O Agente Sommos está de regresso - embora não tenha passado assim tanto tempo desde O Beliscão Atômico - e está tal e qual o recordávamos: um tanto ou quanto desastrado, pouco desenvolto, razoavelmente inepto e, por isso tudo, divertido, num relato equilibrado entre a homenagem e a paródia.
11/12/2019
Hora, hora, hora, Sommos!
O Agente Sommos está de regresso - embora não tenha passado assim tanto tempo desde O Beliscão Atômico - e está tal e qual o recordávamos: um tanto ou quanto desastrado, pouco desenvolto, razoavelmente inepto e, por isso tudo, divertido, num relato equilibrado entre a homenagem e a paródia.
Leituras relacionadas
agente Sommos,
Flávio Luiz Nogueira,
opinião,
Papel A2
10/12/2019
O Pesadelo de Obi
Bem servido por uma campanha que o mediatizou para além do expectável, este O Pesadelo de Obi revela-se mais interessante do que se esperaria de uma obra que tem como objectivo a denúncia e o ataque ao regime do presidente da Guiné Equatorial, protagonista involuntário da obra.
Leituras relacionadas
Chino,
Livraria Tigre de Papel,
opinião,
Ramón Esono Ebalé,
Tenso Tenso
09/12/2019
Meyer
Meyer Lansky é um gangster que conseguiu chegar a velho e goza os seus últimos dias num lar para idosos.
Ou talvez não…
Leituras relacionadas
Humanöides Associés,
Jonathan Lang,
Mutti,
opinião
08/12/2019
07/12/2019
06/12/2019
Pepe Malone
É
o sonho de muitos autores: ter uma personagem - nalguns casos, um
herói - que permita contar todo o tipo de histórias, independentemente do género ou da época.
Pepe
Malone, criação de Leopoldo Sánchez, enquanto
elemento unificador, serve de alguma forma esse
desígnio nas duas narrativas
deste álbum que, na verdade, tanto podem ser encaradas sob esse
prisma como sendo dois extremos de uma (extensa?) linha temporal.
Leituras relacionadas
Evolution Comics,
Leopoldo Sánchez,
opinião,
Panini
Lançamento: Beep Boop #3 (de 3)
05/12/2019
Folia de Reis
Se
é verdade que já abordei a maior parte das narrativas (mais ou
menos) curtas incluídas neste livro de Marcello Quintanilha, aquando
da minha leitura de Sábado dos meus amores (um
dos dois livros nele incluídos; o outro é Almas Públicas)
para a qual obviamente remeto - bem
como para a entrevista feita ao autor brasileiro aquando da sua passagem pelo Amadora BD 2019, a sua
confirmação como um dos
grandes cronistas do quotidiano multifacetado do seu país (há
mais de
uma década)
não permite que deixe passar este lançamento.
Leituras relacionadas
Marcello Quintanilha,
opinião,
Polvo
04/12/2019
A Novela Gráfica 2019 preferida foi...
…
de acordo com a sondagem promovida por As Leituras do Pedro junto dos
seus visitantes, de forma surpreendente, confesso, Dias Sombrios,
de Juan Escandell e Lluís Ferrer Ferrer.
Trata-se de uma narrativa sobre um episódio real acontecido durante
a II Guerra Mundial, em Maiorca, Espanha, em que o veterano Juan
Escandell adapta um romance de Lluís Ferrer Ferrer.
Lançamento: O pesadelo de Obi
Leituras relacionadas
Lançamento,
Livraria Tigre de Papel
03/12/2019
Les couloirs aériens
‘Quem
sabe. Talvez seja para isso que servem as histórias?
Para
nos ajudarem a viver.’
In
Les couloirs aériens
Yvan
tem 50 anos. Em pouco tempo perdeu a mãe, o pai e o emprego. E a
esposa foi trabalhar para o estrangeiro. E
os filhos vivem longe.
Só,
sem ocupações, instalado na cabana isolada de um amigo, no
meio do nada (do Jura), coberto de neve, tem
apenas as histórias do passado e a antevisão de um futuro… sem
futuro.
Leituras relacionadas
Christophe Hermenier,
Étienne Davodeau,
Futuropolis,
Joub,
opinião
02/12/2019
Blueberry: Forte Navajo
O álbum Forte Navajo, que inaugurou na passada quinta-feira a segunda colecção (complementar mas ainda assim incompleta) das aventuras do tenente Blueberry numa parceria entra a ASA e o jornal Público, (ainda) não é (completamente) um bom exemplo das qualidades que fizeram deste western um dos mais apreciados da BD franco-belga - e, porque não escrevê-lo?, da BD tout-court.
Mas,
quero frisá-lo desde já, tem já muito dos elementos que
contribuíram decisivamente para isso, o
que justifica plenamente a sua leitura.
Leituras relacionadas
ASA,
Jean Giraud,
jean-Michel Charlier,
opinião,
Público,
Tenente Blueberry
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