Concretizar sonhos serve para nos tornar felizes ou, pelo
contrário, esvazia-nos pois é ‘o sonho que comanda a vida…’?
Ou, aplicando a ideia a Par
perfeito, unir o Super-Homem e a Mulher Maravilha finalmente como casal (perfeito?)
satisfaz os fãs que (pensavam que) o queriam - como bem explana Filipe Faria na
introdução – mas esvazia a narrativa do que a tornava tão forte - a tensão
sexual latente entre os dois - ou deixa-os a salivar pelo (super-)passo
seguinte, a concretização carnal da união - umas quantas vezes prometida nesta
centena e meia de pranchas…?