já a seguir).
Leituras relacionadas
ASA,
Miguelanxo Prado,
opinião
25/08/2013
Os autógrafos do Pedro: Prado
Leituras relacionadas
Autógrafos,
Miguelanxo Prado
15/04/2013
“Portugal” distinguido em Barcelona
Profissionais de banda desenhada votaram os premiados do 31.º
Salón Internacional del Cómic de Barcelona. Purita Campos, autor da popular
série “Esther y su mundo “, ganhou o Grande Prémio do 31.º Salón Internacional
del Cómic de Barcelona, numa edição em que também foram premiados “Ardalén”, de
Miguelanxo Prado, como melhor obra de autor espanhol, “Portugal”, de Cyril
Pedrosa, como melhor título estrangeiro, e Oriol Hernández, como autor revelação.
Nascida em 1937, Purita Campos chegou à editora Bruguera através
de Vázquez, e trabalhou nas revistas femininas na casa, como “Dalia”, “Sissi”, “Branca”
e “Célia”. Mas só em1971, quando começou a trabalhar para o mercado inglês, é
que se tornou realmente famosa. “Patty’s World”, traduzido para castelhano como
“Esther y su mundo“, continua a ser a sua série de maior sucesso.
“Ardalén” (Editorial
Norma), a obra mais extensa e ambiciosa de Miguelanxo Prado até à data, foi considerada
a Melhor Obra de Autor Espanhol publicado no ano passado. Ao mesmo tempo, “Portugal”,
de Cyril Pedrosa, a história de um artista em plena crise criativa e pessoal que
busca as suas origens, foi para o júri a Melhor Obra de Autor Estrangeiro
publicada em Espanha em 2012.
O prémio para o autor revelação foi para Oriol Hernandez, desenhador,
em conjunto com o argumentista Zidrou, por “La piel del oso” (Norma Editorial).
O prémio de
melhor fanzine foi atribuído a “Adobo”, enquanto que “Sleepers” de Luis NTC foi
o favorito do público, eleito melhor do ano por votação popular. Todos receberam
aos seus prémios ontem à tarde, no recinto do Salón, no palco situado na zona
do Far West.
O Grande Prémio do Salón Internacional del Cómic de
Barcelona tem uma dotação de 10.000 euros, o de Melhor Obra de Autor Espanhol
de 10.000 euros, o de Autor Revelação de 3.000 euros – com o patrocínio de la Fundação
Divina Pastora-, o de Melhor Obra de Autor Estrangeiro não tem valor pecuniário
e o Prémio para o Melhor Fanzine conta com 1.500 euros.
(Comunicado da organização, traduzido para português por As
Leituras do Pedro)
Leituras relacionadas
Barcelona,
Campos,
Cyril Pedrosa,
Miguelanxo Prado,
Oriol
18/12/2010
Selos & Quadradinhos (10)
Stamps & Comics / Timbres & BD (10)
Tema/subject/sujet: Correspondencia Epistolar Escolar. Cómics Juveniles.
País/country/pays: Espanha
Autor/author/auteur: Miguelanxo Prado
Data de Emissão/Date of issue/date d'émission: 2004
Leituras relacionadas
Espanha,
Miguelanxo Prado,
Selos e Quadradinhos
03/12/2009
BD para o Natal – De Profundis
De Profundis
Miguelanxo Prado
ASA (Portugal, Setembro de 2008)
300 x 212, 88 p., cartonado, edição com DVD
“De Profundis” é a história de uma relação intensa e apaixonada de um pintor pelo mar, contada na forma de filme animado por Miguelanxo Prado.
Conhecido (e aclamado) como autor de BD, o autor galego, aquando da sua passagem pelo Fantasporto, em 2007, definiu-o ao JN como “uma pesquisa artística para relacionar a pintura, a música e as novas tecnologias da imagem, um projecto extremamente pessoal" no qual se empenhou "durante quatro anos: os dois primeiros na pré-produção, e os dois seguintes de dedicação total e exclusiva", porque fez "todos os desenhos - em pintura a óleo - necessários para a animação".
Mas desengane-se quem pensa ir assistir a uma película animada por computador, em 3D, com ritmo frenético e (algum) humor; Prado optou pela animação tradicional e um ritmo contemplativo, “para quem é capaz de estar 15 minutos a ver um pôr-do-sol no mar". O que não impede que neste filme, talvez como nunca, o desenho virtuoso de Prado brilhe, reluza, cative e atraia, realçado pela forma pausada como a acção decorre, qual mergulho extasiado no mar que o protagoniza, ao som da música original (indissociável da animação) de Nani Garcia “um amigo, músico de Jazz, com larga experiência de escrita de música para cinema e televisão", cujas composições, interpretadas pela Orquestra Sinfónica da Galiza, marcam o ritmo, acentuam a narrativa, exprimem emoções e sensações e são o único som dos 75 minutos deste filme sem diálogos, produzido pela Continental Producciones, em co-produção com a Desembarco Produccións e a Zeppelin Filmes.
A história, lê-se na versão em banda desenhada (ou texto ilustrado…?), editada pela ASA, começa numa “casa no meio do mar, que tinha uma torre voltada a Poente, uma escadaria que se estendia pela água adentro e, a Levante, uma árvore que floria entre Março e Abril”. Nesta minúscula e estranha ilhota, um lugar de todo improvável, que desde logo marca o tom do filme, fantástico e maravilhoso, mais próximo do sonho do que da (nossa) realidade cinzenta, “viviam, apaixonados, uma mulher que tocava violoncelo e um pintor fascinado pelo mar e pelas suas criaturas…”. Pintor que, após um naufrágio, enceta uma viagem iniciática pelo misterioso fundo do mar, onde redescobre tudo o que já pintou - memórias que desconhecia serem-no – de desfecho fantástico.
Mais aberto no filme, que apela mais à descoberta, à capacidade de nos maravilharmos; mais directo no livro, de respostas mais concretas.
Na origem desta história, simples e maravilhosa, combinação onírica de fantasia e lendas marítimas, está a paixão pelo mar (da Corunha, onde o autor vive). Prado acredita que os portugueses "que vivem com o mesmo Atlântico que me inspirou" e que têm “uma cultura marítima e uma relação próxima com o mar, terão uma sensibilidade especial para entender a história, o seu lado onírico, a mitologia de sereias e monstros marinhos, os sonhos e terrores que o mar inspira".
E, se a gestação de "De Profundis" coincidiu com a catástrofe do petroleiro "Prestige", Prado nega "a ideia de denúncia”; o filme tem “uma clara vocação de redenção, uma espécie de ritual propiciatório, um pedido de perdão. Pretende recuperar o oceano na sua concepção mais limpa, mais brilhante, mais tradicional. É um conto, com muita poesia".
(Versão revista e actualizada de dois textos publicados no Jornal de Notícias em 17 de Novembro de 2008 e em 28 de Julho de 2009)
Leituras relacionadas
ASA,
Miguelanxo Prado,
Natal,
opinião
Subscrever:
Mensagens (Atom)