10/02/2019
09/02/2019
08/02/2019
O Falcão #1015
Se hoje em dia é normal que os autores europeus - portugueses,
espanhóis... - trabalhem para o mercado americano, nomeadamente de
super-heróis, há décadas atrás - anos 1950, 60, 70... - era no
mercado britânico que muitos deles encontravam forma de ganhar a sua
vida a fazer banda desenhada.
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07/02/2019
Julia: La convención ensangrentada
O que é mais importante: a forma ou o conteúdo?
Se a questão é recorrente, a resposta é menos evidente,
desenganem-se aqueles que de imediato responderam 'conteúdo'.
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Lançamento: Y, O último homem #7
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06/02/2019
Boneco Rebelde
Se o Boneco Rebelde é um caso raro na BD portuguesa, enquanto
personagem regular, e mesmo único na forma como privou, nas suas
pranchas, com Tintin (esse mesmo), há outras razões para ter
considerado esta (bela) reedição das suas aventuras uma
das edições
de autores portugueses de 2018 cuja leitura aconselho vivamente,
como explico já a seguir.
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Sérgio Luís
05/02/2019
Universo Tex
Apesar
dos seus 70 anos de idade - o que faz dele o western de banda
desenhada há mais tempo em publicação ininterrupta - Tex tem
sabido renovar-se e adaptar-se aos tempos. Isso, sem perder o
espírito e as características que de certa forma fizeram dele um
caso à parte, pela intensa ligação com uma legião de fãs que
acompanham todas as edições e, em muitos casos, têm assegurado
sucessivas reedições.
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04/02/2019
L'Avancée des travaux
Não tenho qualquer dúvida que
Étienne Davodeau é um dos autores incontornáveis das últimas duas décadas.
Não só por ser um narrador de
excelência, mais do que isso pela actualidade e pertinência das suas histórias
face à sociedade em que vivemos, acima de tudo pela compreensão que tem do meio
narrativo que utiliza e pela capacidade de o reinventar constantemente ao
serviço daquilo que partilha com os/expõe aos leitores.
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03/02/2019
2018: Os números
Em 2018 a edição de BD manteve a tendência de crescimento mostrada ultimamente, tendo sido lançadas em Portugal 283 edições de BD.
Atrevo-me a escrever que, com as devidas diferenças e sem
comparações, desde os tempos áureos das revistas de BD - há décadas encerrados
- que não se editava tanta BD em Portugal. E acrescento mesmo: e tão boa.
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