18/07/2017

Capitão América: O Escolhido

Conceito





Mais que uma personagem nesta história - embora seja seu co-protagonista e o fundamental da sua origem passe perante os nossos olhos - o Capitão América em O Escolhido é mais um conceito, uma forma de estar e viver segundo quatro princípios: coragem, honra, lealdade, sacrifício.

17/07/2017

Os Ignorantes

Bebe um copo, lê uma BD
(introdução publicada na edição da colecção Novela Gráfica 2017)

“… nós procuramos ambos uma coisa difícil: uma forma de evocar a vida das pessoas, mantendo a nossa liberdade de autor…”
Emmanuel Guibert, em Os Ignorantes

Há duas características fundamentais na obra de Étienne Davodeau.
Por um lado, a forma como utiliza - como experimenta, como arrisca, como ousa - a linguagem própria da BD em géneros menos associados a este tipo de narrativa, “porque o campo da banda desenhada é vasto e não vejo razão para o limitar à ficção” [Esta e outras citações são de uma entrevista concedida ao Jornal de Notícias de 10 de Julho de 2001].

16/07/2017

Leitura Nova EUA: Generation Gone #1






(Nota informativa baseada na informação da editora)

Generation Gone #1
Argumento: Ales Kot e André Lima Araújo
Desenho/Capa: André Lima Araújo/Chris O'Halloran

14/07/2017

Os Ignorantes










Uma leitura da edição francesa, seguindo este link...


Os Ignorantes
Relato de uma iniciação cruzada
Étienne Davodeau
Levoir/Público
Portugal, 14 de Julho de 2017
pb+cinza, capa dura
9,99 €

Nas bancas: Os Ignorantes





(nota informativa disponibilizada pela editora)
O que têm em comum um produtor de vinho biológico e um autor de BD?
Os Ignorantes Relato de uma Iniciação Cruzada, relata a experiência de dois amigos, Étienne Davodeau,  um dos maiores autores de banda desenhada francesa actual, que não sabe nada de vinhos, e Richard Leroy, viticultor que quase nunca leu BD. Juntos irão descobrir a ligação entre duas áreas aparentemente tão distintas.

13/07/2017

El Arte de Bernet

Sem palavras







Diz-se que ‘uma imagem vale mais que mil palavras’, mas também há imagens que nos deixam sem palavras. E com vontade de ver mais e mais. Como a arte de Jordi Bernet.

12/07/2017

O Homem que Passeia

Sem pressas
“Sabe… já fiz que chegasse. Por isso, agora, faço tudo com calma…”
In O Homem que Passeia


Primeira obra de Taniguchi publicada no Ociente - um dos aspectos (menores) que contribui para lhe conferir a fama que merecidamente ostenta - O Homem que Passeia foi escolhido pela Devir para inaugurar a sua nova colecção Tsuru (grou) dedicada à publicação de manga clássico.
Uma abertura acertada, serena, com um livro sem história(s).

11/07/2017

Valérian: nova colecção ASA/Público

 
(nota informativa disponibilizada pela editora)

O PÚBLICO e a ASA editam, já a partir de 26 de Julho, a tão aguardada colecção de BD: “Valérian e Laureline” da autoria de Pierre Christin (argumento) e Jean-Claude Mézières (desenho).
Esta colecção especial, resultante da parceria ASA/Público, é composta por 12 volumes (11 dos quais são álbuns duplos), que incluem todos os 23 álbuns até agora publicados de Valérian e Laureline, os intrépidos agentes espácio-temporais ao serviço de Galaxity, capital do Império Galáctico Terrestre no séc. XXVIII.

10/07/2017

Traço de Giz (III)

Leituras
(introdução publicada na edição da colecção Novela Gráfica 2017)

Tu viste e ouviste o mesmo que eu, mas só que interpretamos os acontecimentos de modo diferente.
S.S. Van Dine, The Kidnap Murder Case, citado por Miguelanxo Prado in Traço de Giz

Quantas histórias tem um livro?
A resposta simplista é: uma, a que o autor escreveu (e desenhou, no caso de uma BD).
A mais extensa, preconiza que são “tantas quantas os leitores que o lerem”.
A resposta verdadeira - se num caso destes há verdade - ficará inevitavelmente entre as duas, mais próxima da quantidade do que da unidade.

09/07/2017

Traço de Giz (II): Curiosidade



Entre a edição original de Trazo de Tiza, em 1991, e as que se seguiram, Miguelanxo Prado alterou a disposição da mensagem no muro, nas duas vezes que é mostrada.

08/07/2017

Traço de Giz (I): Uma história e dois desenhos


Conheço Miguelanxo Prado desde 1984, quando foi convidado do 1.º Salão de Banda Desenhada e do Fanzine do Porto e tinha publicado as suas primeiras histórias na revista espanhola 1984.
Desde então cruzei-me com ele vezes sem conta, noutros salões, no Porto e em Angoulême, no Rivoli e na Comic Con.

Conversa(s) sobre BD: Jorge Magalhães e Catherine Labey

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