20/04/2012

Leituras Novas

Abril de 2012

ASA
Provérbios com gatos
Catherine Labey
Gatos… Graciosos, brincalhões, ternurentos, são eles que nos falam de provérbios, numa abordagem diferente da sabedoria popular. Muitos provérbios existem também além-fronteiras, mas outros têm um sabor essencialmente português.

Dragon Ball #17 – A luta contra o terror
Akira Toriyama
Son Goku é o maior herói da Terra. Cinco anos depois de derrotar o rei demónio Piccolo, cresceu e formou família - tem um filho, Son Gohan. Mas qual é a verdadeira razão da incrível força de Son Goku? Um visitante do espaço chega e traz notícias terríveis – Goku é um extraterrestre, e o visitante, Raditz, é seu  irmão! Quando Raditz demonstra ser um assassino implacável, Goku tem de enfrentá-lo para salvar a sua família e a raça humana. Uma aliança surpreendente pode ser a última hipótese da Terra: Goku vai juntar-se ao seu velho inimigo Piccolo...!

À procura de Ideiafix
Livro com 12 ilustrações para os mais pequenos testarem as suas capacidades visuais.
É um livro-jogo (ao longo do livro, os jogadores, consoante o desempenho, vão conseguindo “ossos”. Ganha quem obtiver maior pontuação).


ASA/Público
Colecção Thorgal
#3 Loba
#4 A Guardiã das Chaves
#5 A Espada-Sol
Van Hamme e Rosinski

Associação Tentáculo
Zona Nipon 1
João Vasco leal, Ana Oliveira, Carlos Páscoa, Pedro Carvalho, André Oliveira, Bruno Ma, Fil, Ana C. Nunes, Rui Alex, Catarina Guerreiro, Paula Almeidsa, Gabriel Martins, André Lima Araújo, Bruno Bispo, Victor Freundt, Filipe Duarte, Arsia Rozegar e Joana Varandas
A Zona Nipon 1 é a primeira de uma série que terá o oriente asiático como inspiração. Este universo gráfico está presente no imaginário de muitos de nós, apaixonados por BD e ilustração. Assim, uma edição deste género já se exigia há muito, entre os colaboradores do projecto Zona.
Este novo número será apresentado no evento Anicomics Lisboa, na Biblioteca Municipal de Telheiras, dia 5 de maio.
Terá 98 páginas a preto e branco, a capa é do ilustrador João Vasco Leal e o interior conta com uma entrevista a Carlos Páscoa.


Bertrand Editora
O País dos Cágados
António Gomes Dalmeida e Artur Correia
Da dupla de autores de “História Alegre de Portugal II”, Artur Correia e António Gomes Dalmeida, um livro que, com todo o humor a que nos têm habituado, faz um retrato da história mais recente do nosso país, desde o governo de Salazar ao de Passos Coelho, passando pela moeda da troika.


Contraponto
Marjane Satrapi
«Um livro revelador, cativante e inesquecível. Uma obra extraordinária.» The New York Review of Books
Com uma memória inteligente, divertida e comovente de uma rapariga que cresce no Irão durante a Revolução Islâmica, Marjane Satrapi consegue transmitir uma mensagem universal de liberdade e tolerância.
«Estamos em 1979 e, no Irão, sopram os ventos de mudança. O Xá foi deposto, mas a Revolução foi desviada do seu objetivo secular pelo Ayatollah e os seus mercenários fundamentalistas. Marjane Satrapi é uma criança de dez anos irreverente e rebelde, filha de um casal de classe alta e convicções marxistas. Vive em Teerão e, apesar de conhecer bem o materialismo dialético, ter um fetiche por Che Guevara e acreditar que consegue falar diretamente com Deus, é uma criança como qualquer outra, mergulhada em circunstâncias extraordinárias.
Nesta autobiografia gráfica, narrada com ilustrações monocromáticas simples mas muito eloquentes, Satrapi conta a história de uma adolescência durante a qual familiares e amigos “desaparecem”, mulheres e raparigas são obrigadas a usar véu, os bombardeamentos iraquianos fazem parte do quotidiano e a música rock é ilegal. Contudo, a sua família resiste, tentando viver uma vida com um sentido de normalidade. Um livro inteligente, muito relevante e profundamente humano.» BBC
Em 2007 Persépolis foi adaptado ao cinema e das muitas nomeações para prémios que teve destaca-se a do Óscar para melhor filme de animação.


