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10/07/2017

Traço de Giz (III)

Leituras
(introdução publicada na edição da colecção Novela Gráfica 2017)

Tu viste e ouviste o mesmo que eu, mas só que interpretamos os acontecimentos de modo diferente.
S.S. Van Dine, The Kidnap Murder Case, citado por Miguelanxo Prado in Traço de Giz

Quantas histórias tem um livro?
A resposta simplista é: uma, a que o autor escreveu (e desenhou, no caso de uma BD).
A mais extensa, preconiza que são “tantas quantas os leitores que o lerem”.
A resposta verdadeira - se num caso destes há verdade - ficará inevitavelmente entre as duas, mais próxima da quantidade do que da unidade.

06/07/2017

Nas bancas: Traço de Giz


(nota informativa disponibilizada pela editora)
Traço de Giz é o segundo volume da colecção Novela Gráfica, foi escrito e desenhado por Miguelanxo Prado, um dos mais premiados autores espanhóis e autor de Presas Fáceis editado pela Levoir na colecção Novel Gráfica de 2016, galardoado com o Prémio do melhor livro estrangeiro no último Amadora BD.

22/06/2017

Colecção Novela Gráfica 2017



(texto retirado da página de Facebook da editora)

A Novela Gráfica está de volta com o jornal Público e com a Levoir. São 15 volumes em edição de coleccionador a partir do próximo dia 30 de Junho, por mais 9,99 €.

30/06/2017

Ronin

Abertura


Programar uma colecção como a Novela Gráfica 2017 que hoje se inicia com este Ronin, vai bem mais além da - atribulada! - escolha de títulos, o que por si só já não é tarefa fácil.
A simples - simples! - ordenação dos títulos - muitas vezes já condicionada pela rapidez de resposta dos editores originais, questões técnicas de preparação dos livros ou pelas simples - simples? - falhas humanas (tradução, legendagem, revisão…) é um desses aspectos.
Por várias razões, Ronin é uma boa escolha para a abrir.

21/07/2014

50 Anos, 50 Edições: (III) 1986-1993







Quase, quase a completar 50 anos de vida – e quase outros tantos de leitor de quadradinhos… - decidi assinalar esta data redonda – que na prática vale tanto como os 49 ou os 51… - evocando 50 edições (mais ou menos) de BD que me marcaram.
Não as 50 melhores obras que li – embora algumas figurassem em ambas as listas – porque esta seria uma relação dependente de momentos e emoções, mas uma lista de 50 obras que marcaram o meu percurso e fizeram de mim o (leitor) que sou hoje.
A ordenação é (sensivelmente) cronológica…
Mais 10 títulos para descobrir já a seguir e os restantes para ver aqui.

12/02/2014

Ardalén










Quem somos nós?
O que pensamos que somos? O que os outros pensam que somos? Aquilo que os outros lembram de nós?
Em Ardalén, sem responder aquelas perguntas, Miguelanxo Prado aponta pistas, levanta hipóteses, sugere para lá do palpável, numa obra notável sobre a memória e o seu funcionamento, que urge descobrir (já a seguir).

30/06/2016

Presas Fáceis








Um dos factores comuns a (praticamente) todas* as obras de Prado, é a crítica social. Mas, possivelmente, ela nunca foi tão dura e violenta como em Presas Fáceis.

24/01/2020

O Pacto da Letargia

Inovar na continuidade





Introdução
Obra inovadora na continuidade - tentarei explicar mais à frente o aparente paradoxo - O Pacto da Letargia é o primeiro grande lançamento deste novo ano e, mais do que isso, confirma a mestria de um autor que continua a ser dos maiores que a banda desenhada conhece.

08/07/2017

Traço de Giz (I): Uma história e dois desenhos


Conheço Miguelanxo Prado desde 1984, quando foi convidado do 1.º Salão de Banda Desenhada e do Fanzine do Porto e tinha publicado as suas primeiras histórias na revista espanhola 1984.
Desde então cruzei-me com ele vezes sem conta, noutros salões, no Porto e em Angoulême, no Rivoli e na Comic Con.

11/12/2017

A Novela Gráfica 2017 preferida foi…






…, de acordo com os resultados da sondagem promovida por As Leituras do PedroDylan Dog: Mater Morbis, de Roberto Recchioni (argumento) e Massimo Carnevale (texto).
Este livro, originalmente editado pela Sergio Bonelli Editor, sucede assim a V de Vingança, de Alan Moore e David Lloyd (distinguido em 2016) e a O Diário do meu Pai, de Jirô Taniguchi (seleccionado em 2015).

09/07/2017

Traço de Giz (II): Curiosidade



Entre a edição original de Trazo de Tiza, em 1991, e as que se seguiram, Miguelanxo Prado alterou a disposição da mensagem no muro, nas duas vezes que é mostrada.
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