12/04/2021

Yojimbot #1

Herdeiros do manga (I)



Se noutras épocas, foram as tiras de imprensa norte-americana, primeiro, ou os super-heróis, mais tarde, por exemplo, que influenciaram gerações de autores, as mais recentes têm no manga - e no anime, também - muitas das suas raízes, o que se torna evidente nas suas obras.
Yojimbot, é um (belo) exemplo.

08/04/2021

Tex Willer Especial #1: Fantasmas de Natal

Quem conta um conto...


Diz a sabedoria popular que não há dias sem três, por isso utilizo pela terceira vez esta abertura: 'Num ano em que as editoras nacionais parecem rendidas ao western - Undertaker, Duke, Tex, O último homem..., Lucky Luke...', mas desta vez forço a nota, para ter a terceira entrada consecutiva com esta temática, esta semana.
Isso, porque li finalmente este Fantasmas de Natal, (justamente) muito bem referenciado.

07/04/2021

Duke #5: Pistoleiro é o que serás

Ocaso...



Cito, com uma ligeira nuance, a abertura de ontem: 'Num ano em que a edição em Portugal parece rendida ao western - Undertaker, Tex, O último homem..., Lucky Luke... - Duke: Pistoleiro é o que serás é mais uma edição para engrossar aquela (bela) lista'.
E é mais uma obra de Hermann, um dos grandes Autores que a banda desenhada me fez descobrir, admirar, respeitar, seguir, mesmo quando está claramente a entrar no seu ocaso.

06/04/2021

O último homem...

Até ao fim...





Num ano em que a edição em Portugal parece rendida ao western - Undertaker, Tex, Duke, Lucky Luke de... - O último homem... é mais um título para engrossar aquela bela lista, com uma história que se lê até à última página...

05/04/2021

Tarzan #1: Le seigneur de la jungle

Animal selvagem...




Já declarei aqui, muitas vezes, a minha paixão pelo western. Por expressar directamente - embora feito em muitos outros textos - está outra das minhas paixões aos quadradinhos - e para lá deles - herdadas da adolescência: Tarzan, em particular, e um grande número de 'homens-macacos', em geral.

02/04/2021

Armazém Central #1: Marie

Começar de novo


Sei que me cito outra vez, mas recorro quase textualmente ao intróito de Undertaker #2: "Eu sei que já escrevi sobre esta obra aquando da leitura que fiz da primeira edição nacional, pela ASA, sei que já reencaminhei para ela os leitores deste blog quando reproduzi a informação da Arte de Autor sobre o seu relançamento em português, mas porque há sempre quem seja mais distraído, reforço o conselho de compra e leitura de Armazém Central #1: Marie - como porta de entrada num dos universos mais belos, ternos, sensíveis e humanos que a banda desenhada nos proporcionou neste século - porque há obras que justificam (quase) todos os elogios - e este é uma delas.

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