Edição de autor
MORES et al
Topedro



NCreatures
Banzai #2
Joana Rosa Fernandes, Natália Batista, Cristina Dias, Marta Patalão e Manuela Cardoso




Pedranocharco
BDJornal #24 (2ª edição)
Os 60 anos de Tex Willer são assinalados nesta edição do BDjornal com um dossier especial que vai do significado do western em si próprio ao western na banda desenhada, da história da Casa Bonelli à história de Tex Willer e daí à publicação da banda desenhada de 14 páginas Tex Willer – Uma Tarde Quente gentilmente cedida pela Sergio Bonelli Editore, por via de José Carlos Francisco, responsável pelo Tex Willer Blogue e representante em Portugal da Mythos Editora, que edita a versão brasileira de Tex e a distribui por cá. E vamos um pouco mais longe nestas abordagens ao tema “western-tex-bonelli” ao incluir na presente edição entrevistas com dois autores brasileiros, Wilson Vieira e Fred Macêdo (dos quais publicámos no BDj #23 a BD Evolution e nesta edição reincidimos neles, com o western de terror Kwi-Uktena), fãs do western e tendo um deles, Wilson Vieira trabalhado mesmo na Casa Bonelli.
Tínhamos previsto para próxima edição a publicação de uma biografia de Héctor Germán Oesterheld, o argumentista argentino assassinado, com quase toda a família – as quatro filhas, os genros e netos, sobrando apenas a esposa e dois dos netos – pela ditadura militar do general Videla, em 1977. No entanto e face à exposição que vai estar patente no FIBDA 2008 sobre Oesterheld e o convite do Festival à sua viúva Elsa Sánchez para estar presente na Amadora, decidimos a sua inclusão já nesta edição do BDj, até como forma de homenagem a um dos grandes argumentistas da BD mundial.

 (Os textos, quando existem, são da responsabilidade das editoras)
 

19/04/2012

Insane











Xavier Besse (desenho)
Michael Le Galli (argumento)
Casterman (França, 28 de Março de 2012)
240 x 320 mm, 48 p., cor, cartonado
13,95 €



Resumo
Luisiana, Estados Unidos, entre as duas guerras.
No dia da libertação do pai de Betty, após 10 anos de cadeia, Clarence, um jovem adulto, prepara a evasão da adolescente da clínica psiquiátrica onde estava internada desde a morte, por overdose, da mãe.
O propósito de Clarence será reuni-la ao seu progenitor ou o seu intuito é outro uma vez que, em criança, viu o pai da menina assassinar os seus pais, tornando-o naquilo que é hoje?

Desenvolvimento
Seguindo uma temática hoje muito em voga (também) por força das muitas séries televisivas que abordam estes comportamentos desviantes, “Insane” oscila entre o tom policial e o mergulho na loucura - na insanidade, seria o termo mais óbvio – que rege a vida de Clarence.
Enquanto acompanhamos a busca – a perseguição…? - do pai de Betty – que faz tudo por permanecer na sombra, por razões que o leitor descobrirá -  pelo duo a quem ligam estranhos laços não completamente esclarecidos no relato, vamos também percebendo como o passado – os traumas, a violência, a falta de laços, de afectos, de ligações estáveis – fez de Clarence e de Betty aquilo que são hoje e qual a origem de alguns dos (muitos) fantasmas que os atormentam.
Sem entrar mais na história, para não estragar o prazer da leitura, adianto apenas que o final, que deixa a sensação incómoda de que algo ficou por explicar e de que faltou aos autores o toque de genialidade para fazer da sua história algo mais do que um policial de leitura agradável, funciona como o fechar de um círculo, explicando as ligações entre os diversos protagonistas.
Graficamente, se são visíveis no desenho de Besse - e logo na capa - alguma influência de manga, não só no traço, mas também na planificação diversificada e numa boa utilização de grandes planos, justifica-se uma chamada de atenção para a utilização dos elementos gráficos condensados na terceira prancha (reproduzida abaixo), que ao longo das páginas vão balizar e marcar momentos significativos da vida de Betty. Ao mesmo tempo que funcionam como elementos de ligação entre os sucessivos saltos entre o presente e o passado, que Le Galli introduziu no relato e que  fornecem ao leitor elementos que possibilitam a compreensão da trama.


