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14/03/2017

J. Kendall #124

Madura ou jovem



No promissor início da sua publicação no Brasil, para além da colecção regular, J. Kendall teve direito a seis edições especiais, anuais, com as histórias da jovem Julia, ainda estudante de criminologia na faculdade.
Agora, noutro contexto editorial, menos auspicioso, essa jovem Julia surge no título regular, a partir desta edição #124 e até se esgotarem as quatro narrativas ainda inéditas no Brasil.

12/10/2016

J. Kendall #120









Inovar constantemente na continuidade parece ser cada vez mais o lema de Berardi em J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga, como se comprova duplamente nesta 120.ª edição da Mythos.

21/09/2016

J. Kendall #119







Nem tudo é o que parece.
Esta poderia ser uma frase a usar para publicitar a edição 119 de J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga, actualmente distribuída em Portugal, mais ainda devido ao duplo sentido que pode assumir no presente contexto.

11/09/2016

27/06/2016

J. Kendall #118







O regresso de Myrna, a serial killer que, à distância, ama e odeia Julia, marca mais um volume duplo da criminóloga de Garden City, actualmente - finalmente! - distribuído em Portugal, em mais uma lição de escrita de Giancarlo Berardi.

16/02/2016

J. Kendall #117








Um registo diferente, na continuidade da série, abre mais um volume – duplo – de J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga, actualmente distribuído em Portugal.

07/12/2015

J. Kendall #116















Até onde nos pode levar o stress quotidiano. Quais são os limites de cada um de nós? Qual a nossa válvula de segurança ou como/onde explodimos?

14/07/2015

J. Kendall #113













Este número (duplo) das aventuras de J. Kendall, mostra uma criminóloga algo diferente daquela que já conhecemos, uma faceta (estrnha?) que tem vindo à tona uma e outra vez em relatos mais recentes.

25/04/2015

J. Kendall #112













Mais duas histórias com a participação de Julia Kendall, numa edição actualmente distribuída em Portugal, que mostram a enorme capacidade de escrever – e surpreender - que Giancarlo Berardi patenteia.

13/02/2015

J. Kendall #110












Julia Kendall capturada por um predador sexual e no papel de detective particular são as iguarias oferecidas no menu desta edição, actualmente à venda em Portugal.
São duas variações na continuidade de uma série que merece leitura atenta.

27/10/2014

J. Kendall #108






Quem leu na altura certa – e continua a ler… - banda desenhada de aventuras, habituou-se a encontrar heróis com adversários eternos como Blake e Mortimer/Olrik, Lefranc/Borg ou - dando um salto aos super-heróis – Homem-Aranha/Dr. Octopus – que atingiu extremos inimagináveis no estimulantearco Homem-Aranha Superior.
Da mesma forma, séries houve em que, pelas suas características intrínsecas, não vemos de todo o protagonista sempre face ao mesmo opositor.
Continuo já a seguir.

02/10/2014

J. Kendall #107














Mudanças (profundas) à vista na vida de Julia Kendall. Todos os indícios apontam nesse sentido, no entanto…
A investigação prossegue já a seguir!

08/07/2014

O regresso das revistas de BD











Durante décadas, títulos como o Mosquito, Cavaleiro Andante, Mundo de Aventuras, Tintin ou Jornal do Cuto acompanharam e fizeram sonhar os mais novos (e não só). Agora, depois de uma longa ausência, as revistas de BD voltam a marcar presença nos quiosques portugueses.
Descubra quais os títulos distribuídos mensalmente em Portugal já a seguir.

16/06/2014

J. Kendall #106











J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga – tal como Zagor e Zagor Extra - chega este mês às bancas portuguesas com um novo modelo: o dobro das páginas pelo dobro do preço.
Prós e contras desta opção e tópicos de leitura de mais duas histórias bem conseguidas, já a seguir.

10/04/2014

J. Kendall #104: Sem Remorso










Independentemente da qualidade e originalidade da história contada – que em Sem Remorso não estão de forma alguma em causa - é inegável que cada edição de J. Kendall é sempre uma lição de Berardi de como contar uma história aos quadradinhos.
Este número – actualmente distribuído em algumas bancas portuguesas - é mais um exemplo:
Explano porquê já a seguir.

26/01/2014

J. Kendall #102 – O voo do terror

Aventuras de uma criminóloga
 
 
 
 
 
 
 
Pode o acessório parecer (ilusoriamente) principal e o que parece secundário corresponder à verdadeira essência de uma narrativa?
Berardi e Mantero respondem afirmativamente – e demonstram-no! – em O voo do terror, neste momento em bancas portuguesas, mais um relato que justifica porque razão esta é uma revista que se deve seguir mensalmente.
Confusos? Vou tentar explicar já a seguir.

