Este quarto volume, editado pela ASA quase em simultâneo com
o original francês, ainda herança do consulado de Maria José Pereira no
departamento de BD da editora, em contraste com a ideia criada pelo tomo inicial,
vem reforçar tudo o que escrevi a propósito do Livro III da série. E, confesso, para mim faria sentido ter copiado e colado aqui o texto
que então escrevei a propósito desse álbum. Algo impossível por respeito para
quem me lê, mas aplicável em termos de conteúdo, porque as ideias lá expressas
continuam a aplicar-se perfeitamente 56 pranchas depois.
As razões vêm já a seguir.