14/04/2018

F’Murr (1946-2018)


O francês F’Murr faleceu no passado dia 10, aos 72 anos, segundo anúncio da editora Dargaud.
Nascido Richard Peyzaret a 31 de Março de 1946, estudou artes aplicadas antes de entrar para o estúdio de Raymond Poïvet, um dos grandes nomes da BD francófona do pós-guerra; onde viria a conhecer Mandryka e René Goscinny, que lhe abririam as portas da revista Pilote, em que colaborou a partir de 1971.

13/04/2018

I.R.$ #5: Ligações Romanas/A Sociedade dos Assassinos


Auto-citação





Regresso a I.R.$ mais cedo do que esperava. Não por um eventual desejo de recuperar tempo perdido, mas impulsionado por uma curiosa auto-citação, numa história que revisita um dos temas caros a Stephen Desberg: as muitas conspirações e segredos existentes no seio do Vaticano.

Nas bancas: G. Floy


(imagem/informação disponibilizadas pela editora; clicar na imagem para a aproveitar em toda a sua extensão)

12/04/2018

A Lenda de Tex


Um outro Tex






A comemorar 70 nos de publicação ininterrupta este ano, Tex, ao longo deste tempo evoluiu de forma moderada e serena. Nos últimos anos, no entanto, surgiu ‘um outro Tex’, aquele para que este volume abre a porta.

Nas bancas: A Lenda de Tex

11/04/2018

Bonelli, o outro nome da BD popular






Durante décadas - cuja produção é hoje apreciada e elogiada - a banda desenhada - para o bem e para o mal - foi eminentemente popular.
Sendo que ‘popular’, neste contexto, significa tanto o seu fácil acesso - nos jornais, no início - quanto a capacidade de proporcionar distracção e divertimento.
O selo Bonelli é, hoje, um dos últimos bastiões desta banda desenhada ‘popular’.

Nas bancas: IR$ #7

(clicar na imagem para a aproveitar em toda a sua extensão)

06/04/2018

Baby Blues: Bateria fraca


E duram, duram, duram...

A analogia bateria fraca/pilhas (de um certo anúncio) que duram, duram, duram... é extremamente feliz para espelhar a resistência de pais e filhos, especialmente quando estes últimos ainda são pequenos.
Porque, por mais que façam, por mais que os façamos fazer, ao fim de um dia de trabalho, em oposição a um dia de escola/treinos/brincadeiras, os miúdos continuam sempre com o nível de energia no máximo, face à nossa sensação de esgotamento. Como Baby Blues, em mais um volume, faz questão de lembrar, remexendo a nossa ferida, reforçando a nossa falta de resistência...
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