Há
3, 4 anos, ao falar de uma edição portuguesa havia uma forte
probabilidade de se estar a referir uma obra escrita
por André Oliveira, cujos argumentos pareciam sair em catadupa e
estar por toda a parte.
Depois
de um (demasiado) longo silêncio, Almanaque vem, de alguma
forma, suprir essa ausência.