25/06/2020

Aquarius, el buque de la esperanza

Reportagem





Aquarius, el buque de la esperanza nasceu do convite feito aos seus autores - Marco Rizzo e Lelio Bonaccorso - para acompanharem o navio Aquarius numa das suas missões de resgate dos clandestinos que arriscam a travessia do Mediterrâneo em (risíveis) embarcações.
O resultado é uma reportagem aos quadradinhos, sobre um tema incómodo e nada consensual.

23/06/2020

Murena #1: A púrpura e o ouro

Sim, duas vezes



A reedição de obras - daquelas que fogem ao restito lote das série sempre disponíveis, como Astérix e Lucky Luke - é um sinal de maturidade de um mercado - por muito limitado que ele seja.
Por isso, as novas edições de alguns dos manga da Devir ou, no caso presente, deste primeiro volume de Murena, significam duas coisas: que por um lado a edição original esgotou; e que por outro há (novos) leitores interessados que justificam o seu regresso às livrarias.

22/06/2020

Revista do Clube Tex Portugal #12

Fanáticos
 
'Fanático', segundo uma das definições da Infopédia, é um "indivíduo que se dedica entusiasticamente a algo ou alguém; apaixonado". E esta é uma definição que assenta como um luva nos directores do Clube Tex Portugal, organizadores da mostra anual de Anadia dedicada a Tex, responsáveis pela presença em Portugal de diversos autores do ranger em diversos eventos dedicados à BD e editores da revista, cujo 12.º número hoje trago aqui.

17/06/2020

Kick-Ass: A miúda nova

Títulos




Não sei que importância dão os leitores deste blog aos sub-títulos de cada um destes meus textos de análise, mas a verdade é que tento que eles sejam apelativos e, com uma ou outra excepção, surgem-me espontaneamente.
Desta vez, se optei por 'Títulos', a reboque desta introdução - alheia ao livro! - tinha diversas outras hipótese e é com base nelas que desenvolvo o texto sobre este novo Kick-Ass, já a seguir.

16/06/2020

Michel Vaillant: L'intégrale #1

Conhecer




Não sou, nunca fui - (estou convencido que) nunca serei - fã de Michel Vaillant - nem do traço e estilo narrativo de Jean Graton.
Li, mesmo assim, ao longo dos anos, (pelo menos) umas duas dúzias dos álbuns que o piloto francês protagoniza, de forma casual e sem qualquer preocupação sequencial.
Mas, tendo surgido a oportunidade de conhecer de forma cronológica os primeiros anos da série, no - sempre muito aconselhável - formato integral, não a desaproveitei.

15/06/2020

Cisco Kid #2 El robo de Diablo

Fora das normas

Cisco Kid, como (quase) todas as séries de western, obedece a uns quantos estereótipos -expectáveis - pelo que é necessário procurar noutros aspectos as razões para o seu sucesso e a validação da sua leitura - (ainda) aconselhável… mais de meio século após a sua publicação. No caso presente, a soberba arte de José Luís Salinas e, apesar de tudo, aquilo que distingue este western - a temática romântica e o posicionamento quixotesco de Cisco - da maioria dos outros.
Ou não, quando as narrativas com que nos deparamos contrariam as ‘normas’ acima expressas e se sustentam por si só.
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