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05/11/2017

Leitura Nova: Bouncer - To Hell and back



(nota informativa disponibilizada pela editora)

Bouncer é agora o proprietário de o INFIERNO, um dos saloons de Barrio City. Trata-se de mais uma dessas cidades áridas do Far West, onde o estrangeiro de passagem encontrará mais facilmente whisky adulterado do que água, e terá mais probabilidades de dar de caras com a morte do que encontrar um filão de ouro. Bouncer, que não é um homem violento, não se defende nada mal apesar da sua deformação física, mas não hesita matar para defender aqueles e aquilo que acha justo.

19/06/2018

Bouncer: To Hell and Back

Semana do Western III





Depois da gentileza de Cisco Kid e do humanismo (ainda latente) de Ken Parker, trazer Bouncer a esta ‘Semana do Western’ de As Leituras do Pedro, implica uma viragem de 180 graus na abordagem a um género que, há não muito tempo, muitos consideravam acabado.

04/12/2018

Bouncer: O Ouro Maldito/O Espinhaço do Dragão

Sem Jodorowsky




O novo díptico de Bouncer - uma das séries que a Arte de Autor está a publicar regularmente - fica marcado pela ausência de Jodorowsky no argumento, assumido também pelo desenhador Boucq.
Semelhanças e diferenças (para descobrir) a seguir.

06/12/2023

Bouncer #12 Hecatombe

Limpeza geral



Lido este volumoso tomo, a cena inicial revela-se quase premonitória. A torrente, criada pela chuva intensa que, em lugar de lavar e purificar, arrasta toda a porcaria que encontra pelo caminho - e até os caixões desenterrados do cemitério local - para as ruas de Barro-City, irá obrigar a uma limpeza geral.

27/06/2012

Leituras Novas

Maio de 2012

Ao Norte
O filme da minha vida
#12 - Dead man
António Gonçalves
A coleção O filme da Minha Vida faz-se do repto lançado pela AO NORTE a autores portugueses de BD para que criem um álbum inspirado num filme que tenha deixado marcas nas suas vidas. Este cruzamento entre a sétima e nona arte é vocacionado para os amantes de ambas e, principalmente, dirigida aos jovens que frequentam o ensino secundário e superior.
A apresentação de cada álbum terá uma periodicidade trimestral, contará com a projecção e análise do filme escolhido, a apresentação do livro, uma exposição dos originais e um encontro com o autor, para os quais serão convidados a participar alunos de artes visuais e de disciplinas relacionadas com o audiovisual, comunicação e língua portuguesa.
Cada álbum incluirá 32 pranchas a preto e branco, um texto de análise (da autoria de João Paulo Cotrim e Pedro Moura), uma biografia do autor e a filmografia do realizador escolhido.
Esta colecção é dirigida pelo artista plástico Tiago Manuel e tem design gráfico de Luís Mendonça.


ASA
Asteroid Fighters
#2 – Os Oráculos
Rui Lacas

Após o primeiro cataclismo, em 2012, o planeta Terra vivia há quase 100 anos sem sobressaltos, defendido por uma nova tropa de elite, munida de indivíduos superpoderosos, os “Asteroid Fighters”…
Agora, a Terra depara-se com uma nova e inesperada ameaça… Otipep, o vilão que é irmão gémeo do Pepito, que opera a partir da sua base lunar secreta, enviou um Asteroide artificial constituído por uma substância explosiva na sua tentativa de vingança contra os Asteroid Fighters e a vida no Planeta!
Um grupo selecionado de Asteroid Fighters pereceu na tentativa de destruir esta colossal bomba, e todos os esforços estão a ser feitos para impedir a sua colisão com o nosso planeta…
Conseguirão os defensores da Terra vencer mais esta batalha contra o mal?

Bouncer
#6/#7 - A Viúva Negra/Coração Dividido (volume duplo)
Jodorowsky e Boucq
Neste western, repleto de massacres e bandidos, Bouncer prepara-se para entrar em confronto com uma temível personagem: A Viúva Negra. Esta última está determinada a apropriar-se da principal riqueza da região, ou seja, um rio subterrâneo.
Entretanto, Bouncer é também alvo das tentativas de sedução da professora primária…
Os segredos da bela “Viúva Negra” vão ser revelados neste álbum.
Bouncer vai descobrir toda a verdade que esta misteriosa e manipuladora mulher esconde e o confronto entre os dois é inevitável, especialmente quando a professora primária também se envolve nesta guerra…