13/11/2013

J. Kendall #100 - Um corpo que cai

Aventuras de uma criminóloga









Giancarlo Berardi e Lorenzo Calza (argumento)
Giorgio Trevisan (desenho)
Mythos Editora (Brasil, Março de 2013)
135 x 178 mm, 132 p., pb, brochado, mensal
R$ 9,90 / 4,50 €


Qualquer revista de banda desenhada (o que me ocupa agora, enquanto autor deste blog) que atinja o número 100 (o #200, #500, #1000, 10 anos…) deveria ter/ser uma festa.
Pelo percurso feito, pela empatia com os leitores que isso representa, pelo acto de resistência que nos nossos dias constitui continuar a editar BD em papel nos quiosques e bancas. E, no caso de J. Kendall, pela inegável qualidade da série o que, no entanto (comprensivelmente?) não faz dela um sucesso de público…
Por razões que a editora explicou em devido tempo (aquando da distribuição no Brasil) - que uns aceitarão e outros não – a centésima investigação de Julia Kendall, actualmente distribuída em Portugal, ficou em parte privada desse tom festivo pela não inclusão da cor – quebrando a tradição Bonelli e frustrando a expectativa de muitos leitores.
Pessoalmente até a dispenso. Porque a cor Bonelli não é geralmente das mais conseguidas – embora no caso de Julia #100, surja bem mais interessante do que é habitual (como pode ser comprovado aqui). E, principalmente, porque esta banda desenhada, parece-me, foi pensada a preto e branco e é assim que o traço de Trevisan, apesar de algumas oscilações, é mais valorizado…
Mas também entenderei aqueles que queriam a cor para marcar a diferença para as edições normais e como sinónimo da tal festa que o acontecimento merecia.

Seja como for, o fundamental será que esse carácter festivo não abafe o fundamental, ou seja, no caso presente, mais uma investigação de Julia Kendall, a criminóloga de Garden City, no fundo aquilo que todos nós procuramos mensalmente nas edições de J. Kendall.
Curiosamente – ou talvez não – o caso presente decorre maioritariamente num local (que já foi mais) festivo, o circo, o que serve para evocar memórias em Julia (e em muitos dos leitores?) nem todas agradáveis, mas consequentes na consolidação do universo que Beradi tem vindo a construir para ela, coerentemente, edição após edição.
Com um ponto de partida invulgar – um pedido de investigação recusado por Julia, o que terá consequências funestas… - não sendo, possivelmente, dos relatos mais conseguidos da série, apresenta, no entanto, a habitual construção com narrativas em paralelo, personagens conseguidas e um final que ao mesmo tempo surpreende e toca, pela forma como coincidências (extraordinárias) por vezes podem mudar a(s) vida(s).

25/09/2013

Leituras rápidas: J. Kendall #99







Aventuras de uma criminóloga
O jardim dos horrores
Giancarlo Berardi e Lorenzo Calza (argumento)
Ernesto Michalazzo (desenho)
Mythos Editora (Brasil, Fevereiro de 2013)
135 x 178 mm, 132 p., pb, brochado, mensal
R$ 9,90 / 4,50 €


A principal surpresa desta edição, é a forma como Berardi (de novo com Lorenzo Calza) renova a narrativa, que parte de histórias aparentemente paralelas mas que acabarão por convergir para um ponto (final) comum, sem abandonar o cânone tradicional da série, através da (surpreendente) transferência de protagonismo de Julia – mesmo assim determinante no desenrolar da acção – para a sua avó.
Para além disto, a par dos fait-divers do quotidiano de alguns dos protagonistas, que compõem e ajudam a dar consistência ao micro-universo em que estas historias policiais se desenrolam, continua a traçar retratos credíveis da sociedade humana, umas vezes ternos, outras incómodos, outras ainda horrendos, mostrando que a vivência nem sempre é fruto das experiências passadas, em função da força de carácter de cada um.

Esta edição, actualmente disponível nas bancas portuguesas, fica também marcada pelo facto de nela alguém viver uma das mais pavorosas experiências a que um ser humano pode ser sujeito: ser enterrado vivo…

06/06/2013

J. Kendall #95






  
Aventuras de uma criminóloga
Dias ardentes
Giancarlo Berardi e Lorenzo Calza (argumento)
Claudio Piccoli (desenho)
Mythos Editora
Brasil, Outubro de 2012
135 x 178 mm, 132 p., pb, brochado, mensal
R$ 8,90 / 4,00 €



Eis mais uma edição de J. Kendall – Aventuras de uma criminóloga, publicação mensal acerca da qual em breve deverá haver boas notícias.
No enredo, um singular assaltante de bancos, um ataque químico à rede de água da cidade cujo desenvolvimentofaz supor uma ameaça terrorista, a luta tenaz por uma possível herança.
E, como nota distintiva – embora distintas sejam toadas as tramas que Berardi tem imaginado para esta sua criação, que recorrentemente tenho trazido a As Leituras do Pedro – o clima opressivo, sufocante, incómodo e agressivo que o calor do Verão trouxe para assolar Garden City, que exacerba e traz à superfície da pele a violência latente e o que geralmente há de pior no ser humano: insensibilidade, desespero, falta de autoconfiança, ódio fácil, desprezo pelos outros e pelas suas vidas.
Como nota contrastante, surge o inesperado relacionamento próximo entre a criminóloga e o novo detective especialista na luta antiterrorismo, perante o comportamento enciumado – não há outra forma de o descrever – do tenente Webb.
Nota romântica e de humor desnecessária, dirão alguns, adeptos do policial mais duro e violento. Terão alguma razão, não nego. A mim, soou-me como mais uma peça do multifacetado puzzle que a sociedade é e que cada ser humano ajuda a compor, no retrato do (nosso) mundo real que, mês após mês, Berardi e os seus colaboradores vão traçando de forma realista, por isso também cruel, mas não isenta de ternura.


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