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18/10/2018

Face Oculta

  
O outro lado Bonelli

Sigo (algumas) edições Bonelli há anos mas, mesmo assim, a colecção que a Levoir e o Público disponibilizaram este ano (também) foi de descoberta para mim.
E criou apetência para novas explorações, como este (aconselhável) Face Oculta.

10/02/2012

Doríval Vítor Lopes, editor da Mythos

Foto de José Carlos Francisco
“O mercado português é pequeno e tem problemas de distribuição”






As Leituras do Pedro - Como nasceu a Mythos?
Dorival Vítor Lopes - Meu sócio Helcio de Carvalho e eu trabalhamos com BD desde 1972. Nessa época eu era coordenador de produção da Redação Disney da Editora Abril e Helcio era colorista das histórias. Desde então nunca paramos de trabalhar com BD, passando tempos depois para os super-heróis Marvel e DC. Em 1987 saímos da Abril e cada um abriu seu estúdio de produção de BD para a própria Abril. Trabalhamos também para a Editora Globo e outras menores. Em 1991 juntamos os dois estúdios de produção de BD em um só e achamos que deveríamos nos aventurar no campo da editoria. Assim, fundamos a Mythos Editora Ltda., publicando alguns personagens super-heróis que a Abril não se interessava em editar. A partir dali vieram outros personagens, como o famoso mangá Lobo Solitário e vários personagens da editora americana Dark Horse. 

ALP - Qual o seu objectivo?
DVL - O objectivo era mesmo realizar aquilo que mais nos deliciava, que era fazer BD. Logo passamos a publicar também livros e revistas de auto-ajuda, esoterismo e espiritismo; temas que são muitos caros ao Helcio, que é um estudioso dessas matérias.
ALP - Porquê a opção pelos fumetti Bonelli?
DVL - Quando eu tinha o estúdio de produção de BD produzia quase todas as revistas da Editora Globo, entre elas Tex. Assim, quando em 1998 a Globo anunciou que não se interessava mais em publicar Tex, foi muito natural que ele viesse para a Mythos. 

ALP - Qual a importância do mercado português para a Mythos? Quanto representa em percentagem?
DVL - O mercado português é bem pequeno e tem muitos problemas de distribuição. Já mudamos de distribuidor três vezes e nenhum parece atender o mercado lusitano como ele merece e como gostaríamos, daí as vendas tão baixas. Tex vende em Portugal cerca de 4% do que vende no Brasil, cuja venda já é bem pequena se comparada com a carreira do personagem na Itália. Curiosamente Tex vende no Brasil cerca de 4% do que vende na Itália. 

ALP - Quanto vendem, no Brasil e em Portugal, os títulos da Mythos?
DVL - Por contrato não podemos revelar números.
Foto de José Carlos Francisco
ALP - Mas quais são os títulos mais vendidos?
DVL – Por ordem: Tex, Almanaque Tex, Tex Anual, Tex Coleção, Tex Gigante, Tex Edição de Ouro, Tex Edição Histórica, Zagor, Mágico Vento, J. Kendall. 

ALP - Nos últimos anos, com as edições coloridas, a ida de autores Bonelli a festivais e salões em Portugal e no Brasil, e o crescimento de sites dedicados a HQ, tem havido mais publicidade às edições da Myhtos. Isso tem-se reflectido nas vendas?
DVL - Não mudou quase nada. A tendência continua de queda, lenta mas contínua. Nenhuma publicação teve aumento nas vendas. Já estamos felizes por personagens como Zagor, Júlia e Mágico Vento estarem estabilizados. 

ALP - Como está o mercado de bancas no Brasil?
DVL - Ruim e em queda. Nossas bancas parecerem bazares, com milhares de revistas e outros produtos à mostra. Então fica difícil uma revista de BD se destacar e ser vista pelo público em meio a revista adultas, que são em formato maior. Se o leitor não pedir ao jornaleiro por um título específico ele dificilmente encontrará a revista sozinho.
ALP - Como se divide esse mercado entre as edições Bonelli, Turma da Mônica, Marvel e DC Comics e Disney?