A reter
- O clima tenso e misterioso que impregna “Insane”.
- A ligação gráfica feita entre os diversos momentos – alguns dos quais equiparáveis – do passado e do presente.

Menos conseguido
- Uma certa indefinição existente no desfecho do relato.



18/04/2012

Thorgal - Loba


 









Jean Van Hamme (argumento)
Grzegorz Rosinski (desenho)
ASA + Público (Portugal, 18 de Abril de 2012)
225 x 295 mm, 48 p., cor, cartonado
7,90 €





1.       Depois de um tomo – “Aarícia” sobre a infância da esposa de Thorgal…

2.      … e de um relato de tom fantástico – “O Senhor das Montanhas” ...

3.      … eis que a colecção de Thorgal que a ASA e o Público estão a disponibilizar à quarta-feira, no seu terceiro volume mostra o protagonista tal e qual a maior parte dos leitores esperariam: como um vicking, numa história em que imperam a acção e a aventura, impulsionadas pela sede de poder e por desejos cruzados de vingança.

4.      Assim, de regresso à aldeia onde cresceu, a embarcação de Thorgal e da sua família é abordada por um novo chefe, que a requisita e os obriga a desembarcar e a seguir viagem a pé, apesar da avançada gravidez de Aarícia.
5.      Só que, em breve, mais uma vez, a paz e tranquilidade a que Thorgal aspira serão quebradas e os deuses obrigá-lo-ão a pegar em armas para defender os seus.
6.      Mas, como em Thorgal nada pode ser dado como adquirido, a par da faceta claramente aventurosa deste relato – com os componentes necessários para cativar e prender o leitor, com Van Hamme mais uma vez a demonstrar a sua mestria narrativa – decorre uma outra história, muito mais humana, intensa e forte….

7.      … - que é, refira-se, uma outra componente nada desprezável da saga de Thorgal - …
8.      … que neste “Loba” está bem patente na forma como Aarícia afronta e enfrenta os elementos da natureza, os homens, os deuses e o destino, lutando pela sua sobrevivência e pela sobrevivência da criança que está para nascer…
9.      … em circunstâncias extremas e dramáticas que vale bem a pena conhecer…


17/04/2012

Titanic (V) - Outras leituras





Dylan Dog #90 – Titanic (Sergio Bonelli Editore),
de Claudio Chiaverotti e Luigi Piccatto

Les Fantomes du Passé - Livre I. Le condamné du Titanic (Emmanuel Proust),
de Luc Brahy e Roger Seiter

Martin Mystère #179 – Affondate il Titanic,
de Carlo Recagno e Paolo Ongaro

SOS Titanic e outras histórias (Abril Control Jornal),
Disney

Titanic (Mosquito),
de Attílio Micheluzzi

Titanic (Soleil),
de Dumas, Astier e Nolane



Nota
Termina aqui esta série de textos que publiquei nos últimos dias em As Leituras do Pedro sobre bandas desenhadas (e não só…) de alguma forma relacionadas com o Titanic, que naufragou há sensivelmente 100 anos, a 15 de Abril de 1912.
O tema não ficou esgotado, longe disso, mas a intenção era apenas dar uma panorâmica variada do que tem sido a relação dos quadradinhos com o célebre paquete.
Sobre o mesmo tema ler também:
Titanic (I) - la Malédiction du Titanic
Titanic (II) - Titônica
Titanic (III) - À procura de Sir Malcolm
Titanic (IV) - Selos & Quadradinhos (78)


