20/07/2018

Área de Segurança Gorazde

Ao lado do repórter


Joe Sacco provavelmente foi um dos autores mais importantes do final do século XX, pelo seu carácter de pioneiro e cultor do género a que se convencionou chamar BD reportagem.
Área de Segurança Gorazde: A Guerra na Bósnia Oriental 1992-1995 é um bom exemplo.

19/07/2018

Destemidas

Para outros leitores


Pode parecer estranho, para mais no contexto - colecção Novela Gráfica 2018 - em que surge, mas o aumento do número de edições e a sua diversidade permite que surjam obras como esta: vocacionadas maioritariamente para quem não lê BD.
A estranheza pode aumentar, se repararmos que a edição original francesa foi um dos livros mais vendidos em França no ano passado.

Nas bancas: Destemidas

18/07/2018

O melhor livro da colecção Bonelli foi…





…, de acordo com os resultados da sondagem promovida por As Leituras do Pedro, Dylan Dog: A saga de Johnny Freak, de Tiziano Sclavi, Mauro Marcheselli, Andrea Venturi e Giampiero Casertano.
Curiosamente, a personagem repete a preferência expressa pelos leitores na sondagem que dizia respeito à colecção Novela Gráfica 2017. Um pormenor a que os editores deverão estar atentos?

17/07/2018

Viagens

De partida

Abrir um livro é partir em viagem. Uma viagem sem sair do lugar, com ponto de partida mas sem destino pré-definido, por percursos inesperados, abertos às surpresas que possa conter, aos desconhecidos que vamos descobrir - às vezes ao reencontro de velhos conhecidos.
Viagens, terceiro tomo das The Lisbon Studio Series é tudo isto - e mais - a multiplicar exponencialmente pelos autores nele incluídos.

13/07/2018

Deadpool mata o Universo Marvel

Ele vem aí


Tudo acaba por ter o seu fim…”
O Vigia em Deadpool mata o Universo Marvel

Todos os limites ultrapassados, todas as barreiras derrubadas, todos os pesadelos concretizados… Um dia tinha de acontecer, mas infelizmente não sei se vamos estar cá para dizer: ‘Eu vi…’

12/07/2018

Malditos amigos

Argumentista de cabeceira


Fui sempre - sempre…? - mais um leitor de argumentistas do que de desenhadores. A parte gráfica de uma BD - aceitando implicitamente que a separação pode ser feita… - foi sempre - sempre…? - suplantada pela história contada.
André Diniz é, neste momento, um dos meus ‘argumentistas de cabeceira’, cuja obra sigo.

Nas bancas: Mágicos de Mickey

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