DVL - Não sei dizer, pois desconheço quanto vendem as revistas que não são da Mythos, mas creio que em primeiro lugar está Mauricio de Sousa, depois vem Marvel, DC, Tex, Disney e demais Bonellis. 

ALP - Uma questão que tenho levantado várias vezes: publicar as revistas mensais no formato original italiano, maior e com melhor papel, não permitiria ganhar novos leitores?
DVL - Isso significaria aumentar demais o preço de capa. Nossa coleção Tex em Cores, em formato italiano, cores e ótimo papel, vendia bem menos da metade de um Tex normal, tornando difícil a sua continuação - além de outros fatores que nos obrigaram a parar no nr. 12. Além disso, o material Bonelli é todo em preto e branco, o que afasta o leitor mais jovem, acostumado desde bebê com Disney, Mauricio e super-heróis, sempre coloridos. 
Foto de José Carlos Francisco
ALP - Porque acabou (no Brasil) o Tex em Cores?
DVL - Suas vendas estavam perigosamente perto do ponto de equilíbrio (custo x vendas) e também não houve acordo com a Bonelli quanto aos royalties a serem pagos. 

ALP - Nunca foi equacionada uma colecção Tex ou Bonelli com jornais brasileiros ou portugueses?
DVL - Tentou-se várias vezes, como aquela dos Clássicos da BD que saiu na Itália e depois em Portugal e em outros países europeus. Aqui, alguns jornais mostraram interesse em princípio, mas as negociações nunca chegaram a termo. 

ALP - Quais as principais novidades da Mythos previstas para o Brasil, este ano?
DVL - Renovamos nosso contrato com a Bonelli em janeiro deste ano praticamente com os mesmos títulos que foram publicados em 2011. A única novidade será o Tex Color, uma edição única, de 160 páginas, em cores, e dois Tex Gigante inéditos: um em Março e outro em Outubro. 

ALP - E para Portugal?
DVL - Tudo o que sai aqui vai para meu amado Portugal, que visito todo ano. 

ALP - O Zagor Gigante, publicado no Brasil no ano passado, vai ser distribuído em Portugal? Quando?
DVL - Sim, acredito que até Maio essa belíssima edição desembarque em terras lusitanas.


ALP - Qual a situação actual de J.Kendall?
DVL - Nossa querida Julinha vai muito bem. Depois do susto no início do ano passado sua saúde editorial melhorou e temos esperança de que ela continuará connosco por muito tempo. 

ALP - A Mythos encara a hipótese de editar os Tex Gigante coloridos que estão a sair na Itália?
DVL - Sim, se houver acordo com a Bonelli, faremos com certeza. 

ALP - E a reedição de Zagor a cores que vai começar na Itália?
DVL - Seria interessante para nós, mas vai depender de conseguir fazer contrato com a SBE.


08/08/2013

Bonelli em Agosto

(Mythos Editora)

Este verão, estação de muita BD nas bancas e quiosques portugueses, fica marcado por mais três regressos aos quadradinhos a esse circuito de distribuição, no caso, das edições brasileiras de J. Kendall, Mágico Vento e Zagor, da Mythos Editora.
A explicação para o regresso destes títulos, pouco mais de um ano após a sua suspensão, segundo o Tex Willer Blog acontece devido “às boas vendas das edições de Tex”, o que leva “a distribuidora VASP (…) a distribuir no nosso país as demais personagens dos fumetti publicadas pela Mythos Editora”.
No entanto, explica a mesma fonte, “este regresso não prosseguirá (…) do ponto em que tinham sido suspensas, já que numa decisão alheia à Mythos Editora foi decidido distribuir em Portugal edições mais recentes”. No entanto, para que “os leitores portugueses não fiquem com as edições em falta ausentes das suas colecções, a Mythos Editora enviará pelo correio os exemplares em falta, facilitando inclusive o pagamento, que poderá ser feito numa conta portuguesa”.
Assim sendo, “quem desejar números atrasados de qualquer edição da Mythos Editora deve contactar o próprio editor Dorival Vitor Lopes através do e-mail que consta no expediente das revistas da Mythos: dvitor@mythoseditora.com.br”.
Posto isto, passemos então à lista das edições Bonelli este mês distribuídas no nosso país:

J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga #97 


Mágico Vento #126 


Tex Colecção #280 


Tex Ouro #63 


Tex #488

 Zagor #141 


Zagor Especial #39 



Zagor Extra #105

02/06/2023

Coney Island

Versões





Quem conta um conto, acrescenta um ponto”, diz o provérbio e em Coney Island, são vários os narradores, orquestrados pelo ‘narrador supremo’, Gianfranco Manfredi (o mesmo de Mágico Vento).

