21/12/2019

Eduardo Teixeira Coelho: Palestras por António Martinó e José Ruy

 
(imagens disponibilizadas pelo Clube Português de Banda Desenhada; clicar nelas para as aproveitar em toda a sua extensão)

20/12/2019

Marvel Comics #1000

Pela(s) memória(s)





Não façam muitas contas, talvez fiquem baralhados. Uma edição como esta, não resulta da publicação ininterrupta da revista durante 1000 meses (ou semanas…) mas sim da necessidade de atenção mediática e da vontade de homenagear e recordar as personagens - da Marvel, no caso presente - que fizeram - e ainda fazem - vibrar e sonhar os leitores durante muito mais do que 1000 edições ou períodos limitados de tempo.

18/12/2019

Ignited #1: Activés

Ponto de partida






Outro exemplo do ‘regresso’ dos Humanöides Associés aos comics, depois de Meyer, Ignited toma como ponto de partida um tiroteio num liceu norte-americano, espelhando factos reais que, infelizmente nos habituámos a ver recorrentemente nos noticiários.
Com uma diferença fundamental…

17/12/2019

Jessica Jones #2: Os segredos de Maria Hill

De estimação





Todos nós, leitores (o que me interessa no presente caso), temos os nossos amores - e ódios! - de estimação. No Universo Marvel - ou apesar dele? - a Jessica Jones de Bendis e Gaydos é um dos meus. Amores.
Sei que o que escrevi não é consensual, que, possivelmente, esta série até provoca mais ódios do que paixões, mas no que a mim diz respeito, não há volta a dar.

16/12/2019

Blueberry: A Mina do Alemão Perdido/O Espectro das Balas de Ouro

 
Viragem

Acho que será consensual dizer que este díptico de Blueberry, correspondente aos álbuns #11 e #12 da série, corresponde a um ponto de viragem nas suas aventuras e é nele que se afirma como um dos melhores westerns da banda desenhada.
Passo a explanar algumas das razões que, segundo a minha prometida releitura da série, a pretexto da colecção ASA/Público em curso, justificam aquela afirmação.

13/12/2019

Selva!!!

Memórias partilhadas







Pequena - e algo estranha - novela gráfica sobre as brincadeiras da infância, Selva!!! revelou-se - também para mim como para o seu autor, acredito - um passeio a (gratas) memórias.

11/12/2019

Hora, hora, hora, Sommos!

Um velho conhecido







O Agente Sommos está de regresso - embora não tenha passado assim tanto tempo desde O Beliscão Atômico - e está tal e qual o recordávamos: um tanto ou quanto desastrado, pouco desenvolto, razoavelmente inepto e, por isso tudo, divertido, num relato equilibrado entre a homenagem e a paródia.
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