18/03/2021

O livro da selva


Um livro, várias selvas

Eu - como tantos da minha geração - descobri (alguns d)os clássicos da literatura, nas versões - animadas e/ou em BD - da Disney (com as segundas a adaptarem as primeiras). Delas, passei, algumas vezes, ao longo dos anos, a adaptações mais realistas, a versões romanceadas juvenis ou mesmo aos romances originais.

12/03/2021

Death Note Black Edition #1

Edição melhorada


Há quase uma década, chegava ao mercado português um dos mais famosos manga, Death Note, sendo a edição dos 12 volumes de 200 páginas que a compõem concluída cerca de cinco anos depois.
Agora, a Devir volta a propor a obra máxima de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata numa edição melhorada, de maior formato, capa com aplicações de verniz, bordas das páginas completamente negras, umas poucas páginas (bem) coloridas e dois tomos (dos iniciais) por volume.

11/03/2021

Revista do Clube Tex Portugal #13


Em transição...

Publicação de e para fãs, a Revista do Clube Tex Portugal tem sabido afirmar-se para lá daquela condição inicial incontornável, assumindo-se como projecto consistente e credível, liberta do espírito de 'carolice', muitas vezes associado a este tipo de edições, como desculpa para falhas e atrasos.
Em fase de transição, tem sabido impor-se, não só em Portugal, mas também em Itália e no Brasil, quer pela qualidade crescente dos seus colaboradores, quer, consequentemente, dos seus conteúdos.

10/03/2021

Sybylline 1975-1982

Terno e violento


Tenho Raymond Macherot como um dos meus autores favoritos, que me consegue surpreender sempre, em especial pela forma como consegue combinar o grafismo simpático e ternurento de Chlorophylle ou Sibylline, pequenos habitantes de belos bosques naturais, com uma violência explícita que choca pelo contraste.
Possivelmente, para ser levado a sério e perdurar na memória de quem o leu, não poderia ser de outra forma.

09/03/2021

João + Ti-Rita e o Diabo da Mina + Monsters

Três... digitais

São propostas digitais, para as quais, possivelmente, estamos mais disponíveis neste tempo de pandemia e confinamento, foram divulgadas no Calendário BD deste mês mas, para os mais distraídos - e porque se justifica - deixo breves notas sobre elas.
[Para aceder às versões digitais, basta clicar nos respectivos títulos.]

08/03/2021

Dylan Dog #2: O marca vermelha

Marcas...


Para um leitor de banda desenhada franco-belga (clássica...), o que primeiro marca nesta edição, é a homenagem, evidente na capa, a uma das obras-primas de Edgar P. Jacobs, A Marca Amarela.
No entanto, ultrapassada essa referência, potenciada pelo muro de tijolos, e pela 'marca vermelha' nele desenhada com um 'W' - ou um 'M' invertido... - no interior de um círculo aberto, para além de uma e outra narrativa decorrerem numa Londres nevoenta e de os protagonistas se relacionarem com a Scotlland Yard, nada mais une este Dylan Dog e aquele Blake e Mortimer.

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