Depois de obras (muito) humanas e intensas como Rugas,
A
Casa ou Os
Trilhos do Acaso, este O Tesouro do Cisne Negro
apresenta-nos um outro Paco Roca, num registo entre a aventura e a
reconstrução histórica - quase no campo da reportagem - mais
próximo daquele que nos trouxe O
Inverno do Desenhador.
O resultado, sendo uma obra muito legível e envolvente, desiludirá
os que procurarem o ‘outro’ Paco Roca.