As Aventuras de Philip & Francis
A Armadilha Maquiavélica
Veys e Barral
O professor Philip e o capitão Francis são os faróis da civilização ocidental, os pilares da sabedoria britânica. Mas o que teria acontecido se Philip tivesse interrompido os seus estudos, e se Francis nunca tivesse feito parte do exército? O mundo seria outro?
Os nossos atrapalhados heróis foram parar a um mundo paralelo. Estão em Londres onde tudo está literalmente virado de pernas para o ar! Aqui, o típico autocarro de 2 andares possui 3, enquanto os táxis da cidade são conduzidos por cegos, já para não falar no nome das ruas que aparecem todos trocados…

Blake & Mortimer
#18 - O Santuário de Gondwana (3ª edição)
Yves Sente e André Juillard


ASA/Público
Thorgal
A Jaula
Aracnéa
A peste Azul
O Reino sobre a Areia
Jean Van Hamme e Grzegorz Rosinski



Booktree
O Amor – Regras de Ouro
Guillermo Mordillo

Este livro é um hino ao amor. É um livro que celebra a união.
Comovente, perspicaz e muitas vezes engraçado, este livro é um guia para fazer durar o amor.
Cartoons únicos, cheios de encanto, aliados a uma série de simples conselhos para um relacionamento amoroso feliz.
Como manter um relacionamento saudável com a pessoa amada, ultrapassando as crises e sobrevivendo ao desgaste do tempo. Evite os erros que podem arruinar a sua vida amorosa ou conduzi-la a um beco sem saída.
Cartoons inéditos, cheios de magia e que dispensam palavras, da autoria de Mordillo, o grande mestre argentino que há décadas encanta e seduz gerações de mulheres e homens através do seu traço arrebatador e grafismo ímpares.
Compreender os pequenos gestos e atitudes do quotidiano para ser feliz e viver em sintonia na vida a dois.
Ah, o amor!... afinal, ser feliz é possível.



Contraponto
Pequenos Prazeres
Arthur de Pins
Um comic irresistivelmente divertido e provocador sobre amor, sexo, relacionamento, sexo, amizades, sexo, traição, sexo, encontros, desencontros e... sexo.



Texto Editores
World Press Cartoon 2012

O WORLD PRESS CARTOON tem em 2012 a sua oitava edição.
Distinguir, expor, divulgar e premiar os melhores desenhos publicados na imprensa mundial ao longo de um ano continua a ser a missão. Caricaturas, cartoons editoriais e desenhos de humor que fazem a história de todo um ano, olhares de diferentes culturas, obras em que os cartoonistas retratam e criticam o andar do Mundo com a acutilância do humor.
Para os apaixonados da ilustração, seguidores da actualidade, artistas e não só, deixamos-vos uma selecção do que de melhor se fez em cartoon em 2011.

 (Os textos, quando existem, são da responsabilidade das editoras)

31/08/2012

Bouncer #6/#7

A Viúva Negra/Coração Dividido
 
 
 
 
 
Jodorowsky (argumento)
Boucq (desenho)
ASA (Portugal, Julho de 2012)
240 x 320 mm, 118 p., cor, cartonado
23,20 €
 
 
 
 
1.       Sexo, religião, misticismo, violência, relacionamentos ambíguos, superação, são algumas características sempre presentes nas obras assinadas pelo chileno Alejandro Jodorowsky. Tenham elas fundo histórico ou sejam ficção pura, mergulhem no passado, decorram num presente mais ou menos próximo ou antecipem futuros tão maravilhosos quanto utópicos…
2.      E embora isso possa dar a sensação que o argumentista reconta sempre a mesma história – e é evidente que o faz muitas vezes - conforme a dose de cada um daqueles elementos, o cenário temático escolhido e a inspiração do momento, proporciona aos leitores obras (que pouco mais são do que) medianas ou títulos marcantes e incontornáveis.
3.      Bouncer, deve classificar-se nestas últimas, pois é um western exemplar sob vários aspectos: duro, violento, amoral, profundamente realista apesar do traço semi-caricatural que lhe confere a imagem, sem verdadeiros heróis, com repugnantes facínoras…
4.      E porque conjuga tudo isto com os temas habituais do género – pistoleiros, perseguições, tiroteios, militares corruptos, indígenas oprimidos, cidades sem lei, bares, cadeias, extensas pradarias, montanhas desoladoras e agrestes… - e o toque de originalidade que Jodorowsky lhe conferiu.
5.      A surpreendente associação com Boucq, então conotado com banda desenhada humorística e caricatural, se inicialmente surpreendeu, de tomo para tomo revela-se cada vez mais acertada, com o desenhador a afastar-se suficientemente do tom caricatural sem perder o seu registo próprio e a demonstrar o seu talento num retrato realista e credível dos locais onde a acção tem lugar, sejam eles largos espaços selvagens (pradarias e montanhas que imperam neste relato) ou confinados interiores de bares, prostíbulos, grutas ou tendas índias.
6.      Neste tomo duplo, auto-conclusivo - embora possa ajudar (a compreender) conhecer o passado do protagonista - Bouncer vê-se a braços (passe a expressão, porque aplicada a um maneta…) com um assassino louco (devido ao gume de machado que tem enterrado na cabeça) e a sua prole sanguinária, um destacamento militar composto por mercenários apostados em exterminar os índios da região, uma viúva rica que não olha a meios para possuir todos os terrenos em torno de Barrio City e a nova professora, acabada de chegar à cidade. Com a agravante de desejar as duas últimas e de todos eles se cruzarem a diversos níveis e em situações díspares.
7.      Se é verdade que no final tudo, de alguma forma, se resolve e Bouncer vê todos os seus problemas resolvidos, o caminho para lá chegar não será isento de perigos, confrontos e de um longo rasto de mortos, paredes meias com muitas surpresas, a principal das quais (que por razões óbvias não vou referir) contribui para conferir a este relato o tal toque de originalidade que o distingue de outros westerns similares mas banais.
 
