O que têm em comum uma banda desenhada sobre produção de
vinho e a criação de BD e outra sobre a participação de espanhóis na II Guerra
Mundial? Que é como quem diz: que têm em comum Os Ignorantes e Os Trilhos do Acaso?
“Escolha é um luxo que poucas vezes se concede a um doente.
A única
coisa que ele pode fazer é aceitar a sua sorte…”
In Matter Morbi
Na sequência de um problema de saúde aparentemente ligeiro
que se foi agravando, Dylan Dog acaba num hospital, entre a vida e a morte. É
este o pretexto para Roberto Recchioni e Massimo Carnevale abordarem o maior
medo do ser humano - a morte - e tudo que existe entre nós e ela, e também os limites que a medicina deve estabelecer - ou não.
Em Os Trilhos dos Acaso 2, chega ao fim a proeza do soldado Miguel
Ruiz e dos seus companheiros de La Nueve, um grupo de espanhóis republicanos que
lutou sob as ordens do General Leclerc contra o nazismo.
A solidão das grandes cidades e os encontros e desencontros
que a vida proporciona - ou que nós nos proporcionamos na vida… - são os temas
centrais deste melancólico e chuvoso jardim de
inverno.
Irónico e surpreendente, Os
Heróis do Equinócio continuam a fazer desfilar perante os leitores os
incontáveis mundos - e os seus magníficos e nada estereotipados habitantes -
que existem no universo infinito imaginado por Pierre Christin e Jean-Claude
Mezières.
Há seis meses, Rick Jones expôs alguns arquivos de um
programa ultra-secreto de segurança da S.H.I.E.L.D., com o nome de código
Kobik, algo que permitiria às autoridades usar fragmentos do cubo cósmico para
fazerem alterações no tecido da realidade. Depois de uma violenta reacção
pública, a directora da S.H.I.E.L.D., Maria Hill, alegou que o programa tinha
sido cancelado.