Geralmente pouco receptivo ao género narrativo, confesso-me rendido a Dragonero, por estes dias possivelmente a mais vendável franquia ‘moderna’ da Sergio Bonelli Editore.
Na verdade, volume após volume - disponíveis em edições robustas
e generosas da Panini espanhola, compreensivelmente a cores, embora
em termos pessoais talvez as preferisse no preto e branco original,
tal como as está a publicar a Mythos no Brasil - Dragonero
vai ganhando consistência e unidade, ao mesmo tempo que se expande
pelos reinos de Erondar que lhe servem de cenário(s).