8.     A terminar.
9.      A edição deste álbum duplo – como aconteceu recentemente com tomos de Murena e de O Gato do Rabino – parece querer mostrar que é possível editar álbuns “integrais” em Portugal.
10.  Se a iniciativa é louvável, pela qualidade da obra em si e da edição, por compilar uma história completa e por permitir fechar uma colecção até agora em curso, e se pouco há a apontar-lhe – a ausência da capa de um dos tomos é um desses aspectos (menores) – fica a dúvida se o preço final justifica a opção. Porque, apesar de inferior ao de dois tomos separados, continua a ser elevado para o nosso nível de vida, mais a mais no período de crise que se atravessa.
11.   Não me parecendo que esta seja uma forma de teste ao nosso reduzido mercado, terá a editora razões que eu desconheço? Espero que sim e que esta venha a ser uma aposta ganha.
 
 

30/11/2018

Foi assim: Novembro 2018

Um comentário crítico a um mês aos quadradinhos

Amadora BD. Não aprender. Compras. Mais vistas.

25/09/2020

New York Cannibals

Antes ou depois…?




Acabado de lançar pela Ala dos Livros, poucos dias antes da edição original francófona, New York Cannibals volta a reunir o desenhador francês François Boucq e o romancista norte-americano Jerome Charyn.

E é, em poucos meses, o terceiro álbum do desenhador publicado entre nós, depois do díptico de Guardião.

24/01/2019

2018: As escolhas dos leitores





Eis os resultados da votação em que os frequentadores de As Leituras do Pedro puderam indicar a Melhor Colecção de BD editada com o jornal Público, a melhor obra estrangeira lançada em Portugal e a melhor obra de autor português.
E os vencedores foram...

20/06/2018

Tex: O Sinal de Yama

  
Semana do Western IV

Já o escrevi mais de uma vez. Descobri Tex na adolescência - em edições emprestadas. Não sei quantas li mas, curiosamente - digo eu agora - a imagem que me ficou deste western tradicional, foram os confrontos fantásticos do ranger e dos seus pards com a dupla de feiticeiros Mefisto/Yama, pai e filho. É o pretexto para trazer o ranger da Bonelli a esta ‘Semana do Western’ de As Leituras do Pedro - onde ele na verdade não podia faltar.

02/09/2012

Melhores Leituras

Agosto 2012


Hän Solo (Polvo)
Rui Lacas

 
Heróis Marvel #2 - X-Men: Filhos do Átomo (Levoir/Público)
Joe Casey, Stan Lee, Steve Rude, Esad Ribic e Jack Kirby
 

Giancarlo Berardi, Maurizio Mantero e Laura Zuccheri

 
La peau de l'ours (Dargaud)
Oriol e Zidrou
 

Daredevil - La sonrisa del diablo (Panini Comics Espanha)
Mark Waid, Paolo Rivera, Marcos Martín, Joe Rivera, Muntsa Vicente e Jaime Rodríguez

 
Lance #4 (de 4) (Libri Impressi)
Warren Tufts
 

Murena #6/#7 – O Sangue das Feras/Vida dos Fogos (ASA)
Dufaux e Delaby
 

Claudio Nizzi e Claudio Villa
 

Thor - Dioses Errantes (Panini Comics Espanha)
J. Michael Straczynski , Olivier Coipel, Mark Morales e Laura Martin
 

Jodorowsky e Boucq
 

Crematorium (KSTR/Casterman)
Borg e Gomont
 

27/02/2014

Daredevil: 50 anos














Os cegos vêem, os surdos ouvem e os coxos e aleijados correm e voam.
Milagres? Não, heróis de banda desenhada!

30/03/2020

O Guardião #1: O anjo secreto de Malta

Fé, dinheiro e acção







Se este álbum seria sempre, com certeza, uma das (boas) surpresas de 2020, que agora, tudo indica, se revelará curto e parco, isso só vem reforçar o seu interesse e importância no ano editorial português em curso.