05/01/2011

Jornalistas nos quadradinhos

No passado dia 2, foi publicada a derradeira tira diária de Brenda Starr. Estreada nos jornais norte-americanos a 30 de Junho de 1940, a heroína criada por Dale Messick foi uma das primeiras da extensa linhagem de jornalistas dos quadradinhos.

Curiosa-mente – ou talvez não – os heróis de papel raramente são reconhecidos pelo que fazem na sua profissão. Tintin, o mais antigo (?) e o mais famoso jornalista europeu da BD, é conhecido como “o repórter que nunca escreveu uma linha”; o que não deixa de ser falso, pois o herói criado por Hergé em 1929, produziu uma – única mas - volumosa reportagem nas páginas iniciais da sua primeira aventura “No país dos Sovietes”, embora os seus eventuais escritos sobre a estadia em África tenham sido avidamente disputados. Do outro lado do oceano, dois dos mais famosos, o repórter Clark Kent e o fotógrafo Peter Parker, usam-na apenas como fachada para esconder a sua identidade de super-herói, respectivamente, Super-Homem e Homem-Aranha. O que não impede que parte da acção das suas histórias decorra na redacção dos respectivos jornais – Daily Planet e Daily Bugle - e que, no primeiro caso, Jimmy Olsen e Lois Lane, vivam mesmo aventuras a solo. Esta última, receberia mesmo um prémio Pulitzer no filme Superman Returns (2006). Tal como aconteceu em 1992, na vida real, com “Maus”, de Art Spigelman, uma obra biográfica sobre a vida do seu pai no campo de concentração de Auschewitz. Mas esta temática – a BD reportagem, ficará para outra vez, pois levar-nos-ia para longe do tema actual.

A constatação atrás expressa só vem reforçar que a escolha da profissão de jornalista pelos autores serve, antes de tudo, como fácil mas credível justificação às constantes deslocações dos protagonistas para os locais onde tudo acontece e também para acederem à informação com maior facilidade. É o que se passa com outra personagem de topo da escola franco-belga, o jornalista-detective Ric Hochet, criado em 1955 por Duchateu e Tibet, que entre perse-guições emotivas, a descoberta de intrincados mistérios e o espatifar do seu chamativo Porsche amarelo tem ainda tempo para escrever no jornal La Rafale. Igualmente membro de uma redacção, Fantásio, alterna o seu quotidiano entre as grandes reportagens e a vida na redacção da revista que tem o nome do seu companheiro Spirou, onde sofre e se exaspera com as partidas e disparates de Gaston Lagaffe, a incontornável criação de Franquin.
Entre aqueles cuja relação com a profissão é mais forte, conta-se Ernie Pike, correspondente de guerra da autoria de Oesterheld e Hugo Pratt, em 1957, que percorreu as principais frentes da II Guerra Mundial, testemunhando de forma crua e realista os seus dramas, horrores e feitos heróicos. Muito importante, embora não seja o protagonista, é o papel do jornalista Willy Richards (vulgo Poe dada à sua semelhança física com o célebre escritor), no western Bonelli Mágico Vento (mensalmente distribuído nos quiosques nacionais), pela forma como se move nos meios governamentais onde obtém informações cruciais para as narrativas e pela contextualização histórica que o seu criador, Manfredi, assim lhes imprime.

