08/11/2024

Achille Talon et la vie secréte du journal... Polite!

Verborreia



Uma das (muitas) imagens fortes que guardo das minhas passagens pelo Festival de Angoulême no final do século passado - já! - é uma parede coberta com os álbuns que Greg assinou durante a sua prolífera carreira de argumentista mas também de desenhador.
Diz-me a memória que eram 367, mas não sei até que ponto posso confiar nela.

Lançamento: Crónicas de Enerelis #6

Edição de Autor


07/11/2024

Senhor Apothéoz

Em busca da banalidade absoluta


Théo é o último descendente da família Apotheóz. Está convencido que uma maldição paira sobre ele, a mesma que aniquilou os seus antepassados recentes sempre que se revelaram mais ambiciosos. Por isso, a sua vida é de uma banalidade confrangedora: já na casa dos 30 anos, ainda vive em casa do pai, alcoólico, e sobrevive de pequenas tarefas desinteressantes que se sucedem a um ritmo que lhe é indiferente.

Lançamento: Novela Gráfica #10 - Tati e o Filme sem Fim

Levoir/Público

06/11/2024

Harlem + Tex: Minstrel Show

Conexões...

O que pode unir, nesta partilha de impressões de leituras, Tex e Harlem, mesmo que ação decorra no mesmo país, embora em locais separados por mais de 1800 quilómetros e três quartos de século?
A resposta, que mantém triste actualidade nos nossos dias, está já a seguir.

04/11/2024

Daniel Ceppi partiu para a última viagem



O autor suíço Daniel Ceppi faleceu hoje, contava 73 anos. A série que lhe granjeou maior sucesso foi "Stéphane", publicada parcialmente pela Meribérica/Líber em português, no final da década de 1980, sob o título "Uma aventura de Ernesto".

A notícia completa pode ser lida aqui.

Spirou et la Gorgone Bleu

Desencanto





Peço desculpa a quem pensou que ia ler uma opinião sobre este álbum que, subitamente, ganhou mediatismo devido à decisão da editora Dupuis de o retirar do mercado. Não é o caso.
Na minha lista muito, como admirador de Dany que sou, não cheguei - infelizmente - a comprá-lo e nunca o li.

31/10/2024

Chumbo - parte 2

A confirmação





Volto - brevemente - a esta magnífica obra de Matthias Lehmann porque, na leitura do primeiro volume posso involuntariamente ter deixado no ar algo que quero confirmar.

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