16/04/2012

Titanic (IV) - Selos & Quadradinhos (78)

Stamps & Comics / Timbres & BD (78)


Tema/subject/sujet: Titanic
País/country/pays: Bélgica/Belgium/Belgique
Autor/author/auteur: François Schuiten
Data de Emissão/Date of issue/date d'émission: 16/04/2012

15/04/2012

Titanic (III) - À procura de Sir Malcolm













Rivière (argumento)
Floc’h (desenho)
Meribérica/Líber (Portugal, 1986)
210 x 290 mm, 48 p., cor, brochado


1.       Este é o terceiro tomo da chamada Trilogia Inglesa, que deu notoriedade a Rivière e Floc’h nos anos 1980, numa abordagem interessante e conseguida ao romance policial tradicional de influência britânica, assentea numa boa reconstituição de época, num registo linha clara depurada e luminosa, recheada de referências, pese embora alguma rigidez das personagens.
2.      A título de curiosidade, refira-se que os dois restantes tomos daquela trilogia, igualmente editados em português, são “O Encontro em SevenOaks”, que privilegia um tom mais inquieto e próximo do terror, e “O Dossier Harding”, que tem relações amorosas por pano de fundo.
3.      Na obra hoje em análise, o registo policial vai a par do de espionagem, servindo o Titanic como cenário no qual o protagonista, sir Francis Albany, procura no passado respostas para algumas questões que desde sempre o inquietaram.
4.      Isto porque o seu pai, o tal sir Malcolm do título, faleceu no naufrágio (injustamente?) acusado do roubo de uns documentos secretos, sendo por isso perseguido por espiões alemães e ingleses, o que acaba por levantar suspeições sobre muitos dos intervenientes.
5.      O relato decorre em ritmo lento, com as perguntas a acumularem-se e as respostas a parecerem sempre incompletas e insuficientes face às evidências que (aparentemente) se vão acumulando
6.      A isso há que acrescentar um toque fantástico fornecido ao relato pelo facto de a investigação de Albany ser feita em sonhos, num regresso ao passado e à trágica viagem que fez na companhia dos pais e da sua prima Olívia, ambos então apenas crianças, curiosas e traquinas.
7.      A sua investigação corre a par do relato – já conhecido – da viagem que levou ao naufrágio do Titanic, mas, apesar de ser bem sucedida e de tudo se deslindar, acaba por ter um desfecho bem surpreendente, que obriga a repensar tudo o que foi lido ou, pelo menos, a reinterpretá-lo à luz daquilo que as pranchas finais revelam ao leitor.

Nota
Sobre o mesmo tema ler também:

14/04/2012

Titanic (II) - Titônica











Clássicos do Cinema Turma da Mônica #5
Estúdios Maurício de Sousa
Panini Comics (Brasil, Dezembro de 2007)
190 x 275 mm, 48 p., cor, brochado, bimestral
R$ 5,50 / 2,50 €


