Uma publicação no Facebook e meia dúzia de comentários impulsionaram estas (re)leituras, quase de rajada, para confirmar memórias e avaliar da passagem do tempo.
Para o melhor e o pior, estão na mesma, como as recordava.
Uma publicação no Facebook e meia dúzia de comentários impulsionaram estas (re)leituras, quase de rajada, para confirmar memórias e avaliar da passagem do tempo.
Para o melhor e o pior, estão na mesma, como as recordava.
Três: uma biografia, duas adaptações
O tempo sobre as leituras vai passando, o texto que ia ser escrito, por este ou aquele motivo foi adiado, mas a referência continua a impor-se. Ficam aqui mais três.
Regresso sólido
De todas as formas, cores, feitios...
Se há muitos anos há algo imutável no Universo Marvel, é a absoluta mutabilidade dos seus pressupostos e mesmo da essência das suas personagens.
O Hulk, é um dos exemplos - paradigmáticos? - pois já foi de (quase) todas as cores, formas, feitios e personalidades...
A reboque do texto O passo seguinte e dos ex-libris recentemente propostos em Portugal nos álbuns Lucky Luke muda de sela (edição A Seita) e Shangai Dreams (co-edição Arte de Autor/A Seita) - de que já só restam pouquíssimos exemplares - recordo outros ex-libris ou prints especiais associados a algumas edições nacionais.
Idade adulta
Descobri cedo o trabalho do Luís Louro - e, na altura, do Tó Zé Simões, parceiro imprescindível para esse arranque e o que se viria a seguir - salvo erro no Mundo de Aventuras. Entre histórias curtas aqui e ali, lembro-me da publicação no fanzine espanhol Camello (?) de Jim del Monaco a cores, quando o preto e branco das edições nacionais só ganhava cor na (nossa) imaginação dos leitores.