02/07/2021

Peter Pan #6: Destinos

Fim de viagem



Por vezes há casos assim, em que a viagem se revela mais interessante do que o destino final.
Aconteceu-me também com este sexto e último tomo de Peter Pan, que apesar de abrir com inusitada violência, acaba por saber a pouco… possivelmente, porque é uma adaptação de um romance e Loisel não quis fugir ao final de Barrie...

28/06/2021

Contrapaso

Aqui ao lado...


Ao contrário de Portugal, a Espanha - os seus autores - tem sabido explorar os duros tempos da Guerra Civil Espanhola - e da II Guerra Mundial - e aqueles - ainda mais duros…? - que se lhes seguiram sob a ditadura franquista.
Directa ou indirectamente, citando de cabeça e apenas obras editadas em português, lembro A Arte de Voar, A Asa Quebrada, Neve nos Bolsos, A Solidão do Executivo, Os Trilhos do Acaso, O Inverno do desenhador, Soldados de Salamina… E, inevitavelmente, mas em castelhano, Paracuellos ou Los Profisionales, de Carlos Giménez.
Este Contrapaso, da (até agora para mim) desconhecida Teresa Valero, vem juntar-se àquela lote (incompleto) - sem qualquer tipo de favor, mesmo olhando aos nomes e aos títulos referidos.

27/06/2021

Ideaifix em álbum a solo

 

 




Idéfix et les Irréductibles” é o título do primeiro álbum a solo do cãozinho de Obélix, lançado dia 13, em França.

26/06/2021

Walli (1952-2021)

 



André Van Der Elst, mais conhecido por Walli, partiu no passado dia 23, contava 69 anos feitos a 6 de Abril. Desenhador da revista Tintin, onde trabalhou durante duas décadas, foi responsável pelo retomar de séries como Modeste et Pompon ou Chlorophylle et Minimum.

25/06/2021

Chris Ware: Grand Prix D’Angoulême 2021




Sem surpresa, já que integrava o trio de finalistas pela quarta vez, e com toda a justiça, o norte-americano Chris Ware foi anunciado no dia 23 como o vencedor do Grand Prix D’Angoulême 2021.

23/06/2021

Trilogia Gatilho

Em nome do(s) filho(s)

Não é esse o mundo que quero deixar pro meu filho’

In Legado

Apreciador confesso - mas não compulsivo - de western, fui lendo, cada vez mais seduzido, os comentários sobre a Trilogia Gatilho, dos brasileiros Carlos Estefan e Pedro Mauro. A leitura desta obra de tom crepuscular e desencantado, permitiu-me descobrir uma saga de contornos familiares, em que a habilidade com o colt é mais uma maldição do que uma bênção que passa de geração em geração.

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