Apesar de anterior à versão de Milo Manara - e de ter uma abordagem bastante díspar - foi-me impossível ler esta obra sem ter em mente aquela, que já conhecia dos dois volumes - O Pincel e a Espada e O Indulto - da versão portuguesa da Arte de Autor.
O
que, curiosamente, me fez valorizar ainda mais este
Caravaggio
de Giuseppe de Nardo e Giampiero Casertano.