Na sequência do filme de James Cameron, os estúdios de Maurício de Sousa decidiram adaptar, ao seu modo e com as suas personagens - ou com os antepassados delas? – para os quadradinhos a história do fabuloso paquete, baseando-se naquela película, possivelmente a única forma de abordar o tema sem ferir susceptibilidades nem arriscar uma utilização do seu humor de forma menos politicamente correcta.
Logo à partida, uma diferença: a viagem inaugural – que teve de ser adiada devido à força da Mônica… - tem Lisboa como ponto de partida e como destino o Brasil.
Como habitualmente nesta colecção, o enredo combina as cenas originais do filme – e os seus principais cenários - com as piadas e situações próprias da Turma da Mônica, algumas das quais bem conseguidas.
É o caso da declaração de Cebolinha, feita à popa do navio, em que se considera o “dono do mundo”, o seu desejo de ir para o Brasil para se tornar autor de BD… ou mesmo personagem de quadrinhos (!), a conjugação da viagem marítima com o pavor de água do Cascão, a sessão de desenho com modelo vivo na cabina da Mônica ou os inevitáveis trocadilhos com o Louco que – não por acaso…? – é o capitão do navio.
Uma referência também para o bom trabalho gráfico desenvolvido, com as personagens a utilizarem um guarda-roupa de época e com um bom aproveitamento dos espaços próprios do navio, que conjugados com uma boa utilização de pontos de vista diferentes, conferem à narrativa uma dinâmica nem sempre presente nas histórias da Turma.
No final, tal como o Titanic, também o Titônica embate num icebergue e naufraga (… embora por razões diferentes!), mas o desfecho – apesar da colagem às cenas ou mesmo a sequências completas da película – é bem menos trágico, permitindo que os protagonistas cheguem ao seu destino, o Brasil, constituindo famílias que, gerações mais tarde, possibilitaram que hoje em dia possamos ler as aventuras dos seus descendentes e entendamos algumas das suas características bem conhecidas…!

Nota
Sobre o mesmo tema ler também:
Titanic (I) - la Malédiction du Titanic
Titanic (III) - À procura de Sir Malcolm
Titanic (IV) - Selos & Quadradinhos (78)
Titanic (V) - Outras leituras



13/04/2012

Titanic (I) – La Malédiction du Titanic








Colecção 1000 Feuilles
Cedric Rassat (argumento)
Emre Orhun (desenho)
Glénat (França, 21 de Março de 2012)
250 x 358 mm, 48 p., pb, cartonado
25,50 €



Introdução
Este é o primeiro de uma série de textos que vou publicar em As Leituras do Pedro, ao longo dos próximos dias, sobre bandas desenhadas (e não só…) de alguma forma relacionadas com o Titanic, que naufragou há sensivelmente 100 anos, a 15 de Abril de 1912.

Resumo
E se um egiptólogo tivesse levado em segredo para bordo do Titanic uma criatura fantástica capaz de espalhar o terror a bordo e provocar a perda do inafundável paquete…?

Desenvolvimento
Este é um álbum que assume desde o início um tom trágico-cómico, assente não só no traço semi-caricatural adoptado, mas também na forma como utiliza os lugres comuns - as personagens, as situações, as frases… - vulgarmente associadas ao Titanic e algumas piadas – por vezes de gosto duvidoso mas – bem apropriadas ao que vai sendo descrito.
Desta forma, Rassat e Orhun, condimentam um relato de pretenso terror mas também divertido, que torna original o recontar – mais uma vez – da tragédia que há um século se abateu sobre o navio. Embora, desta vez, a explicação para o infausto acontecimento tenha uma base diferente, a tal maldição (egípcia) que o título refere.
Com uma galeria equilibrada de personagens e diálogos contidos mas suficientes para orientarem o leitor, a grande originalidade do livro surge ao nível gráfico, devido à técnica utilizada por Emre Orhun, um chinês de origem turca radicado em França (!).
Isto porque ele parte de páginas totalmente negras – o que acentua o tom sombrio da história que nos é contada por Cedric Rassat – das quais raspou (literal e cirurgicamente!) o preto para que surjam com grande esplendor os tons cinzentos e o branco em que assenta o seu traço forte, dinâmico, pormenorizado e muito expressivo, com que compõe pranchas de grande impacto e esteticamente muito conseguidas.


A reter
- A originalidade da técnica de Orhun…
- … na origem das belíssimas pranchas que compõem o álbum.
- O (bom) aproveitamento do centenário do naufrágio do Titanic, reflexo da forma profissional como funciona a edição de BD em França.


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