Steve Roper, Jeff Cobb, Frank Cappa, Guy Lefranc ou Jill Bioskop são alguns outros nomes de heróis jornalistas, capazes de evocar recordações nos que estão mais familiarizados com os quadradinhos, mas a geração que leu a BD Disney nos anos 70 e 80, com certeza recorda, divertida, as muitas confusões criadas pelos repórteres Donald e Peninha do jornal A Patada. Quanto á geração jovem actual, vibra com as reportagens e peripécias de Geronimo Stilton, director do Diário dos Roedores, principal quotidiano da Ilha dos Ratos, que embora nascido em romances juvenis, também já protagoniza aventuras aos quadradinhos.
E se muitos deles têm evoluído da imprensa escrita para a online – como é o caso de Peter Parker ou Ric Hochet, em histórias mais recentes – a perda de audiência dos jornais impressos poderá ser uma das explicações para o fim da carreira de Brenda Starr, quase 70 anos após o seu primeiro quadradinho, numa altura em que se destacava por ser mulher, tal como a sua criadora, num mundo em que imperavam os homens. Aliás, foram sempre mulheres que estiveram aos comandos do destino desta jornalista de investigação, elegante, inteligente e sensual, como o seu modelo, a actriz Rita Hayworth, em casos policiais com muita acção e romance.

Se a banda desenhada portuguesa nunca foi pródiga em heróis (entenda-se o termo como referindo-se a personagens recorrentes), não surpreende que seja difícil encontrar nela protagonistas ligados à comunicação social.
Um dos casos mais curiosos é o de Maria Jornalista, heroína de uma dezena de histórias de duas pranchas que os leitores da Notícias Magazine descobriram durante 1994, mas que nunca foram compiladas em livro.
Passados em diversos locais de Portugal (Viana, Porto, Aveiro, Sintra, Lisboa, …), nalguns casos com referência a personagens reais (Rosa Mota, Jorge Sampaio, Manuela Moura Guedes), cada episódio teve um autor diferente (José Abrantes, Crisóstomo Alberto, Fernando Bento, Luís Diferr, José Garcês, Catherine Labey/Jorge Magalhães, Luís Louro, Baptista Mendes, José Ruy e Ana Costa/Augusto Trigo), que lhe imprimiu o seu próprio estilo gráfico e temático, em narrativas que variaram do humor ao policial, do turístico ao onírico, da denúncia social ao fantástico.

(Versão alargada do texto publicado no Jornal de Notícias de 4 de Janeiro de 2011)

30/06/2011

Melhores Leituras

Junho de 2011
Batman - O Longo Dia das Bruxas – Edição Definitiva (Panini), de Jeph Loeb (argumento) e Tim Sale (desenho)

Dragon Ball #9 e #10 (ASA), de Akira Toriyama

E tudo Fernando Bento sonhou (CNBDI), de João Paulo Paiva Boléo

J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga #72 (Mythos Editora), de Berardi e Mantero (argumento) e Boraley (desenho)

J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga #74 (Mythos Editora), de Berardi, Calza e Ghè (argumento) e Piccioni (desenho)

Le Photographe #1, #2 e #3 (Dupuis), de Emmanuel Guibert (argumento e desenho, Didier Lefèvre (fotografias) e Frédéric Lemercier (montagem e cor)

Mágico Vento #102, #103 e #104 (Mythos Editora), de Manfredi (argumento) e Barbati, Di Vincenzo, Volante e Perovic (desenho)

Met le paquet! (CBBD+La Poste), de Merho

Mocifão - Dia a dia, com azia! (El Pep), de Nuno Duarte

Tintin #16 – Rumo à Lua e #17 – Explorando a Lua (ASA), de Hergé

19/02/2011

Leituras de Banca

Fevereiro 2011
Títulos que já estão ou estarão em breve disponíveis nas bancas portuguesas.

Mythos
Tex #464 – Dinheiro sujo
Tex Colecção #256 – Os rebeldes do Canadá
Tex Edição Histórica #77 – Mescaleros!
Os Grandes Clássicos de Tex #24 - Drama na Pradaria / Rastros no Deserto
Zagor #113 - O Bando do Caolho
Zagor Extra #77 – Tragédia em Silver Town
Zagor Especial #27 – O Último Vicking
J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga #70 – O Grande Mar de Relva
Mágico Vento #99 – Custer: Morre Uma Lenda