25/01/2019

2018: As escolhas de Vanda Rodrigues (Arte de Autor)



As Leituras do Pedro pediram a vários editores de BD nacionais que sugerissem aos seus leitores (até) três dos livros que editaram em 2018 e, em contrapartida, outros tantos livros de outros editores portugueses.
Essas sugestões estão a ser publicadas por ordem de recepção das respostas.
Hoje, fiquem com deixo as preferidas da Arte de Autor.

14/09/2012

Murena #6/#7

O Sangue das Feras/Vida dos Fogos
 

 

  

 

 

 

Dufaux (argumento)
Delaby (desenho)
ASA (Portugal, Julho de 2012)
220 x 295 mm, 116 p., cor, cartonado
21,90 €

 
 

Se a banda desenhada, em diversos momentos e em diversos registos (como em Astérix, Alix ou As Águias de Roma, para citar apenas obras de fácil acesso em português) abordou de forma mais ou menos directa a época do império romano, possivelmente nunca o terá feito com o rigor histórico e a qualidade ficcional que Murena ostenta.
Acompanhando o percurso de Nero desde a sua juventude, narrando a sua ascensão ao poder, o seu comportamento despótico e, suponho, a sua (futura e) inevitável queda, Murena é um retrato cru e violento de uma sociedade romana já em decadência, minada desde o seu interior pelas intrigas e a podridão moral.
E Dufaux traça o percurso de Nero, balizando-o através das suas relações com as mulheres que marcaram e influenciaram a sua vida: a tia Domitia, a mãe Agripina, a escrava Acté, a mulher Pompeia…
Esse retrato – de Nero e de Roma – desvenda a vida nos palácios, o treino dos gladiadores, a violência na arena, as ruas esconsas e sórdidas ou as campanhas militares, e mostra o monarca convencido do seu estatuto de semideus, capaz de dar e de se dar, enquanto isso serve os (que pensa serem os) seus interesses, ou de afastar, tantas vezes de forma extremamente violenta (física e/ou emocionalmente) quando os respectivos caminhos deixam de ser comuns.
Se isto é aplicável ao relacionamento (mais ou menos) íntimo que teve com aquelas (e outras) mulheres, é também extensível a todos os que o foram rodeando: amigos, companheiros ou simples interesseiros, conselheiros, bajuladores, criados, escravos… Aos quais se julga superior, embora muitas vezes não passando de um joguete nas mãos dos outros.
Em paralelo, conhecemos também Murena, que até dá o título à série, cujo caminho diversas vezes – raramente pelos melhores motivos para ele – se cruza com o do (futuro) imperador. Murena revela-se mais humano – em oposição ao “deus” – construindo o seu caminho contra a adversidade (e as intrigas) ganhando nesse percurso, pejado de traições e de perdas dolorosas, uma força interior proporcional à perda da inocência e da tal humanidade que de início o distinguem.
Por isso, Murena é uma história de (tentativa de) afirmação pessoal e de vingança (de sucessivas vinganças) que anda a par da expansão do cristianismo (abordada até agora de forma apenas ligeira e secundária), da destruição de Roma (na dupla condição de império e de cidade), de uma forma notável e cativante, quer pela escrita competente e desenvolta de Dufaux que construiu uma história com inúmeras ramificações que se vão entrelaçando, fazendo-a crescer em complexidade e capacidade de apaixonar, quer pelo traço realista de Delaby, servido por uma excelente gama cromática, cuja melhoria de tomo para tomo é notória.
O díptico agora em análise, a parte central do 2º ciclo desta saga, termina com Roma em chamas, embora não devido à loucura (cada vez mais patente) de Nero, mas como parte (involuntária) de uma vingança que os seus inimigos vão orquestrando na sombra. 
Nota final
Volta à questão dos álbuns duplos, que já aflorei no texto sobre Bouncer.
Se aplaudo a ideia de o 1º ciclo de Murena (tomos 1 a 4) ter sido concluído com um volume duplo incluído na colecção “Os Incontornáveis da Banda Desenhada”, distribuída com o jornal Público, questiono qual a lógica de ter editado o tomo #5 sozinho, juntando agora o #6 e o #7, o que deixa isolado o tomo #8 que conclui o segundo arco desta série.
Uma vez que a opção inicial não passou por dividi-lo por dois volumes – o que teria sido o ideal – não faria mais sentido, depois de editado o #5, tê-lo encerrado com um volume triplo…?

31/12/2018

Foi assim: Dezembro 2018

Um comentário crítico a um mês aos quadradinhos

Jorge Magalhães. JBC Portugal. Mundo Fantasma. Goody. Sugestões de compras. Mais vistas. E ainda…
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