Um
retrato do homem por detrás do ditador
Quinta
obra da coreana Keum Suk Gendry-Kim editada em Portugal, depois dos
aplaudidos A espera,
que aborda a vida da mãe e a separação das duas Coreias, e Erva,
sobre
as adolescentes e mulheres que que os japoneses utilizaram como
escravas sexuais durante a II Guerra Mundial,
O
meu amigo Kim Jong-Un,
destoa
daquelas pelo seu tom menos intimista e pessoal, assumindo um
carácter mais
semelhante
ao do
também/a
biografia Alexandra
Kim, filha da Sibéria.
Por
detrás de uma janela sem cortinas
O
nome de André Juillard será conhecido de muitos, como desenhador de
vários dos álbuns de Blake e Mortimer das últimas duas décadas. Para esses, será uma surpresa
descobri-lo como autor completo de O
caderno azul,
que lhe valeu um troféu em Angoulême para o Melhor Álbum, em 1995.
Penguin Random House/Iguana+Distrito Manga
Leya/ASA + Oficina do Livro
Regresso
à Guiné, outra vez
Apesar
de a banda desenhada portuguesa não ter abordado muitas vezes a
guerra colonial, a verdade é que a leitura recente de Operação
Conacri me fez regressar a Operação Mar
Verde, uma outra visão do momento histórico que, em 1969, levou
tropas portuguesas, sob anonimato, embora com conhecimento dos altos
poderes militares e políticos, a efectuarem uma operação em
território da Guiné Conacri.
Regresso
à Guiné e à guerra colonial
Acontecimento
traumático e ainda demasiado envolto em secretismo, a guerra
colonial que tantas vítimas fez e tantas marcas deixou, a nível
individual e colectivo, no nosso país, necessita de ser falada,
evocada e discutida como forma de catarse e para ajudar a curar
algumas feridas.
A
capa definitiva de Astérix na Lusitânia, que chega às
livrarias a 23 de Outubro, foi divulgada ontem, com a particularidade
de ter sido divulgada em Portugal antes de todos os outros países,
incluindo a França.
(clicar na imagem para a aproveitar em toda a sua extensão; clicar nos textos a cor diferente para saber mais sobre o tema destacado)
Penguin Random House/Iguana+Nuvem de Letras