Se, em termos europeus, Spirou (há muito) abriu a porta ao
conceito ‘Uma história de… por…’ os anos – meses? - mais recentes, mostram-na
escancarada – nas mais diferentes localizações geográficas - na exploração do
conceito.
Em termos franco-belgas, na peugada de Ric Hochet,
Chlorophylle e outros, surge agora a vez de Lucky Luke, revisitado por Matthieu
Bonhomme entre a homenagem, a nostalgia e a inovação.