09/12/2020

Os náufragos de Arroyoka + Histórias sem heróis + Vingt ans après


Três, por impulso

Uma publicação no Facebook e meia dúzia de comentários impulsionaram estas (re)leituras, quase de rajada, para confirmar memórias e avaliar da passagem do tempo.

Para o melhor e o pior, estão na mesma, como as recordava.

03/12/2020

Mao Tsé-Tung + Os Cinco e os Contrabandistas + Hercule Poirot

Três: uma biografia, duas adaptações

O tempo sobre as leituras vai passando, o texto que ia ser escrito, por este ou aquele motivo foi adiado, mas a referência continua a impor-se. Ficam aqui mais três.

02/12/2020

Airborne 44: Geração perdida / Sobre as nossas ruínas

 

Regresso sólido

Sendo de saudar a retoma pela ASA desta série lançada na forma de colecção com o jornal Público há cerca de (já!) três anos e meio, isso tona-se mais relevante quando, possivelmente, estamos perante o melhor dos quatro dípticos, aquele que apresenta o relato mais consistente e personagens e situações mais sólidas.

30/11/2020

O imortal Hulk #1

De todas as formas, cores, feitios...




Se há muitos anos há algo imutável no Universo Marvel, é a absoluta mutabilidade dos seus pressupostos e mesmo da essência das suas personagens.

O Hulk, é um dos exemplos - paradigmáticos? - pois já foi de (quase) todas as cores, formas, feitios e personalidades...

28/11/2020

A propósito de ex-libris...


A reboque do texto O passo seguinte e dos ex-libris recentemente propostos em Portugal nos álbuns Lucky Luke muda de sela (edição A Seita) e Shangai Dreams (co-edição Arte de Autor/A Seita) - de que já só restam pouquíssimos exemplares - recordo outros ex-libris ou prints especiais associados a algumas edições nacionais.

27/11/2020

Alice

Idade adulta

Descobri cedo o trabalho do Luís Louro - e, na altura, do Tó Zé Simões, parceiro imprescindível para esse arranque e o que se viria a seguir - salvo erro no Mundo de Aventuras. Entre histórias curtas aqui e ali, lembro-me da publicação no fanzine espanhol Camello (?) de Jim del Monaco a cores, quando o preto e branco das edições nacionais só ganhava cor na (nossa) imaginação dos leitores.

Desfeita a parceria, O Corvo marcou a estreia do Luís a solo, mas foi Alice que assinalou a sua entrada na idade adulta, como autor.
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