Panini
Turma da Mónica
Este mês chegam pela primeira vez às bancas portuguesas três novas revistas de periodicidade semestral - Almanaque do Bidu e Mingau, Almanaque do Horácio e Piteco e Almanaque do Papa Capim e Turma da Mata – que permitem conhecer melhor algumas personagens criadas por Maurício de Sousa com aparições esparsas nas revistas regulares.
Almanaque da Magali #22
Almanaque da Tina #8
Almanaque do Bidu e Mingau #1
Almanaque do Chico Bento #22
Almanaque do Horácio e Piteco #1
Almanaque do Papa Capim e Turma da Mata #1
Almanaque sem Palavras #1
Cascão #44
Cebolinha #44
Chico Bento #44
Magali #44
Maurício Apresenta #10 – Turma da Mônica em Todas as Copas do Mundo (parte 2 de 2)
Mônica #44
Ronaldinho Gaúcho e Turma da Mônica #44
Turma da Mônica – Clássicos do Cinema #21 – O Galodiador
Turma da Mônica – Histórias de 3 páginas #5
Turma da Mónica – Saiba mais #35 – Leonardo da Vinci
Turma da Mônica – Uma aventura no parque #44
Turma da Mônica Jovem #26

Marvel
Avante Vingadores #42
Homem-Aranha #103
Os Novos Vingadores #78
Wolverine #67
X-Men #103
Universo Marvel #1
Universo Marvel #2
Está previsto que estas duas últimas revistas sejam distribuídas em Fevereiro, com um intervalo de cerca de 15 dias.

DC Comics
Batman #92
Liga da Justiça #91
Superman #92
Universo DC #2

23/01/2019

Starlight: O Regresso de Duke McQueen

Uma boa 'coboiada'




Confesso a minha surpresa quando vi este livro entre as melhores edições de 2018 para o seu editor, José de Freitas. Resgatei-o, por isso, do meio da pilha de leituras por fazer onde estava mais ou menos anodinamente, para tentar compreender o porquê dessa indicação. Revelou-se uma boa 'coboiada'...

08/08/2011

Leituras de Banca

Agosto de 2011
Revistas periódicas de banda desenhada este mês disponíveis nas bancas portuguesas.


Mythos
TEX 470
Dez Anos Depois
Texto: Claudio Nizzi – Desenhos: Rossano Rossi

TEX COLEÇÃO 262
Linchamento
Texto: G. L. Bonelli – Desenhos: Erio Nicolò

OS GRANDES CLÁSSICOS DE TEX 27
Além do Deserto/A Horda Selvagem
Texto: G. L. Bonelli – Desenhos: A. Galleppini

TEX GIGANTE 23
Patagónia
Texto: Mauro Boselli – Desenhos: Pasquale Frisenda

ZAGOR 119
Escolta Militar
Texto: Moreno Burattini – Desenhos: Marco Verni

ZAGOR EXTRA 83
Ladrão de Sombras
Texto: Mauro Boselli – Desenhos: Mauro Laurenti

ZAGOR ESPECIAL 30
O Sepulcro do Feiticeiro
Texto: Paolucci – Desenhos: Chiarolla

Fugindo do Inferno
Texto: Gianfranco Manfredi – Desenhos: Perovic

AVENTURAS DE UMA CRIMINÓLOGA 75
O Julgamento de Hipócrates
Texto: Giancarlo Berardi & L. Calza – Desenhos: Mario Janni


Panini
Turma da Mónica
Almanaque Piteco & Horácio #2

Almanaque da Magali #25

Almanaque da Tina #9

Almanaque do Bidu e do Mingau #2

Almanaque do Chico Bento #27

Almanaque do Papa Capim e Turma da Mata #2

Almanaque Historinhas de uma página #6

Cascão #50

Cebolinha #50

Chico Bento #50

Magali #50

Mônica #50

Ronaldinho Gaúcho e Turma da Mônica #50

Turma da Mônica – Clássicos do Cinema #24 – Avaturma

Turma da Mónica – Saiba mais #41 – Sistema Solar

Turma da Mônica – Uma aventura no parque #50

Turma da Mônica Jovem #32

DC Comics
Batman #98

Liga da Justiça #97

Superman #98

Universo DC #7

Marvel
Avante Vingadores #46

Homem-Aranha #108

Os Novos Vingadores #83

Wolverine #72

X-Men #108

Universo Marvel #6

Manga
Vampire Knight #4

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