O Penteador é uma proposta se não estranha, pelo menos invulgar. Invulgar na sua boa disposição, no seu desprendimento em relação aos valores vigentes, no carácter onírico e até utópico que perpassa ao longo das suas pranchas.
Desconcertado
pela leitura - que se revelou muito agradável - e pelo (re)encontro
com alguém que as vidas afastaram, deixo aqui a minha desanálise
desta desnovela gráfica
como o próprio Paulo J. Mendes a definiu.